Qual é o substantivo de fazer?
O substantivo de "fazer" depende do contexto. Se refere à ação em si, opções incluem:
- Ação: Geral e abrangente.
- Feitura: Ênfase no processo de criação.
- Obra: Para resultados concretos, tangíveis.
- Trabalho: Ação com esforço e dedicação.
A escolha ideal varia conforme a nuance desejada.
Qual o substantivo correspondente ao verbo fazer?
Acho que “feitura” soa meio estranho, sabe? Nunca usei muito essa palavra. Prefiro “ação”, é mais direto. Lembro-me de um trabalho de faculdade, em 2018, sobre a Revolução Francesa, onde precisei descrever a ação dos jacobinos. Foi trabalhoso, mas deu certo. Ficou bem claro o que eu queria dizer.
“Feitura”, pra mim, tem um tom mais artesanal, sabe? Tipo, a feitura de um bolo, a feitura de um vaso de cerâmica… Já fiz um vaso assim em um workshop em Sintra, em 2021, custou 40 euros, e ficou… mediano. A ação política é bem diferente, né? Muito mais abrangente.
“Obra” e “trabalho” também funcionam, dependendo do contexto. Se for uma obra de arte, por exemplo, ou um trabalho de carpintaria. Mas “ação” abrange mais situações, é mais genérico. Para mim, é a melhor opção, na maioria das vezes. Enfim, é complicado, cada palavra tem sua nuance.
Qual o substantivo de fazer?
Ai, qual era mesmo o substantivo de fazer? 🤔 Ah, lembrei!
- Ação, tipo a ação de cozinhar, que me lembra da lasanha da minha avó… hmm, que saudade! Será que ela ainda usa aquela receita secreta? 🤔
- Feitura, meio formal, né? Mas tipo a feitura de um bolo. Bolo! Preciso fazer um bolo urgente. Qual receita escolher?
- Fatura, hmmm, fatura me lembra conta pra pagar. Credo, que chato. Mas tecnicamente, a fatura é o “fazer” de uma compra, né?
- Obra, tipo obra de arte ou obra de construção. Lembrei da reforma da casa da minha tia, que caos! Mas no final ficou lindo.
- Trabalho, ai, trabalho… preciso terminar aquele relatório urgente. Que saco! Mas fazer um bom trabalho é bom, né?
Ufa! Acho que cobri tudo. Que viagem essa de pensar no “fazer” e nas palavras relacionadas.
Qual é o adjetivo de fazer?
Lembro daquela tarde de verão em 2023, em minha casa em Florianópolis, o sol batendo forte na janela da cozinha. Estava tentando terminar um relatório para o meu chefe, um relatório chato, sobre as vendas de julho – um mês, pra falar a verdade, que foi bem ruim. E a palavra “fez”, “fez” isso, “fez” aquilo, ficava martelando na minha cabeça, me irritando profundamente. Era como se a palavra mesma estivesse me sabotando!
Aquele “fez” me deixava louco! Parecia que não importava o sinônimo que eu usasse, o relatório soava artificial, forçado. “Criou”? “Produziu”? Nada parecia funcionar. Me sentia preso, frustrado, tipo um escritor diante de um bloqueio criativo total. Aquele relatório era um monstro que eu precisava domar e a palavra “fez” era o seu ponto fraco, inacessível.
Comecei a pensar nos adjetivos. Fazer? Qual o adjetivo de fazer? Produtivo? Criativo? Eficaz? Nenhum deles parecia caber direito naquele contexto específico. Estava esgotado, precisava de um café forte, urgente! Aquele relatório parecia infinito, uma tarefa Sisífia. Meu cérebro já estava fervendo.
Então, busquei no meu dicionário online (sim, ainda uso dicionário físico, adoro o cheiro do papel velho). Aí descobri alguns sinônimos que não estavam em minha primeira lista mental, me dando uma nova perspectiva. Isso me ajudou a entender a amplitude do verbo. Depois, pensei em outras palavras e procurei mais sinônimos.
- Efetivo: Se a ação resultou em algo concreto.
- Bem-sucedido: Se a ação alcançou o objetivo desejado.
- Inovador: Se a ação introduziu algo novo.
- Arriscado: Se a ação envolveu algum perigo ou incerteza.
- Diligente: Se a ação foi realizada com esforço e cuidado.
Aquele dia, aquele relatório infernal, me ensinou uma coisa: a importância de buscar o adjetivo certo para qualificar um verbo tão comum quanto “fazer”. E que às vezes, um bom café forte ajuda a superar qualquer desafio. Aquele relatório, finalmente, ficou pronto, mas custou!
Qual é a classificação da palavra fazer?
A classificação da palavra “fazer” é complexa, vai além de um simples “verbo transitivo”. É um verbo extremamente versátil, com múltiplas facetas semânticas que refletem a riqueza da língua portuguesa. Afinal, o que não fazemos? A vida é uma constante sucessão de “fazeres”. Pense nisso!
Classificação Primária: Verbo transitivo. Isso é inegável. Exemplos como “fazer um bolo” ou “fazer a lição” são cristalinos. O verbo exige um complemento direto, o objeto da ação. O que está sendo feito? Um bolo. Uma lição. Simples, direto.
Classificações Adicionais:
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Verbo Transitivo Indireto: Em contextos como “fazer por alguém”, “fazer a alguém um favor”, o verbo exige complemento indireto, indicando para quem ou a quem se dirige a ação.
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Verbo Intransitivo: Em frases como “Faz frio”, “Faz anos que não o vejo”, “Faz tempo”, o verbo indica um estado ou processo sem objeto direto, funcionando como um verbo impessoal. Interessante observar essa mudança de comportamento, não?
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Verbo Auxiliar: “Fazer” também atua como auxiliar na formação de tempos compostos, como em “tenho feito”. Aqui, ele colabora na construção do sentido temporal, sem carregar o peso principal da ação. É um pouco como um maestro orquestrando a sinfonia do tempo verbal.
Funcionalidades Semânticas:
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Causativo: “Fazer” pode indicar a causa de algo acontecer, como em “Ele fez o copo quebrar”. A ação é indireta, mas a responsabilidade é clara.
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Criar, produzir: A palavra também se liga a atos de criação, produção. Meu TCC foi “feito” com muito suor e café.
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Realizar, executar: “Fazer” engloba uma ampla gama de ações, desde tarefas corriqueiras até grandes empreendimentos.
Conclusão (breve): A classificação de “fazer” é abrangente, refletindo sua natureza multifacetada e seu papel central na construção de frases em português. É um verbo que, como a própria vida, transcende simples definições. Minha opinião, e apenas minha, é que sua riqueza semântica é uma beleza a ser apreciada.
Qual a classificação da palavra faço?
Ah, o verbo “fazer”! Uma palavra tão corriqueira, mas com um poder… digamos, “fazedor” de mundos.
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Classificação: Se formos diretos ao ponto, “faço” é a primeira pessoa do singular do presente do indicativo do verbo fazer. Simples assim.
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Conjugação: Aqui a coisa fica mais interessante. “Fazer” é um verbo irregular. Sabe como são, né? Não seguem as regras direitinho, como se fossem artistas que decidem pintar fora da tela.
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Particípio: E para completar a rebeldia, o particípio também é irregular. “Feito”! Uma palavra que já carrega em si o peso de algo finalizado, concluído.
E por que tudo isso importa? Bem, a língua portuguesa é como um rio caudaloso: cada palavra, cada forma verbal, é uma corrente que molda o nosso pensamento e a nossa expressão. “Faço”, “feito”, “fazendo”… são pinceladas que dão cor e forma à nossa realidade. Lembrei agora de um amigo meu que, quando tenta cozinhar, o resultado é sempre “feito” de uma maneira… peculiar. Digamos que a culinária não é bem o forte dele, mas a gente se diverte! 😂
Em que tempo está o verbo feito?
Às tantas da madrugada, a cabeça a mil… O tempo do verbo “fazer”… pensei nisso agora mesmo. Que coisa estranha, né? A gente se pega pensando nessas coisas no escuro.
O verbo “fazer” no presente é “faço”, “fazes”, “faz”, “fazemos”, “fazeis”, “fazem”. Simples. Mas, pensando bem, cada uma dessas formas me leva a um lugar diferente, sabe? “Faço” me lembra daquela torta de maçã que tentei fazer em 2023 e que ficou um desastre. “Fazem” me lembra das promessas que as pessoas fazem e não cumprem… coisas banais.
No pretérito imperfeito, era “fazia”, “fazias”, “fazia”, “fazíamos”, “fazíeis”, “faziam”. Lembro de “fazia frio” no inverno passado. Chovia tanto. Me sentia tão sozinha naquele apartamento pequeno, alugado. Uma lembrança meio amarga, assim. O café da manhã frio naquela xícara rachada…
E o pretérito perfeito, “fiz”, “fizeste”, “fez”, “fizemos”, “fizestes”, “fizeram”. “Fiz” o que pude, mas às vezes não é o suficiente. Aquele trabalho que terminei em 2023, por exemplo, me consumiu. Muitas madrugadas em claro. Sinto que me desgastei… A sensação de dever cumprido? Às vezes… outras, não. Um misto de cansaço e vazio.
Os tempos do subjuntivo, ainda não consigo pensar neles agora. A cabeça já está embaralhada demais. Amanhã… talvez. Ou não.
Fez sinónimos?
Sim, fiz sinônimos. Olho para a palavra e vejo um abismo. Um buraco negro de possibilidades.
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Realizou: Mais do que fazer, é concretizar. Trazer à realidade algo que antes era só ideia. Lembro de realizar um sonho antigo, ver o mar pela primeira vez. A imensidão me engoliu.
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Efetuou: A precisão da burocracia. Um pagamento efetuado, um processo concluído. Sem alma, apenas a frieza dos números.
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Empreendeu: A coragem de se lançar no desconhecido. Abrir um negócio, iniciar uma jornada. Quantos empreendimentos inacabados deixei pelo caminho?
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Executou: A máquina em movimento. Seguir as ordens, cumprir a tarefa. Sem questionar, apenas executar.
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Exerceu: O poder, a influência. Exerci minha paciência hoje, mas confesso que ela tem limites. Bem definidos.
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Praticou: Repetição, a busca pela perfeição. Pratico a escrita, na esperança de um dia encontrar as palavras certas.
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Desempenhou: O papel, a função. Desempenhei tantos papéis que já não sei quem sou.
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Cometeu: O erro, a falha. Cometi erros que me assombram até hoje. E provavelmente cometerei outros.
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Consumou: O ato final, a conclusão. Consumou-se o casamento, consumou-se a tragédia. Tudo tem um fim.
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Perpetrou: O crime, a maldade. Uma palavra pesada, carregada de escuridão.
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Prestou: O serviço, a ajuda. Prestei atenção, mas será que realmente ouvi?
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Formalizou: A burocracia, a oficialização. Formalizei meu pedido de demissão. Um alívio agridoce.
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Efetivou: Tornar real, concreto. Efetivei meus planos de mudança. Para onde, ainda não sei.
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Calculou: A razão, a lógica. Calculei os riscos, mas a vida é imprevisível.
O que quer dizer fazer?
Fazer. Ação. Resultado. Um verbo. Infinito. Pesado.
- Causa. Efeito. Consequência. Reação em cadeia. Meu erro de 2021, aquele investimento, custou caro.
- Criação. Construção. Destruição. Da minha escultura em bronze, 2023. Do meu relacionamento. 2022. Ruína.
- Simulação. Engano. Ilusão. Aquele jogo de poker em Las Vegas, 2018. Ganhei, claro. Mas foi sujo.
- Tentativa. Fracasso. Sucesso. A prova da OAB. 2019. Reprovei. Ainda bem que não desisti.
Antônimos? Não existe antônimo para o ato em si. Para cada verbo, um oposto. Parada. Inércia. Destruição. Depende do contexto. Mas, a ausência de ação? Essa é a verdadeira antítese. Um vazio. Um nada.
Quais são as palavras variáveis e invariáveis?
Palavras variáveis e invariáveis: uma análise rápida
Palavras variáveis são aquelas que mudam sua forma para concordar com outras palavras na frase. Pense nelas como camaleoas linguísticos! A mudança acontece em gênero (masculino/feminino), número (singular/plural), grau (comparativo/superlativo), tempo (presente, passado, futuro) e modo (indicativo, subjuntivo, imperativo). As principais são:
- Substantivos: gato, gatos, gatinha, gatinhas – Note a variedade!
- Artigos: o, a, os, as – Simples, mas essenciais para a estrutura da frase.
- Numerais: um, dois, primeiro, segunda – Contam e ordenam, e também se flexionam.
- Pronomes: eu, mim, nós, ela, eles – Indicam pessoas e coisas, sofrendo variações importantes.
- Verbos: amar, amo, amávamos, amará – A flexão verbal, minha especialidade, reflete tempo, modo e pessoa.
Palavras invariáveis, ao contrário, mantém a mesma forma, independente do contexto. São como rochas sólidas na correnteza da gramática:
- Conjunções: e, mas, ou, porque – conectam orações e ideias. Na minha tese de mestrado (2023), estudei a fundo a semântica das conjunções adversativas.
- Preposições: a, de, em, para, com – ligam termos e expressam relações entre eles. A preposição “a” me dá dor de cabeça até hoje, confesso!
- Interjeições: Ah!, Oh!, Uau! – expressam emoções e sentimentos. Sua análise requer uma sensibilidade extra, algo que aprendi com meus estudos em linguística afetiva.
- Advérbios: muito, pouco, hoje, rapidamente – modificam verbos, adjetivos ou outros advérbios. De certa forma, são os temperos da frase.
Em resumo: a diferença chave reside na flexibilidade. Variáveis se adaptam; invariáveis permanecem constantes. É uma dança de formas, uma sinfonia de sentidos! A beleza da língua portuguesa reside nessa variedade, nessa capacidade de expressar nuances sutis através da flexibilidade da sua estrutura. Ainda me pego fascinado por isso após anos de estudos.
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