Quais são as doenças altamente infecciosas?

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Doenças altamente infecciosas incluem:

  • Dengue: Transmitida pelo Aedes aegypti.
  • Sarampo: Alta contagiosidade via aérea.
  • HIV: Transmissão por fluidos corporais.
  • Hepatites virais: Várias formas, transmissão variada.
  • Tuberculose: Via aérea, tratamento prolongado.
  • Leptospirose: Contato com água contaminada.
  • Hanseníase: Transmissão por contato prolongado.
  • Candidíase: Fungo oportunista, pode ser altamente contagiosa em casos graves.

Prevenção e diagnóstico precoce são cruciais para controle.

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Doenças altamente infecciosas: quais são as principais?

Doenças altamente infecciosas? Nossa, tem um monte! Lembro da dengue, que peguei numa viagem ao Rio em 2018… Febrão daqueles, horrível.

Sarampo também é punk, ainda bem que me vacinei quando criança. HIV, hepatites… Assuntos sérios. Tuberculose, então? Antigamente, dava um medo danado!

Leptospirose é outra que me preocupa, especialmente depois daquela enchente perto de casa em 2020. E hanseníase? Confesso que não sei muito sobre ela.

Candidíase… Ah, essa é mais comum do que a gente imagina, né?

Informações rápidas sobre doenças infecciosas:

  • Dengue: Transmitida pelo mosquito Aedes aegypti.
  • Sarampo: Doença viral altamente contagiosa.
  • HIV: Vírus que ataca o sistema imunológico.
  • Hepatites virais: Inflamação do fígado.
  • Tuberculose: Doença bacteriana que afeta os pulmões.
  • Leptospirose: Transmitida pela urina de animais infectados.
  • Hanseníase: Doença infecciosa crônica que afeta a pele e os nervos.
  • Candidíase: Infecção fúngica comum.

Quais são as doenças não infecciosas?

Doenças não infecciosas, ou seja, aquelas que você não pega por aí como um resfriado de quem espirrou perto demais no ônibus (experiência pessoal, juro!). São as vilãs silenciosas, as que se instalam sorrateiramente e, quando você menos espera, BAM! Lá estão elas. Pense nelas como aquele boleto esquecido no fundo da gaveta: um dia a conta chega.

  • Doenças Cardiovasculares: Coração partido, não por amor, mas por gordura saturada, sedentarismo e estresse. Ataques cardíacos e derrames entram nessa categoria. Basicamente, tudo que faz seu coração ter uma DR (discussão de relacionamento, para os desatualizados) séria com o resto do corpo.

  • Câncer: Uma palavra pesada, eu sei. Mas, simplificando, é o crescimento desordenado de células rebeldes que decidem ignorar todas as regras. É como aquela festa que começa tranquila e, de repente, tem gente dançando em cima da mesa. Descontrole total. Lembro da minha tia, que cultivava um jardim impecável, mas lutava contra um câncer de mama… A vida, às vezes, tem ironias cruéis.

  • Doenças Respiratórias Crônicas: DPOC e asma são os exemplos clássicos. Imagine seus pulmões como um fole antigo, cada vez mais difícil de puxar e soprar o ar. E, cá entre nós, respirar é meio fundamental, né? Uma vez, em um engarrafamento infernal em São Paulo, senti uma pontinha de como deve ser essa luta diária.

  • Diabetes Mellitus: O açúcar no sangue resolveu fazer cosplay de montanha-russa e fica subindo e descendo sem parar. Essa montanha-russa, porém, não é divertida. Lembra da minha avó, que adorava doces, mas precisava controlar rigorosamente a alimentação? Saudades das suas tortas de maçã, deliciosas, mas com açúcar regulado a conta-gotas.

Resumindo: doenças cardiovasculares, câncer, doenças respiratórias crônicas e diabetes mellitus. Essas são as quatro cavaleiras do apocalipse da saúde moderna. Cuide-se!

Quais são as doenças que causam a morte?

Às três da manhã, a insônia me rói. Pensando em tudo… na morte, principalmente. Doenças cardíacas, claro, a campeã. Aquele aperto no peito, a falta de ar… Meu avô morreu assim, lembra? Um silêncio repentino, depois… nada.

Depois, derrames. Rápido, devastador. Uma amiga da minha mãe ficou paralisada depois de um. A vida mudando em segundos. Aquele medo… a impotência. É horrível.

Doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC)… meu vizinho tinha. Tossia sem parar, a respiração ofegante. Um sofrimento lento, cansativo. Ele falava que era como se estivesse se afogando aos poucos.

Infecções respiratórias inferiores… a pneumonia, a gripe… perigosas, principalmente para idosos ou quem tem outras doenças. Lembro da minha tia, tão forte, levada em poucos dias.

Condições neonatais. Bebês… tão frágeis. A fragilidade me deixa com um nó na garganta. São tantas as coisas que podem dar errado…

Doenças da traqueia, brônquios e pulmão… uma vasta gama, né? Tuberculose, câncer de pulmão… a luta por cada respiração.

Alzheimer e outras demências… o pior é a perda da memória, da identidade. Assistir alguém que você ama se perder… isso dói mais que qualquer dor física.

Diarreia, parece inofensivo, mas pode ser fatal, principalmente em crianças. Desidratação… a fragilidade da vida.

Diabetes e doenças renais… complicações silenciosas, que se acumulam até explodir. A diabetes na família é uma preocupação constante.

A morte… é tão presente, mesmo sem pensar. Um lembrete silencioso que me assombra nessas madrugadas sem fim. Esses pensamentos me deixam mais cansado ainda, parece que nunca vou dormir.

Qual é a doença mais perigosa?

Doenças Cardiovasculares: O cerne do perigo.

  • Responsáveis por quase um terço das mortes no planeta. Estatística fria da OMS, mas real.
  • Falo por experiência: a fragilidade do coração é uma bomba-relógio. Vi de perto o estrago.

Outras ameaças espreitam:

  • Doenças Respiratórias Crônicas: Sufocam a vida lentamente.
  • HIV/AIDS, Tuberculose, Malária: Flagelos persistentes, desafiando a ciência.
  • Câncer: Uma sombra implacável, mutável, cruel.
  • Diabetes: Doce veneno que corrói por dentro.
  • Hepatites Virais: Silenciosas, até ser tarde demais.

Quais são as doenças da civilização?

A tarde cai sobre o rio, um vermelho quase sangrento pintando o céu. Lembro-me do cheiro de terra molhada depois da chuva de verão, lá em casa, em 1998. E agora, aqui, a fumaça dos carros se mistura àquela tonalidade avermelhada, sufocante. As doenças da civilização… um peso no peito, tão denso quanto o ar contaminado dessa cidade.

Doenças cardíacas, a campeã, uma sombra que paira sobre tantas famílias. Meu avô morreu de infarto aos 62, deixando um vazio que ecoa até hoje, um silêncio que a alegria não consegue preencher. Diabetes, outra fera faminta, roendo lentamente a vida de pessoas queridas. Obesidade, um monstro silencioso que se alimenta da nossa cultura de fast food e sedentarismo. Eu mesma luto contra essa batalha, com suas dietas frustradas e a constante culpa que me acompanha.

Câncer, a palavra que assusta, que gela o sangue, a palavra que roubou minha tia Maria em 2021. O tratamento, os efeitos colaterais, o luto… uma cicatriz profunda na alma. E tantas outras: doenças respiratórias, agravadas pela poluição; depressão e ansiedade, pragas modernas que aprisionam a mente em uma névoa opressora. As estatísticas me assombram, esses números frios que representam sofrimento humano.

  • Doenças cardíacas
  • Diabetes
  • Obesidade
  • Câncer
  • Doenças respiratórias
  • Depressão e Ansiedade

A ironia é cruel. Em 1900, a sífilis, a tuberculose, o tifo… doenças que a medicina moderna, em grande parte, conseguiu controlar. Agora, nós nos afogamos em outras pragas, criadas pela nossa própria forma de viver, pelas nossas escolhas. A luz do fim do dia se apaga, deixando a escuridão das reflexões.

O que se entende por doença rara?

A noite traz clareza, ironicamente. Doença rara… é aquela que atinge pouca gente. A OMS fala em algo como 65 pessoas em 100 mil.

  • É um número baixo.

  • Faz você se sentir meio sozinho, mesmo que existam outros.

Eu penso na minha avó, que tinha uma dessas. Ninguém entendia o que ela sentia.

  • Isso isola.

  • Dói mais do que a própria doença, talvez.

Na Europa, dizem que milhões sofrem com isso. É muita gente “rara”.

  • Uma ironia cruel.

  • Ser raro não te faz especial, só te deixa mais vulnerável.

Qual é a principal causa de morte mundial?

Doenças cardiovasculares. Ponto final.

  • Mortalidade global: A OMS, em seus últimos dados (2022, pelo que me recordo), aponta isso claramente. Não há mistério. Simples estatística fria. A vida, afinal, é frágil.

  • Números concretos: Não tenho os números exatos à mão – minha memória não é um banco de dados. Mas a disparidade é gritante. Aids, tuberculose, malária… palavras menores diante desse gigante silencioso.

  • Minha avó: Morreu de infarto aos 78 anos. Um evento rápido, limpo. Pouco sofrimento. Ironicamente, uma morte “eficiente”. Isto, no entanto, não minimiza a dor. A realidade é bruta.

  • Prevenção: Estilo de vida, genética… jogam cartas diferentes, mas o resultado, frequentemente, é o mesmo. Uma roleta russa sem glamour. A morte é a única certeza que temos.

  • Reflexão: A efemeridade da existência humana é um tema recorrente na minha vida. O que importa, afinal? Essa é a pergunta que realmente me assombra.

Qual é a doença mais grave?

Qual a doença mais grave? Difícil dizer! A gravidade varia demais dependendo de fatores individuais, como idade, genética e acesso a tratamento. Mas, analisando a mortalidade global em 2023 (dados preliminares, claro!), algumas se destacam:

Doença cardíaca isquêmica (DCI): Ainda reina como a grande vilã. A cada ano, milhões sucumbem. É uma questão de fluxo sanguíneo comprometido no coração, podendo levar a infartos devastadores. Meu tio, por exemplo, morreu de infarto aos 58, apesar de aparentemente saudável. A prevenção, com dieta e exercícios, é fundamental!

  • Fator crucial: A DCI é a principal causa de morte em muitos países desenvolvidos.

AVC (Acidente Vascular Cerebral): Um ataque súbito ao cérebro. Sequelas podem ser devastadoras, desde paralisia até problemas cognitivos. A recuperação, quando acontece, é longa e árdua. Conheço uma amiga que teve um AVC e ainda luta para recuperar a fala.

  • Fator crucial: A idade é um fator de risco significativo, assim como hipertensão e diabetes.

Câncer de pulmão: Mortalidade altíssima. O tabagismo é um vilão conhecido, mas a poluição ambiental também contribui significativamente. Um amigo meu, não fumante, desenvolveu câncer de pulmão devido à péssima qualidade do ar em sua cidade. Isso é assustador!

  • Fator crucial: Diagnóstico precoce é essencial para aumentar as chances de sucesso no tratamento.

Alzheimer e outras demências: Não mata diretamente, mas impacta a vida do indivíduo e seus familiares de forma brutal. A perda de memória e de autonomia é algo devastador de se testemunhar. Minha avó lutou contra o Alzheimer por anos.

  • Fator crucial: Ainda não há cura, mas pesquisas avançam na busca por tratamentos eficazes.

Em resumo, não existe “a” doença mais grave. Cada uma carrega seu fardo de sofrimento e morte. A prevenção e o acesso a tratamentos adequados são essenciais para minimizar o impacto dessas doenças em nossas vidas. A vida é frágil, um sopro. Aproveite cada momento!

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