Como saber qual é o radical do verbo?

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Para identificar o radical de um verbo, procure a parte invariável que carrega o significado principal.

  • Andar: radical "and-"
  • Escrever: radical "escrev-"
  • Partir: radical "part-"

Simplesmente retire as desinências (terminações que indicam tempo, modo, número e pessoa) e você encontrará o radical.

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Como identificar o radical de um verbo: dicas e exemplos práticos?

Identificar o radical de um verbo? É moleza, quase intuitivo! Pega no verbo, tira as terminações que mudam (as desinências, sabe?), o que sobra é o radical. Tipo, “andava”, “andarei”, “andamos”… tira tudo o que muda depois do “and” e pronto, achou! É o núcleo do significado.

Lembro-me de uma aula de português, 8ª série, no Colégio Bandeirantes em 2004, a professora, a Dona Alice, explicou isso com exemplos de verbos irregulares, que me deixaram um pouco na nebulosa. Mas, com prática, fica fácil!

“Escrevi”, “escrevo”, “escreveram”… o “escrev” é o radical, mesmo que a grafia mude um pouco, a essência permanece. Igual ao “part” de partir. Vi isso em ação em alguns textos, enquanto revisava a minha própria escrita em Janeiro de 2023.

Acho que o pulo do gato é entender que o radical é a parte fixa que carrega o significado principal. O resto são variações que indicam tempo, pessoa, número, e por aí vai. Simples, né? Mas na hora de explicar para os meus primos, em 2021, precisei de uns bons exemplos práticos para que eles entendessem.

Como achar o radical de um verbo?

Achando o radical? É moleza, meu caro! Imagine o verbo como um cebola gigante, cheia de camadas. Para chegar ao coração suculento (o radical!), você precisa ir descascando, tirando as “cascas” que mudam dependendo do tempo verbal, do modo e da pessoa.

O pulo do gato é identificar o infinitivo. Sim, aquele verbo bonitinho que termina em “-ar”, “-er” ou “-ir”. É como encontrar o mapa do tesouro antes da aventura começar! Por exemplo, “amar”.

Depois, é só ir tirando as terminações:

  • “Amar”: O “r” final é a primeira “casca”. Removendo-o, temos “am”.
  • “Amava”: Aqui, tiramos “-va”, sobrando “am” novamente.
  • “Amariam”: Adeus, “-ariam”! Sobrou, mais uma vez, “am”.

Viram? “Am” é a parte que não muda, o núcleo resistente da nossa cebola verbal, o significado puro e simples. Esse é o radical! É como a alma do verbo, a essência que permanece mesmo quando tudo ao redor muda. Aquele “am” representa o ato de amar, independente do tempo ou modo!

Lembrando que verbos irregulares, esses espertinhos, podem ter radicais que sofrem pequenas alterações, mas a ideia básica é a mesma: encontrar a parte imutável que define o significado principal do verbo. É como procurar a cereja do bolo em uma confeitaria cheia de guloseimas tentadoras. As vezes, a cereja é difícil de achar, mas a recompensa vale a pena! Meu método infalível é usar dicionários e gramáticas de qualidade, como a minha coleção pessoal – inveja? 😉

Quais são os radicais do verbo?

Ah, os radicais verbais, o esqueleto da dança gramatical! É como procurar a espinha dorsal de uma minhoca, mas com um propósito (e um pouco menos nojento).

A espinha dorsal do verbo:

  • Radical: É a raiz da palavra, o núcleo duro que carrega o significado principal. Pense nele como o DNA do verbo, imutável e essencial. Exemplo: no verbo “cantar“, “cant-” é o radical. É como o nome de família que todos carregam.

  • Vogal temática: Essa vogal nos dá pistas sobre a conjugação do verbo (se ele é da primeira, segunda ou terceira conjugação). Tipo um acessório fashion que indica a “tribo” do verbo. Em “cantar“, “a” é a vogal temática.

  • Desinência modo-temporal: Aqui a coisa fica interessante! Essa parte indica o tempo (presente, passado, futuro) e o modo (indicativo, subjuntivo, imperativo) do verbo. É o tempero que dá sabor e nuance à ação.

Uma metáfora para entender: Imagine um bolo. O radical é a farinha (essencial), a vogal temática é o fermento (dá a forma) e a desinência é a cobertura (o toque final). Sem farinha, não há bolo. Sem cobertura, ainda é bolo, só que menos glamouroso.

E, claro, sempre tem as exceções! A língua portuguesa adora uma boa pegadinha. Mas, no geral, essa é a estrutura básica para desvendar os mistérios dos verbos. 😉

Qual é o radical do verbo correr?

Ah, o radical… É como a raiz de uma árvore, a base de tudo. No caso do verbo “correr”, o radical é “corr-“. É dali que brotam todas as conjugações, como “corro”, “corria”, “correrá”.

Pense assim:

  • Radical: corr-
  • Desinências: -er (infinitivo), -o (presente do indicativo, 1ª pessoa do singular), -ia (pretérito imperfeito do indicativo).

É fascinante como uma pequena sequência de letras carrega tanta informação, não é? Quase uma miniatura da linguagem em si. O radical é tipo o DNA da palavra.

O que é o radical de verbo?

Acho que entendi a missão. Vamos lá!

Radical de verbo é a base, o coração da palavra, sabe? Tipo, onde mora o significado principal.

  • Exemplo prático: No verbo “cantar“, o radical é “cant-“. É ele que carrega a ideia de cantar. A terminação “-ar” indica a conjugação.

Eu me lembro de uma aula de português na oitava série. Dona Glória, a professora, era uma figura! Ela usava exemplos absurdos para a gente nunca mais esquecer. Um dia, ela gritou: “Se tirarmos o ‘amor’ de ‘amarmos’, o que sobra? Só ‘mos’! E ‘mos’ sozinho não faz verão, meus queridos!”. Foi hilário e… funcionou! Nunca mais esqueci o que era um radical.

  • Outro caso: Em “correr“, o radical é “corr-“.

Essa coisa de radical me lembra da minha avó. Ela era costureira e sempre dizia que o “molde” era a base de tudo. Sem o molde certo, a roupa saía torta. O radical é tipo o molde do verbo. Se ele estiver errado, a frase desanda toda.

  • E mais um: “Partir” tem como radical “part-“.

O que são os radicais dos verbos?

Radical? Ah, sim, o radical do verbo! É tipo o DNA da palavra, sabe? Tipo, a parte que carrega o significado principal. Tipo, amar, vender, partir… O radical seria am-, vend-, part-. Simples, né?

  • Radical = sentido principal. Tipo, a raiz da palavra mesmo.
  • Vogal temática = liga o radical com o resto (desinências).

Aí, lembrei da aula de português da Dona Maria… Que sufoco! Mas ela explicava bem. Era tipo: radical + vogal temática + desinência = verbo conjugado. Por exemplo, “amava”: am- (radical), -a- (vogal temática), -va (desinência). A vogal temática indica a conjugação, né? Se é AR, ER ou IR. Que viagem! Isso ainda cai em concurso? Hahaha!

Qual é a diferença entre base e radical?

Meu Deus, lembro disso da aula de português do ano passado, professora Ana Clara, era um saco! Base e radical, né? Diferença crucial que me fez quase reprovar.

A professora explicou mil vezes, e eu ainda me confundia. Era 2023, acho que março, estava chovendo horrores lá fora, e eu só conseguia pensar em ir pra casa tomar um chocolate quente. Aquele caderno todo rabiscado…

Radical é a parte mínima da palavra, a raiz, a essência, sabe? Invariável. Tipo, em “casas”, o radical é “cas”. Simples, né? Mas não pra mim, naquele dia.

Base, ai, essa me pegou mais. É o radical + afixos (prefixos e sufixos). Então, “casas” tem o radical “cas”, mas a base é “cas”, “casa”, “casas” … ou seja, tudo que deriva diretamente do radical.

Me lembro que a Ana Clara deu exemplos: “doc-” é base para “adoçar”, e “adoça-” é base para “adoçante”. Putz, até desenhei um monte de árvores com galhos pra entender essa hierarquia. Acho que deu certo no final, porque passei raspando! Mas base e radical? Ainda me dá um nó na cabeça, às vezes.

Qual é o radical do verbo conversar?

Conversar… convers- né? Ah, que saco essa aula de português! Lembro que ano passado, na prova, errei justamente a conjugação do verbo “pular”! Que vergonha! Ainda me arrepio só de pensar.

  • Radical: convers- Simples assim. Tira o “-ar” e pronto. Fácil, né? Mas tem aqueles verbos que são uma zona, tipo “partir”, “ir”… meu Deus!

Tenho prova de história semana que vem, preciso estudar os presidentes da república desde 1985. Já comecei, mas tô devendo ainda… Já anotei: Sarney, Collor, Itamar, FHC, Lula, Dilma, Temer e Bolsonaro. Ufa!

Esqueci o que ia escrever… Ah, sim, o radical! Convers-. É isso mesmo! Preciso tomar um café… tô morrendo de sono. Meu Deus, já são 3 da tarde. Onde foi que eu gastei todo esse tempo?

Estou pensando em fazer um bolo de chocolate depois, com cobertura de brigadeiro… Hum… Só de pensar já me deu água na boca.

Mas voltando ao radical… convers-. Ainda bem que é fácil esse. Que alívio!

#Conjugação Verbal #Verbo