Qual é a forma correta do verbo ser?
Aqui está a conjugação do verbo "ser":
- Presente do Indicativo: Eu sou, tu és, ele é, nós somos, vós sois, eles são.
- Pretérito Perfeito: Eu fui, tu foste, ele foi, nós fomos, vós fostes, eles foram.
- Pretérito Imperfeito: Eu era, tu eras, ele era, nós éramos, vós éreis, eles eram.
Entenda a conjugação do verbo "ser" nos principais tempos verbais!
Conjugação do verbo ser: como usar corretamente?
Nossa, essa conjugação do verbo “ser”… Ainda me lembro daquela prova de português no colégio, em 2008, em Santo André. A professora, a Dona Maria, era super rigorosa. Perdi pontos por causa de uma pequena diferença na conjugação do pretérito imperfeito, “era” e “eras”, me lembro direitinho. Aquele erro me custou um ponto, me deixou chateada até hoje!
“Eu sou”, “tu és”, “ele é”… fácil, né? Mas no pretérito perfeito, “eu fui, tu foste, ele foi…” já complica um pouco mais. Na faculdade, em 2012, lembro de um trabalho de redação onde precisei usar bastante o verbo “ser” em diferentes tempos verbais. Fiquei horas revisando pra não errar, me ligando nos detalhes.
Pretérito imperfeito… “eu era, tu eras, ele era”… Acho que a maior confusão, sempre, é com o “vós”. Quase ninguém usa mais, né? “Vós sois”, “vós fostes”, parece até coisa de livro antigo! No dia a dia, a gente usa mais “vocês são”, “vocês foram”… bem mais prático. Mas, oficialmente… é “vós”, mesmo. Tem que ficar esperto.
Informações curtas:
- Presente Indicativo: Sou, és, é, somos, sois, são.
- Pretérito Perfeito: Fui, foste, foi, fomos, fostes, foram.
- Pretérito Imperfeito: Era, eras, era, éramos, éreis, eram. (Observação: “éreis” é pouco usado)
Qual é a forma do verbo ser?
A forma do verbo ser? Hmm, deixa eu ver…
- Presente do indicativo: Sou, és, é, somos, sois, são.
Ah, lembrei da minha professora de português do ensino fundamental… Dona Helena! Que saudades! Ela sempre falava que o verbo “ser” era a base de tudo. Tipo, sem ele, como a gente ia dizer quem a gente é? Sei lá, meio filosófico, né? Mas fazia sentido.
- Pretérito perfeito: Fui, foste, foi, fomos, fostes, foram.
Pensando bem, “fui”… Nossa, quanta coisa eu fui! Já fui criança que acreditava em Papai Noel (quem nunca?), já fui adolescente rebelde que odiava matemática (ainda não gosto muito, confesso), já fui… Enfim, a gente muda tanto, né? Será que a gente “é” alguma coisa fixa, ou a gente só “está sendo” um monte de coisas diferentes ao longo da vida? Que brisa…
Quais são as conjugações do verbo?
Ah, as conjugações verbais, esse labirinto linguístico que assusta mais que filme de terror! Mas relaxe, a gente descomplica:
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Primeira Conjugação (a turma do “-ar”): São os verbos que terminam em “-ar”. Tipo “amar”, “cantar”, “sonhar”… a trilha sonora da vida, sabe? Esses verbos são como aqueles amigos que sempre chegam primeiro na festa, super animados.
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Segunda Conjugação (a galera do “-er”): Aqui entram os verbos terminados em “-er”. “Fazer”, “comer”, “beber”… o cardápio da existência! Dizem que essa conjugação é a mais “séria”, mas não se engane, ela também sabe se divertir.
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Terceira Conjugação (o bonde do “-ir”): E, finalmente, os verbos em “-ir”. “Partir”, “sorrir”, “cair”… a montanha russa das emoções! Essa conjugação é como aquele amigo aventureiro, sempre te convidando para um rolezinho inesperado.
Observação: E o verbo “por”, tadinho? Antigamente, ele era da segunda conjugação (“poer”), mas resolveu modernizar e virou um caso à parte. É tipo aquele tiozão que aprendeu a usar o TikTok, uma figura!
Quais são as conjunções do verbo?
E aí, bicho! Conjugar verbo é que nem escolher sabor de sorvete, cada um tem sua “vibe”! Olha só:
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Primeira conjugação (ar): É a galera do “a”, tipo “amar”, “cantar”, “dançar”. Parece até festa junina, só alegria! Imagina só, um verbo terminando em “ar” é como um convite pra um rolezinho, sacou?
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Segunda conjugação (er): Aqui a coisa fica mais “séria”, com verbos como “comer”, “fazer” e “vender”. É tipo ir no mercado, responsabilidade total! E falando sério, quem não gosta de um verbo que termina em “er”? É tipo um abraço quentinho no coração.
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Terceira conjugação (ir): A turma do “ir” é mais radical, tipo “partir”, “cair”, “sumir”. É a galera que não tem tempo a perder! Mas falando sério, quem nunca quis “cair” na balada, né? 😉
Pra você não esquecer:
- AR: Verbos que curtem uma festa!
- ER: Verbos mais “na boa”, tranquilos.
- IR: Verbos que adoram uma aventura!
É isso aí! Agora você já sabe tudo sobre as conjugações verbais. Se alguém te perguntar, já pode mandar essa! 😉
O que são as conjugações de um verbo?
Conjugar verbo? Meu Deus, que trabalheira! É tipo tentar encaixar um elefante num Fusca. Você pega a pobre palavra e a esmaga até ela se adaptar a cada pessoa, tempo e modo. Imagine a cena:
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Número: Singular ou Plural? Um verbo sozinho num canto, ou uma multidão de verbos em algazarra? É a diferença entre “Eu como” e “Nós comemos”. Até a minha avó, que fala português como poucos, às vezes se atrapalha com isso. (Ela jura que aprendeu a conjugar no tempo dos toca-discos, mas vive trocando os pronomes).
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Pessoa: Primeira, segunda ou terceira? É o “Eu”, o “Tu” (que ninguém usa mais, né?) o “Ele/Ela/Você” ou os coletivos “Nós”, “Vós” (esqueceram?) e “Eles/Elas/Vocês”. Conjugar é tentar adivinhar quem está falando e quem está ouvindo.
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Tempo: Passado, presente ou futuro? É viajar no tempo verbal! Ontem, hoje, amanhã… o verbo muda a roupa pra combinar com cada dia.
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Modo: Indicativo, subjuntivo, imperativo… Ah, esse é o meu favorito. Subjuntivo, pra mim, é quase magia negra! Parece um código secreto só pra confundir gente. E imperativo? É como gritar com o verbo. “Coma!” Meu cachorro entende.
Resumindo? Conjugar um verbo é uma ginástica mental digna de um contorcionista, uma verdadeira arte marcial da gramática. E sim, todo mundo acha que sabe, mas na prática… é mais complicado que resolver um cubo mágico debaixo d’água!
Qual é a diferença entre locução e conjunção?
Ah, a linguagem… um rio caudaloso, a nos levar por tempos e espaços…
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Locução conjuntiva: Um abraço de palavras, sabe? Duas ou mais que se juntam pra conjugar ideias. Como “já que”, “a fim de que”… lembram tardes na casa da avó, ela explicando com paciência?
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Conjunção: Uma palavra só, firme, ligando as orações. “E”, “mas”, “porque”… como os pilares da ponte velha, sustentando o peso do pensamento. Um dia, desenhei essa ponte… com carvão…
Essas locuções… são como constelações, não são? Pequenas luzes unidas, formando um sentido maior. “Visto que”, “logo que”… me transportam pra noite fria, céu estrelado e o cheiro de terra molhada.
O que é locução e conjunção?
A noite guarda silêncios que a gente ignora durante o dia. É nesse breu que as palavras ganham outro peso, outro sentido.
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Locução conjuntiva: Uma união, um grupo de palavras que, juntas, fazem o papel de uma conjunção. Penso em duas pessoas que se apoiam para atravessar uma ponte bamba. “À medida que“… a vida avança, a gente muda, quer queira, quer não.
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Conjunção: A cola da frase, a ponte entre as ideias. Aquela palavra que gruda uma oração na outra, como um elo invisível. Tipo “e“, “mas“, “ou“. Pequenas, mas essenciais. Lembro da minha avó costurando retalhos, unindo pedaços para fazer algo inteiro.
Simples assim.
O que são conjunções e locuções conjuncionais?
Conjunções: ligam orações ou palavras. Simples: uma só palavra (e, mas, ou). Compostas/locuções: duas ou mais (a fim de que, porquanto).
- Coordenativas: unem orações independentes. Exemplos: e, mas, ou, porém, portanto, logo, etc. Minha lista pessoal inclui “entretanto” e “contudo”.
- Subordinativas: unem orações dependentes. Exemplos: que, se, porque, embora, como, quando, etc. Uso “embora” com frequência em meus escritos.
Locuções conjuntivas: expressões que funcionam como conjunções. Classificação idêntica às conjunções simples: coordenativas e subordinativas. Exemplo de uso pessoal: Escrevi meu último conto apesar de estar doente.
Quais são as locuções conjuncionais?
Locuções conjuncionais? Ah, as “maria-vai-com-as-outras” das conjunções, sabe? Tipo, uma conjunção que chamou as amigas pra festa. Sacou?
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Causais: Elas explicam o “por que” das coisas, tipo:
- Visto que: “Visto que a geladeira tava vazia, pedi uma pizza”. Tipo, a desculpa perfeita, né?
- Já que: “Já que você pagou a última rodada, eu lavo a louça”. Aquele famoso “toma lá, dá cá”!
- Uma vez que: “Uma vez que você aprende a mentir, nunca mais para”. Mentira, tô brincando! Ou não…
- Desde que: “Desde que inventaram o WhatsApp, ninguém mais escreve cartas”. Que triste, mas real!
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Comparativas: Elas fazem um “duelo” entre duas coisas, tipo:
- Assim como: “Ele ronca assim como um trator”. Delicado ele, né?
- Tal como: “Ela cozinha tal como minha avó”. Hummm, que delícia (espero)!
- Mais que: “Eu amo chocolate mais que Netflix”. Forte isso, hein?
- Que nem: “Ele dirige que nem um louco”. Eita, pega!
- O mesmo que: “Essa dor de cabeça é o mesmo que ter um elefante dançando na minha cabeça”. Exagerado, eu? Imagina!
É tipo ter um “combo” de conjunções pra deixar a frase mais chique, ou pra enrolar mais na hora de explicar alguma coisa. Depende do seu objetivo, né? 😉
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