Quais são os elementos que interferem na comunicação?

Uau, comunicar… Parece tão básico, não é? A gente fala, o outro ouve, fim da história. Mas, pensando bem, é uma teia de aranha, cheia de fios invisíveis que podem arruinar tudo!

Primeiro, tem a pessoa que fala, o tal do emissor. Mas não basta só abrir a boca, né? Tem que saber como dizer! Já me aconteceu tantas vezes de ter a melhor das intenções e, por causa de uma palavra mal escolhida, bum! Confusão instalada.

Aí entra a língua, o código. Português, inglês, seja o que for. Mas, mesmo falando a mesma língua, quantas vezes a gente não se entende? Será que é só vocabulário? Acho que vai muito além.

E a mensagem em si? O que a gente quer dizer, de verdade? Às vezes, a gente enrola tanto que a ideia principal se perde no meio do caminho. Já tentaram explicar um conceito complexo para alguém? Um desastre, né?

O canal… Ah, o canal! Telefone, email, cara a cara… Cada um tem sua peculiaridade. Um WhatsApp resolvido em segundos pode levar a uma briga feia por áudio! Já perceberam isso?

E o receptor? Aquele que ouve, que recebe a mensagem. Mas será que ele está mesmo prestando atenção? Ou está pensando na vida, no almoço de amanhã, sei lá? Quantas vezes eu já me peguei “ouvindo” alguém sem realmente ouvir… Culpa minha, confesso.

E o referente? O assunto, a tal da referência. Se a gente não estiver falando da mesma coisa, esquece! É como discutir futebol com quem só entende de balé… impossível!

E não posso esquecer do contexto! Uma piada num bar pode ser um insulto no escritório. A gente precisa estar atento ao lugar, às pessoas, ao clima…

E as emoções, gente? Ah, as emoções… Elas temperam tudo! Um dia desses, super estressada, respondi um email com a maior rispidez. Me arrependi na hora! A raiva nubla a razão, e a comunicação vai pro beleléu.

Então, sim, comunicar é uma arte! Uma arte que exige paciência, atenção, empatia… E um bom dicionário, porque, né, às vezes a gente tropeça nas palavras mesmo. Mas o importante é tentar, se esforçar pra ser claro, pra ser honesto. Porque, no final das contas, é isso que importa, não é?