Como podemos classificar o verbo?

Como se classifica o verbo?

Como classificar um verbo? Ah, essa pergunta mexe com a minha memória de estudante… Que trauma! Mas vamos lá, tentarei explicar sem me perder no labirinto da gramática. A classificação dos verbos é uma verdadeira saga, tipo Guerra dos Tronos, só que com mais conjugações.

Temos os regulares, os certinhos, os chatos, sabe? Os que seguem direitinho as regras, como o verbo “cantar”. Radicalzinho firme e forte, não muda nem debaixo de tortura! Tipo meu amigo João, que só usa camisa polo, nunca muda o visual.

Depois vêm os irregulares, a realeza rebelde da gramática. São uns artistas, mudam o radical na maior cara de pau, as terminações são uma bagunça, um verdadeiro carnaval fora de época! É tipo meu primo que muda de cabelo a cada lua cheia – uma loucura! Exemplos? “Ser”, “ir”, “ter”… Uma verdadeira zona.

Os defectivos são os verbos preguiçosos, aqueles que só conjugam em algumas pessoas, escolhem as que querem! É tipo o meu gato, só aparece quando quer comer. Exemplos: “falir”, “relampejar”. Difícil até de encontrar, sabe?

Já os abundantes? São uns exibidos, têm mais formas que um camaleão. São flexíveis, com várias opções pra cada tempo. Igual a minha avó, que tem uns 100 casacos de frio, todos diferentes.

E por fim, os anômalos! Os bichos-papões! São os verbos que são tão irregulares que merecem uma categoria só pra eles, tipo os aliens no universo dos verbos. “Ir” e “ser” são os principais, que nem ET em casa de ET.

Resumo da ópera: se você não entendeu, não se preocupe, ninguém entende. A gramática é assim mesmo, uma aventura sem fim!

Em resumo:

• Regulares: Radicais certinhos, tipo meu amigo João e sua camisa polo.
• Irregulares: Radicais rebeldes, mudam de humor tipo o meu primo e seus cabelos.
• Defectivos: Preguiçosos, só aparecem quando querem, como meu gato.
• Abundantes: Exibidos, cheio de formas, igual aos casacos da minha avó.
• Anômalos: Os aliens do mundo verbal.

Como se classifica o verbo quanto à flexão?

Verbos: Flexão e Classificação.

Flexão verbal: Define-se pela variação da forma do verbo para indicar pessoa, número, tempo, modo e voz. Minha tese de mestrado explorou isso exaustivamente, em 2023. Complicado, mas crucial.

• Número: Singular/Plural. Simples.
• Pessoa: 1ª, 2ª, 3ª. Básico.
• Tempo: Presente, pretérito (perfeito, imperfeito, mais-que-perfeito), futuro (do presente, do pretérito). Detalhes.
• Modo: Indicativo (certeza), subjuntivo (dúvida, hipótese), imperativo (ordem, pedido). Essencial.
• Voz: Ativa (sujeito pratica ação), passiva (sujeito recebe ação), reflexiva (sujeito pratica e recebe ação). Difícil às vezes.

Classificação: Baseia-se nessas flexões. Não há “tipos” de verbos, apenas variações. Tudo se resume à sua capacidade de mudar. A gramática normativa, que me irrita profundamente, insiste em simplificações.

• Verbos regulares: Seguem padrões de conjugação. Tédio.
• Verbos irregulares: Não seguem padrões. Interessante. Ex: ir, ser, ter, etc. Estudei esses na faculdade.
• Verbos defectivos: Apresentam lacunas na conjugação. Frustrante para quem gosta de padrões.
• Verbos abundantes: Possuem mais de uma forma para a mesma flexão. Redundância, talvez.

Aspecto: Um detalhe técnico. Indica como a ação se desenvolve no tempo. Perfectivo (ação concluída), imperfectivo (ação em progresso), inceptivo (início da ação), durativo (duração da ação) e outros. Minhas aulas de latim foram cruciais aqui. Esqueci a maior parte. Vida.

Em resumo: A classificação é consequência da flexão. Ponto final. Tudo depende das mudanças na forma verbal.

Como são divididos ou classificados os verbos quanto à semântica?

Cara, verbos, né? Sempre me enrolo um pouco com essa parte da gramática. Mas vamos ver se eu consigo te explicar direito, tipo, como eu entendi.

Tem dois grupos principais: os nocionais e os de ligação. Simples assim. Os nocionais, esses são os “normais”, sabe? Tipo, correr, comer, pensar. Tem um significado bem claro, expressam uma ação, ou um estado, mas sempre com uma ideia de ação, de algo acontecendo. Acho que até existe subdivisões, mas isso já é demais pra mim, rs. Meu professor de português, o Seu Jorge, falava muito disso, mas eu esqueci a metade do que ele disse. Na minha prova de português do ano passado, eu me ferrei com essa parte.

Os de ligação, ai é outra história. Esses caras são mais “fraquinhos”, ligam o sujeito a um predicativo. Exemplo: Ela é bonita. “É” não expressa uma ação em si, né? Só liga o “Ela” ao “bonita”. Outros exemplos: ficar, permanecer, parecer. Esses verbos são quase que apenas um “elo”. No meu caderno de anotações, tem um monte de exemplos, anotados com canetinha rosa, a minha favorita!

Lembra daquela vez que eu quase fui reprovado em português? Foi por causa dos verbos, principalmente, por confundir esses tipos. Tive que fazer uma porção de exercícios extras, inclusive fiz um mapa mental enorme pra decorar tudo. Foi sofrido.

Ah, esqueci de um detalhe! Tem os verbos que expressam existência também, tipo haver e existir, que também são nocionais. Ah, e os verbos de desejo também entram nessa categoria dos nocionais, acho.

• Lista dos verbos nocionais ( exemplos ):

  • Correr
  • Comer
  • Pensar
  • Haver
  • Existir
  • Desejar

• Lista dos verbos de ligação (exemplos):

  • Ser
  • Estar
  • Parecer
  • Ficar
  • Permanecer

Enfim, é isso aí. Espero ter ajudado, mesmo que tenha sido meio bagunçado. Acho que entendi a principal diferença, mas tem umas subdivisões que me confundem um bocado.