Como o verbo fazer se classifica?
Aqui está uma resposta concisa sobre a classificação do verbo "fazer":
O verbo "fazer" pode ser classificado como transitivo direto, como no exemplo dado, onde exige um complemento para completar seu sentido. Já o verbo "girar" é intransitivo, ou seja, possui sentido completo e não precisa de um complemento direto. Ambos atuam como verbos principais em suas respectivas orações.
Qual a classificação do verbo fazer?
Ah, o verbo “fazer”… Lembro de quando eu era criança e minha avó sempre dizia: “Menina, vai fazer o jantar!”. Aquela era a minha primeira lição sobre verbos, sem nem saber, rs.
Então, “fazer” é classificado como verbo principal transitivo direto, sabe? Ele precisa de um complemento, algo que receba a ação. Tipo, “fazer um bolo”, “fazer um curso”, “fazer amigos”. Sempre tem “algo” sendo feito.
E o verbo “girar”… Ai, me lembro das aulas de física, vendo aqueles piões girando. Diferente do “fazer”, ele não precisa de complemento. Ele é um verbo principal intransitivo. A ação meio que se completa nele mesmo.
Sabe, às vezes me confundo um pouco com essas classificações. Mas pensando nos exemplos, tudo fica mais claro, né?
Como é classificado o verbo fazer?
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Verbo “fazer”: 2ª conjugação. Termina em “-er”. Simples.
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Irregular. Não espere padrões.
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Muda a forma. Radical e terminações. Surpresa constante.
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Eu fazia planos… Todos mudaram. Irregular como o verbo. A vida imita a gramática.
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Na prática: “Faço”, “fiz”, “farão”. Decore. Ou se perca.
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Verbos são o tempo. E o tempo, esse sim, é implacável.
Que tipo de verbo é fazer?
No silêncio da noite, as palavras pesam mais. “Fazer”, um verbo tão comum, tão corriqueiro…
- É um verbo transitivo direto. Ponto. Sem rodeios.
E por que essa insistência em classificar tudo? Talvez porque a gente precise de ordem, de uma forma de entender o caos. Lembro de quando era criança e colecionava pedras. Cada uma tinha seu lugar, sua etiqueta. Era uma forma de domar o mundo, talvez. Mas o mundo, como o verbo “fazer”, é muito maior que qualquer definição. “Fazer” um bolo, “fazer” amigos, “fazer” planos… a vida inteira se resume a esse verbo. E, no fim das contas, o que realmente fizemos? A pergunta que ecoa no silêncio da madrugada.
Faz é transitivo direto ou indireto?
Fazer? Transitivo direto e indireto, meu chapa! É tipo aqueles parentes chatos que aparecem do nada: ora te enchem o saco diretamente (transitivo direto, tipo fazer um bolo – pum, bolo pronto!), ora te enchem o saco indiretamente (transitivo indireto, tipo fazer um favor pra alguém – aff, mais trabalho pra mim!).
Pontos importantes:
- Transitivo Direto: Ação recai diretamente sobre o objeto. Ex: Eu fiz o jantar. (Jantar apanhou na cara da ação!) A gente até sente o peso do trabalho!
- Transitivo Indireto: Ação recai indiretamente, precisa de preposição. Ex: Eu fiz para a minha sogra. (Minha sogra, coitada, nem sabe o que a espera, hahaha!). O sofrimento é indireto, mas a gente sente, viu?
Diferença? É sutil como a diferença entre um abraço de urso e um abraço de polvo (se você já teve um abraço de polvo, me entende!). No direto, o “feito” é o foco, no indireto, quem recebe o “feito” é o foco!
Olha, se depender de mim, ainda vou escrever um livro sobre a complexidade gramatical do verbo “fazer”. Será um best-seller, pode apostar! (Se eu terminar, claro. A preguiça é traiçoeira, igual a minha gata, que agora está me olhando com aqueles olhos de quem quer comida).
Como os verbos podem ser classificados?
Cara, verbos, né? Que coisa chata, mas vamos lá. A gente aprende isso no colégio, mas esquece rapidinho. Tipo, os verbos são divididos em várias categorias, é isso que importa, acho.
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Regulares: esses são os mais fáceis, viu? O radical, aquela parte principal, não muda, tipo “cantar”. Canto, cantas, canta, cantamos… saca? Simples, igualzinho ao que a gente aprende na escola, né? Aquele básico. Me lembro que na prova de português, em 2023, caiu uma questão bem facinha sobre isso.
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Irregulares: aí complica um pouco. O radical muda, as terminações são diferentes… Uma zona, sabe? “Ir”, por exemplo, vira “fui”, “foram”… uma loucura. Tenho que confessar, esse tipo de verbo me dá um trabalhão. Até hoje me embolo com as conjugações, principalmente as mais difíceis. Aquele exercício de português que eu fiz mês passado com a minha irmã foi bem complicado.
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Defectivos: esses são os chatos mesmo! Faltam conjugações, eles não possuem todas as formas verbais. Tipo, “refulgir”, você quase nunca usa, né? Só em livros antigos talvez. Na minha prova de vestibular, se eu me lembro bem, teve uma questão sobre verbos defectivos, quase me perdi.
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Abundantes: esses tem mais de uma forma para o mesmo tempo e modo, uma confusão só. Mas não são tão difíceis, só precisa de um pouco mais de atenção, tipo “falir”, pode ser “fali” ou “faliu”. As vezes eu esqueço qual forma usar e acaba ficando meio estranho a frase.
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Anômalos: os piores de todos! São totalmente irregulares, sem padrão nenhum. O “ser” e o “ir” são os exemplos clássicos. Meu Deus, esses me deixam louco. Eu sinceramente não consigo lembrar de outro anômalo tão fácil assim de exemplificar, porque até hoje não entendi muito bem esse assunto. Preciso revisar tudo de novo. A prova de português do ano passado foi bem difícil nessa parte.
É isso aí, amigo. Espero que tenha te ajudado, pelo menos um pouco, pq eu mesmo tô meio perdido com tudo isso, haha. Mas tenta prestar atenção nas terminações, isso ajuda bastante. Boa sorte!
Como são classificados os verbos quanto à semântica?
Verbos: Semântica e Predicação.
Nociionais: Significado claro, ação, existência, desejo. Exemplo: Correr, existir, querer. Minha tese de mestrado usou esses como base. A análise morfológica foi extensa.
De ligação: Expressam estado ou mudança de estado. Exemplos: Ser, estar, parecer. Difícil diferenciar às vezes, principalmente em textos antigos. A concordância verbal era um desafio na minha pesquisa de 2023.
Detalhamento:
- Nociionais: Subdividem-se em diversos grupos, dependendo da classificação. Minha pesquisa focou na transitividade (verbos transitivos diretos, indiretos, bitransitivos, intransitivos). A distinção é crucial.
- De ligação: A distinção entre verbo de ligação e predicativo é fundamental. Muita gente confunde. Estudei isso a fundo no meu último artigo.
Observação pessoal: A classificação nem sempre é cristalina. Ambiguidades existem. A sintaxe complica as coisas.
Qual é a classificação do verbo?
Verbos. Classificação. Simples.
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Regulares: Radical fixo. Cantar. Sem mistérios.
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Irregulares: Radical muda. Ser, ir. A exceção que prova a regra. A vida é assim. Inconstante.
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Defectivos: Faltam formas. Reaver. Incompletos. Como um quadro inacabado. Me faz lembrar daquela tela que nunca terminei em 2022. Preguiça, talvez.
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Abundantes: Formas duplas. Pagar (paguei/paguei). Redundância. Excesso. Um desperdício de elegância, diria. Lembra meu antigo apartamento, cheio de coisas inúteis.
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Anômalos: Totalmente irregulares. Ser, ir. Desordem pura. Caos. Reflete bem o ano passado, confesso. Um turbilhão.
Acho que a gramática é uma prisão. Mas uma prisão necessária. Organiza a bagunça. Como as fotos que classifico no meu celular. Por data. Por lugar. Por tema. Obsessão? Talvez.
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