Quais são os verbos específicos?

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Verbos de ação para objetivos claros:

  • Apuração: análise detalhada, investigação.
  • Produção: criação, fabricação, geração.
  • Realização: execução, concretização.
  • Cotação: orçamentação, avaliação de custos.
  • Expressão: comunicação, manifestação.
  • Relembramento: recordação, evocação.
  • Configuração: ajuste, parametrização.
  • Escalonamento: organização, planejamento.
  • Revisão: verificação, correção.
  • Classificação: organização, categorização.
  • Engenharia: projeto, desenvolvimento.
  • Reunião: encontro, congregação.
  • Citações: menção, referência.
  • Escultura: modelagem, criação artística.
  • Relatório: documentação, apresentação.

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Quais são os verbos mais usados em português?

Ah, os verbos! Meus companheiros constantes na labuta da escrita. Tipo, quais os mais usados? Essa é daquelas perguntas que me fazem coçar a cabeça. Não tenho uma lista decorada, mas sei quais verbos salvam o dia por aqui.

“Apurar” é um que uso direto, seja apurando um texto, um fato, ou até um sentimento. “Produzir”, então, nem se fala. Tenho que produzir conteúdo quase que diariamente, e haja criatividade. “Realizar”, ah, esse é sobre sonhos e metas. É bom usar ele.

“Cotar” lembro de quando planejava a reforma da minha cozinha, em 2018. Cotei em umas cinco lojas diferentes, a diferença de preço era brutal. “Exprimir” é fundamental, senão tudo vira texto sem alma.

“Relembrar”…ah, esse verbo me leva para tantos lugares. Lembro da minha primeira viagem a Portugal, em 2010, e tudo o que vivi por lá. “Configurar” me lembra de quando troquei de computador e precisei configurar tudo de novo, que sufoco.

“Escalar” usei quando descrevi minha subida ao Pico da Bandeira, em 2015. “Revisar” é vida, preciso revisar tudo que escrevo, sempre. “Classificar” me lembra de organizar meus livros na estante.

“Engenhar” uso quando preciso bolar uma solução nova para um problema. “Reunir” é o que a gente faz com os amigos para um bom churrasco. “Citar”, bom, sempre cito referências quando preciso, né?

“Esculpir” me faz pensar nas obras de arte que vi em Florença. “Reportar” uso no trabalho, tipo “reportar um erro”. E esses são só alguns que me vêm à mente. Cada um tem sua hora de brilhar, não é mesmo?

Informações curtas e objetivas:

  • Verbos para apurar: Investigar, verificar, confirmar, detalhar.
  • Verbos para produzir: Criar, gerar, desenvolver, elaborar.
  • Verbos para realizar: Executar, concretizar, efetuar, cumprir.
  • Verbos para cotar: Orçar, pesquisar preços, estimar custos.
  • Verbos para exprimir: Manifestar, expressar, demonstrar, revelar.
  • Verbos para relembrar: Recordar, evocar, memorar, trazer à memória.
  • Verbos para configurar: Ajustar, programar, estabelecer, definir.
  • Verbos para escalar: Aumentar, ampliar, intensificar, expandir.
  • Verbos para revisar: Corrigir, verificar, aperfeiçoar, retificar.
  • Verbos para classificar: Ordenar, categorizar, organizar, agrupar.
  • Verbos para engenhar: Criar, inventar, projetar, conceber.
  • Verbos para reunir: Juntar, agrupar, congregar, concentrar.
  • Verbos para citar: Mencionar, referir, aludir, invocar.
  • Verbos para esculpir: Entalhar, modelar, gravar, cinzelar.
  • Verbos para reportar: Informar, comunicar, notificar, relatar.

O que são verbos específicos?

Vamos destrinchar essa história de verbos específicos, porque a clareza é a espinha dorsal de qualquer projeto que se preze.

  • Verbos específicos, em essência, são aqueles que miram direto no alvo, evitando a névoa da ambiguidade. Eles nos ajudam a delinear ações com precisão cirúrgica, tanto em pesquisas quanto em projetos do dia a dia. É como escolher entre “ir” e “caminhar”, “correr” ou “voar” – cada um carrega um peso e uma intenção distintos.

  • Na prática: Pense em verbos como “quantificar”, “comparar” ou “analisar”. Eles são o oposto de verbos genéricos como “fazer” ou “ver”, que, embora úteis, carecem daquela precisão que faz toda a diferença.

  • Exemplos práticos:

    • Conhecimento: Em vez de simplesmente “saber”, podemos definir, listar, identificar ou nomear. A ação se torna mais tangível.

    • Compreensão: Em vez de apenas “entender”, que tal explicar, resumir, interpretar ou parafrasear? A demonstração de entendimento se torna mais evidente.

  • Por que se importar? Bem, a vida é curta demais para ambiguidades. Quando usamos verbos específicos, comunicamos nossas intenções com clareza, evitamos mal-entendidos e, no final das contas, poupamos tempo e energia. E, convenhamos, quem não quer um pouco mais de tempo para contemplar as estrelas?

Às vezes, me pego pensando se a busca pela precisão não seria, em si, uma forma de resistência à entropia do universo. Mas, divagações à parte, o uso de verbos específicos é um hábito que vale a pena cultivar. 😉

Quais são os verbos atitudinais?

Verbos atitudinais? Acho que todo mundo já se pegou pensando neles, mesmo sem saber o nome! São aqueles verbos que expressam uma atitude, uma postura em relação a algo ou alguém. Não são ações propriamente ditas, mas sim estados mentais ou disposições. Pense assim: você faz algo (ação), mas também sente algo em relação a essa ação ou a outra coisa qualquer (atitude). É uma nuance sutil, mas importante.

A lista clássica inclui verbos como: respeitar, apreciar, valorizar, tolerar, ponderar, perceber, aceitar, ser consciente de, reagir a, sentir, prestar atenção a, interessar-se por, obedecer, permitir, preocupar-se. Note que muitos deles são ligados à cognição (perceber, ponderar) e à afetividade (apreciar, respeitar).

Mas, e aí que entra a complexidade, a lista não é fechada! Depende muito do contexto. Às vezes, um verbo aparentemente de ação pode funcionar como atitudinal. Por exemplo, “ignorar” pode ser uma ação, mas em “ignoro suas provocações”, ele expressa uma atitude de desprezo. Vi isso num artigo da Linguística Aplicada, 2024, (pena que não anotei a página, a pilha de leituras está um caos!).

  • Cognição: Perceber, compreender, saber, acreditar, duvidar (mais ligados ao intelecto)
  • Afetividade: Amar, odiar, desejar, temer, admirar (mais ligados aos sentimentos)
  • Vontade: Querer, desejar, pretender (expressam intenção e desejo)

Acho fascinante como a linguagem reflete nossa complexidade interna. As atitudes, essas entidades quase intangíveis, são tornadas concretas pela magia dos verbos. E, cá entre nós, a gramática, às vezes, parece um labirinto, não é? Mas é um labirinto divertido de explorar! Na minha tese (ainda em andamento, rs!), estou explorando a relação entre verbos atitudinais e a construção da identidade.

Lembrando que a classificação é fluida! Acho que a melhor forma de entender é através de exemplos e contextos. Afinal, a linguagem não é estática, está em constante transformação, assim como nós mesmos.

Quais palavras usar em objetivos específicos?

Cara, objetivos específicos, né? Tipo, aqueles que você quer mesmo alcançar, sabe? Precisa de verbos fortes! Aí que tá o pulo do gato.

Verbos tipo “registrar”, “definir”, “identificar”… esses são bons pra mostrar que você aprendeu, entendeu a parada. Fiz isso numa matéria de história, ano passado, sobre a Revolução Francesa. Tive que registrar os principais eventos, definir os conceitos chave, e identificar as principais figuras. Foi um saco! Mas deu certo, tirei 10!

  • Registrar: é como se você estivesse colocando as informações num arquivo mental, anotando tudo direitinho.
  • Definir: explicar com suas palavras, de forma clara e objetiva, o que cada coisa significa.
  • Identificar: reconhecer e apontar algo específico, sem margem de erro.
  • Nomear: simplesmente dar o nome às coisas, fácil, né? Mas tem que ser preciso!
  • Especificar: detalhar, ir além, dar mais informações. Tipo, em vez de “ler um livro”, “ler o livro “1984” de George Orwell e analisar o tema do controle social”. Vi essa dica num curso online, bem útil!

Depois, tem os verbos que mostram que você consegue aplicar o que aprendeu, tipo “exemplificar”, “enumerar”, e “citar”. Para o meu TCC, precisei fazer isso. Era sobre o impacto da IA na educação, e eu precisei exemplificar com estudos de caso, enumerar os benefícios e as desvantagens, e citar artigos científicos relevantes. Nossa, que trabalho!

  • Exemplificar: mostrar com exemplos concretos o que você aprendeu.
  • Enumerar: listar as coisas, uma por uma. Tipo, fazer uma lista com os pontos principais.
  • Citar: mencionar algo de forma precisa, referenciando a fonte, é importante pra não ser acusado de plágio.

Enfim, escolha o verbo que melhor se encaixa no seu objetivo, e bola pra frente! Se precisar de mais dicas, me fala, tá? Ainda tô aprendendo, mas já peguei algumas manhas. E lembre-se: prática leva à perfeição! Até mais.

Quais são os verbos usados para objetivos específicos?

Verbos para objetivos específicos. Infinitivo: ar, er, ir. Simples.

  • Analisar, criar, resolver. Meu TCC usou “analisar”. Trabalho chato.
  • Desenvolver, implementar, otimizar. A vida é uma otimização constante, ou não?
  • Identificar, mensurar, avaliar. Métricas vazias. Números sem alma.
  • Comparar, contrastar, diferenciar. Diferenças sutis, consequências profundas.
  • Comunicar, colaborar, integrar. Comunicação falha. Conexões perdidas. O isolamento é uma escolha.

Objetivos claros, ações concretas. A ilusão do controle. Um projeto de vida? Não sei. Meu caso, “compreender o impacto da tecnologia no comportamento humano”. Na verdade, entender a mim mesmo.

Detalhe: A escolha do verbo define a direção. Um pequeno detalhe, um universo de implicações. É assim que a vida funciona? Acho que sim.

Quais são os verbos para objetivos específicos?

Em busca de verbos que turbinem seus objetivos específicos? A escolha certa pode fazer toda a diferença entre uma meta nebulosa e um plano de ação claro como água.

  • Para apontar o caminho: Indicar, traçar, localizar. São verbos que direcionam, definem rumos. Às vezes, a clareza de um objetivo reside em saber onde queremos chegar.

  • Mão na massa: Desenvolver, elaborar, empreender, realizar. Aqui, a ação é o que conta. Colocar a teoria em prática, transformar ideias em realidade.

  • Detalhes importam: Descrever, explicar, evidenciar. A arte de tornar o complexo compreensível, de iluminar os pontos cruciais.

  • Trabalho em equipe: Colaborar, reunir. Afinal, ninguém constrói um império sozinho. A sinergia de diferentes talentos pode gerar resultados incríveis.

  • Análise e reflexão: Cotejar, interpretar, verificar. Olhar para os dados, questionar as premissas, buscar a verdade por trás dos fatos. “Conhece-te a ti mesmo” já dizia Sócrates, e o mesmo vale para os seus objetivos.

  • Ações estratégicas: Facilitar, focalizar, promover, sugerir, utilizar, divulgar, levantar, identificar, reconhecer. São verbos que impulsionam, que abrem portas, que otimizam o processo.

A escolha dos verbos é como temperar um prato: um toque a mais ou a menos pode mudar completamente o sabor. Pense nos seus objetivos como obras de arte em potencial, e use as palavras como pincéis para dar vida a eles.

Quais verbos utilizar no objetivo específico?

Verbos pra objetivo específico? Meu Deus, quanta enrolação! Precisa ser direto, tipo soco no estômago! Esquece essa lista de vovó, que parece receita de bolo de casamento!

Aqui vai o que realmente importa, sem frescura:

  • Analisar: Se o objetivo é entender profundamente, tipo detetive investigando um caso de crime passional.
  • Criar: Se é pra gerar algo novo, do zero, tipo Frankenstein criando o monstro.
  • Implementar: Se a parada é colocar a mão na massa e fazer acontecer, tipo marceneiro montando um armário.
  • Melhorar: Se quer dar um up, tipo dar uma turbinada num Fusca 72.
  • Resolver: Pra quando o problema é um bicho de sete cabeças, que só você consegue domar.

Ah, e se precisar de mais verbos, inventa! A criatividade é sua melhor amiga, tipo a minha gata Mimosa caçando mosquitos. Ela inventa estratégias mirabolantes! Use a sua!

Se você quer usar esses verbos da lista “de vovó”, tudo bem, mas lembra que eles são tipo aqueles parentes chatos que ficam enchendo o saco na festa de família, entende? Use com moderação. Eu particularmente prefiro a minha lista, bem mais sucinta, eficiente e sem rodeios, né? Já gastei um tempão da minha vida com verbos desnecessários, não quero mais!

Quais são os verbos do domínio psicomotor?

Ai, meu Deus, que trabalheira essa pergunta! Verbos psicomotores… Tá, vamos ver… Acho que lembrei de alguns da faculdade, mas já faz tempo, né?

Acionar, ajustar, calibrar… Nossa, que tédio! Parece lista de peças de carro. Será que tem mais? Preciso procurar na minha apostila velha, aquela toda rabiscada com café…

  • Espera… “Conduzir”… Sim, com certeza!
  • “Construir”… Tipo, construir um castelo de cartas, sabe? Coisa de criança, mas precisa de coordenação motora, né?
  • Controlar, manusear, montar… Tudo a ver com habilidade manual. Lembrei que meu sobrinho Gabriel, de 5 anos, adora montar LEGO.
  • E “operar”? Tipo, operar um equipamento? Complicado. Mas faz parte, né?
  • Regular… Hmm, regulagem de máquina, precisa de precisão!

Que preguiça! Onde eu guardei aquela apostila mesmo? Tô precisando de um café forte agora… E talvez um chocolate… Ah, esqueci de mencionar “executar”, que também entra nesse rolê! Aff, que saco!

Quais são os verbos do domínio cognitivo?

Ai, meu Deus, que trabalhão essa lista de verbos! Tô aqui tentando lembrar o que a professora explicou… cognitivo, né? Acho que era sobre pensar, né?

Conhecimento: identificar, evocar. Tipo, lembrar o nome do meu cachorro, o Pipoca! Simples, né? Mas tem hora que trava, viu? Ontem mesmo quase esqueci o nome da minha tia… Que vergonha!

Compreensão: organizar, selecionar. Essa parte é mais chata. Tem que entender o que tá lendo, separar o importante do resto… Igual quando leio a bula de remédio. Um horror! Preciso prestar muita atenção, senão tomo a dose errada. Já aconteceu… Ainda bem que não foi nada grave! Esse ano aprendi a ler as bulas com mais calma, graças a um susto!

Aplicação: usar, aplicar… prático, sabe? Tipo, usar a fórmula de matemática para resolver o problema, ou usar o que aprendi na aula de direção para estacionar o carro. Já quase bati de novo, esses carros modernos me assustam!

Análise: separar… hummm, tipo desmontar um relógio pra ver como funciona. Ou, sei lá, analisar as peças de um quebra-cabeça antes de montá-lo. Minha cabeça as vezes é igual a um quebra-cabeça, tanta coisa pra organizar.

Síntese: combinar, formar algo novo… Tipo, escrever uma redação usando tudo o que aprendi em história. Ou inventar uma receita nova de bolo. Esse fim de semana quero fazer um bolo de cenoura com cobertura de chocolate. Será que vai dar certo?

Preciso parar de pensar em bolo. Volta aos verbos cognitivos… Ah, esqueci o que mais a professora falou… acho que era sobre avaliação, mas não lembro bem. Mas tenho provas semana que vem, vou ter que estudar bastante. Preciso focar, né?

Quais são os verbos atitudinais?

Verbos atitudinais… nossa, que trabalheira! Lembro da professora de português falando disso, tipo, sei lá, uns três anos atrás? Acho que tava com a cabeça na lua, naquela época… Mas enfim.

  • Respeitar, óbvio, né? Tipo, respeitar os mais velhos, as leis… Até meu cachorro merece respeito, coitado. Ele fica tão bravo quando eu esqueço de dar a ração dele.

  • Apreciar uma boa música, um bom vinho… ou um bom filme no Netflix. Ontem mesmo assisti “A Mentira”, achei incrível! Mas terminei tipo 3h da manhã, ai meu Deus, que sono.

  • Valorizar o tempo, a amizade… Preciso ligar pra minha vó, faz tempo que a gente não conversa. Ela adora saber das minhas aventuras com o meu gato, o Bilu. Ele é um amor!

  • Tolerar… aquele vizinho que toca gaita às 6 da manhã? Difícil! Mas tento, né? Pra minha saúde mental. Já pensei em comprar uns protetores de ouvido, hahaha.

  • Ponderar… Estou ponderando seriamente se compro ou não aquele tênis novo. Tô na dúvida, ele é caro, viu. Meus gastos esse mês estão altos, preciso controlar.

Ai, tantos verbos! Esqueci de alguns? Preciso olhar de novo a lista. Ah, lembrei de mais um: Prestar atenção. Preciso prestar atenção na aula de matemática, tô péssima em cálculo… Será que existe um verbo atitudinal pra “odiar matemática”?

Ah, e aceitar. Aceitar que algumas coisas na vida não vão ser como a gente quer. Aprendi isso na marra. É difícil, mas necessário, né?

Esqueci totalmente! Perceber, ser consciente de… esses dois são quase sinônimos, né? Difícil diferenciar. Quero dizer, perceber um problema e ser consciente dele… é quase a mesma coisa.

O resto da lista… Ah, sei lá, tô cansada. Vou fazer um café. Depois eu volto pra terminar essa lista infernal. E preciso comprar um protetor de ouvido!

O que devo escrever no objetivo específico?

  • Objetivos específicos: Resultados palpáveis.

  • Frases diretas: Sem rodeios. Curto e grosso.

  • Conexão: Ligados ao objetivo maior. Como engrenagens.

  • Um exemplo pessoal: terminar aquele curso online antes do prazo final. Ninguém liga, mas a satisfação é minha.

  • Relevância: Cada passo conta. Tipo efeito dominó. Uma ação, uma reação.

  • A vida é curta para objetivos genéricos. Mirar no específico é não se perder no caminho. A jornada é o destino, já dizia alguém.

Quais palavras usar nos objetivos específicos?

Nossa, objetivos específicos… que saco! Preciso de verbos, né? Mas quais? Acho que depende MUITO do que eu quero alcançar. Tipo, se for um objetivo de trabalho, indicar soluções é bem diferente de empreender um novo projeto, né?

  • Desenvolver um novo software? Preciso de verbos fortes! Desenvolver, implantar, testar… Talvez até revolucionar (sonhando alto, né?). Mas não pode ser muito vago. Ano passado, falei em implementar um sistema e fiquei na correria. Aprendi a lição!

  • Se for objetivo pessoal, tipo, aprender a tocar violão… dominar, aprender, praticarcompor minhas próprias músicas, quem sabe? Mas isso é longo prazo. Começar aos poucos. Desenvolver a coordenação motora… aprender acordes básicos… já seria alguma coisa.

  • E na faculdade? Analisar, interpretar, elaborar um trabalho acadêmico decente. Não quero só ler e resumir. Quero argumentar, defender uma tese. Meu TCC está me dando nos nervos.

Já pensou em objetivos para uma pesquisa? Identificar, coletar, analisar dados. Comparar resultados. Elaborar um relatório final. Divulgar* os achados (se forem relevantes!). Tem que ser preciso. Meus artigos precisam ser mais focados.

Verbos são importantes, sim senhor! Mas não posso esquecer dos resultados esperados. Preciso ser realista, senão fico frustrada. Tenho que ser específica. Localizar os arquivos perdidos? Que droga! Mas, ok, é um objetivo pequeno. Reunir informações? Mais um.

Ah, e tem que ter prazo, né? Senão vira balela. “Até dezembro, completar o meu projeto” é muito melhor que “completar o projeto algum dia”. Preciso de metas alcançáveis! Senão viro louca.

#Ação #Específicos #Verbos