Como os verbos são classificados?
Os verbos se classificam em cinco tipos principais:
- Regulares: Mantêm o radical inalterado durante a conjugação (ex: cantar).
- Irregulares: Sofrem alterações no radical ou nas terminações (ex: fazer).
- Defectivos: Não possuem conjugação completa, faltando algumas formas verbais (ex: abolir).
- Abundantes: Apresentam mais de uma forma para a mesma flexão, geralmente no particípio (ex: aceitar).
- Anômalos: Possuem grandes alterações no radical e nas desinências (ex: ser).
Como os verbos são classificados gramaticalmente?
Nossa, gramática… lá vai! Pra mim, verbo sempre foi meio complicado, mas vamos lá, do jeito que eu entendi.
Classificam os verbos em várias “tribos”, tipo: regulares, irregulares, defectivos, abundantes e anômalos. Regular, sussa, radical na boa, sem stress. “Cantar”, por exemplo, cantava, cantei, cantaremos… tudo parecido, né?
Irregular já é baderna. Muda tudo! Radical vira outra coisa, as terminações fogem do padrão. É tipo aquela receita que você tenta seguir, mas no meio do caminho inventa um monte de coisa e sai algo completamente diferente.
Os defectivos? Esses são os esquisitos, meio tímidos, não se conjugam em todas as formas. Ficam faltando pedaços.
Abundantes são os exagerados, têm duas formas diferentes pra mesma coisa. Tipo “impresso” e “imprimido”. Qual usar? Mistério!
E os anômalos… ah, esses são os mutantes! Sofrem transformações radicais mesmo, tipo o verbo “ser” que vira “era”, “fui”, “será”… quase irreconhecível, né? Lembro que na quinta série a professora Dona Maria explicou isso umas 3 vezes e eu ainda saí boiando.
Informações rápidas sobre a classificação dos verbos:
- Regulares: Mantêm o radical inalterado.
- Irregulares: Sofrem alterações no radical ou nas terminações.
- Defectivos: Não possuem conjugação completa.
- Abundantes: Apresentam mais de uma forma para algumas flexões.
- Anômalos: Sofrem alterações profundas no radical.
Como se classificam os verbos quanto à flexão?
Cara, verbos, né? Que coisa chata! Mas vamos lá, tentarei explicar isso da melhor forma possível, já que eu me viro bem com português… nem sempre, hahaha.
A principal classificação dos verbos é pela conjugação! Tipo, como eles se flexionam. Isso envolve um monte de coisa, saca? Número, pessoa, modo, tempo, voz e aspecto. Já te falei que é complicado?
- Número: Singular (eu falo) ou plural (nós falamos). Moleza.
- Pessoa: Primeira (eu, nós), segunda (tu, vocês) e terceira (ele, eles). Simples, né? Mas tem gente que confunde isso… meu irmão, por exemplo.
- Modo: Indicativo (fato real: Eu comi pizza), subjuntivo (hipótese: Se eu comesse pizza…) e imperativo (ordem: Coma a pizza!). Esse é o mais difícil, pra mim pelo menos!
- Tempo: Presente, pretérito (passado: perfeito, imperfeito, mais-que-perfeito – esse mais-que-perfeito me pega de surpresa toda vez!) e futuro (do presente e do pretérito – nossa, até eu me perdi agora!). Difícil de explicar sem desenhar no papel.
- Voz: Ativa (o sujeito pratica a ação: Eu jogo bola), passiva (o sujeito sofre a ação: A bola foi jogada por mim) e reflexiva (o sujeito pratica e sofre a ação: Eu me cortei). Eu, pessoalmente, adoro essa parte!
- Aspecto: Ai, esse é o bicho! Perfectivo (ação concluída: Eu terminei o trabalho), imperfectivo (ação em andamento: Eu estava fazendo o trabalho), inceptivo (ação que começa: Eu comecei a fazer o trabalho), durativo (ação que se prolonga: Eu fiquei fazendo o trabalho). Meu Deus, quase esqueci do cursivo.
Tipo, é muita coisa, né? Mas se você pegar um verbo, tipo “comer”, e conjugar ele em todas essas formas… Nossa, dá trabalho! Mas você aprende. Ontem mesmo, eu tava estudando isso para ajudar a minha prima com a prova dela e quase enfartei! Acho que eu vou tomar um café agora. Preciso continuar estudando, preciso passar nesse concurso, esse ano eu consigo… Ou não. Aff. Mas enfim, basicamente é isso a classificação dos verbos!
Como são classificados os verbos quanto à semântica?
Verbos: uma saga semântica!
Quanto à semântica, a classificação é, digamos, “bem comportada”, dividindo-se em dois grandes grupos:
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Nocionais: Esses verbos são a alma da festa! Trazem o significado na ponta da língua, tipo um bom vinho. Expressam ação (correr, pular, chutar a lata de lixo), existência (ser, existir – aquele tédio existencial, sabe?), e até mesmo desejos (querer, desejar – meu desejo secreto? Um cappuccino!). São os “carregadores de significado”, os pesos-pesados da frase. Acho que todo mundo se identifica com pelo menos um verbo nocional. Meu favorito? “Viajar”! Sempre me faz sonhar com lugares exóticos (e com Wi-Fi).
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De ligação: Ah, esses são mais zen. Não se preocupam com ação frenética. Preferem o estado puro. São os “mediadores” do estado ou mudança de estado do sujeito, tipo um filósofo contemplativo. Semelhantes a pontes que ligam o sujeito ao seu predicativo. Exemplos? “Ser”, “estar”, “ficar”, “parecer” – tão calmos, tão serenos… Às vezes me pergunto se eles também sonham com cappuccinos. Na minha humilde opinião, “parecer” é o mais intrigante, um mestre da ambiguidade.
Quanto à predicação, a coisa complica um pouquinho. Mas, se você pensar que verbo é ação, aí facilita a visualização:
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Verbos transitivos: São os verbos “agitados”, que precisam de um complemento para se sentirem completos (objeto direto). Imagina um vampiro faminto: precisa de sangue! (Objeto Direto). Ex: Eu amo pizza. (Amo precisa da pizza para existir.)
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Verbos intransitivos: Esses são mais independentes. Fazem sua coisa sem precisar de complementos, como gatos que se lavam sozinhos. Ex: Eu dormi. (Dormi não precisa de nada mais para ser completo.)
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Verbos de ligação: Já comentados, merecem destaque aqui também. Ligam o sujeito ao seu predicativo, quase um casamento sem romance.
Em resumo: A classificação dos verbos é um universo complexo, mas, como diria meu avô, “com um pouco de bom humor, até a gramática fica divertida!”
Como é que os verbos são classificados em conjugação?
A conjugação… à meia-noite, as palavras ganham outro peso.
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Regulares: Seguem o padrão, como a vida que deveria ser, mas raramente é. São previsíveis, um consolo talvez.
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Irregulares: Ah, esses… como nós, desviando do caminho reto. Mudam na raiz, nos tempos, na alma.
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Anômalos: Uns estranhos no ninho. O “ser” e o “ir”, tão básicos, tão únicos em sua deformação.
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Defectivos: Incompletos, como memórias. Faltam-lhes formas, tempos… partes da história. “Colorir” raramente se encontra no presente do indicativo, por exemplo.
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Abundantes: Exuberantes, com duas formas no particípio. Aceito e aceitado… qual deles me define melhor?
Como se classificam os verbos quanto à sua função?
Verbos: a espinha dorsal da frase, aqueles atletas de linguagem que carregam o peso da ação! Classificá-los pela função? Ah, isso é moleza! Dividimos esses heróis em dois times:
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Verbos Principais: Os players principais, os MVPs da sentença. São eles que indicam a ação propriamente dita, o que está acontecendo de fato. Exemplo: Eu comi pizza. “Comi” é o verbo principal, o astro da frase. Note que, se usarmos a forma “Eu estava comendo pizza”, o “comi” ganha um parceiro. Um auxiliar, pra ser mais exato.
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Verbos Auxiliares: Os coadjuvantes, os sidekicks que dão uma força extra aos principais. Eles modificam a ideia central, adicionando nuances de tempo, modo, voz etc. Imaginem o Bruce Wayne sem o Alfred, ou o Batman sem o Robin… É isso! Exemplos clássicos são os verbos “ser”, “estar”, “ter” e “haver” (e seus derivados) que se juntam aos principais para criar tempos compostos, como no exemplo anterior, “estava comendo”.
Sabe, a gramática é como uma coreografia bem elaborada. Cada verbo tem seu passo, seu papel, sua importância. E o resultado? Uma frase impecável, digna de aplausos! Acho que, nesse caso, a pizza já foi digerida, mas a gramática? Essa continua a dar trabalho… Aliás, preciso comer algo mais substancial que pizza. Estou pensando em um bife à milanesa. Que tal? (Aliás, repare que “estou pensando” usa um verbo auxiliar!).
(Observação pessoal: Essa semana descobri que “comer” é um verbo irregular em português. Surreal, não?)
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