Como deve ser o texto jornalístico?

Jornalismo, né? Me diz uma coisa, quem nunca se sentiu perdido num mar de informação? Acho que o texto jornalístico tem que ser tipo… uma boia. Sim, uma boia! Algo que você agarra no meio do caos e te mantém à tona. Claro, direto, sem enrolação. Pra quê ficar inventando moda? A gente quer a notícia, pura e simples. Tipo quando minha avó me contava as fofocas da rua, sem rodeios, sem drama, só os fatos. “A Maria viu o Zé com a Lurdes no cinema!”, e pronto. Informação dada. Sem firulas, sem mimimi.

É que, sinceramente, às vezes me sinto bombardeada por textos enormes, cheios de palavras difíceis… pra quê? Complicar o que pode ser simples? A ordem direta, essa é a chave! Sujeito, verbo, objeto… Igualzinho a gente aprende na escola, lembra? Sem inversões mirabolantes, sem poesia. Notícia não é literatura, né?

E essa coisa de objetividade… Sei lá, é importante, claro. A notícia tem que falar por si só, sem parecer que alguém tá te empurrando uma opinião goela abaixo. Igual quando eu vi aquele acidente na esquina, contei pros meus amigos exatamente o que eu vi. Ponto. Sem acrescentar nada, sem tirar nada. Difícil, né? Mas acho que é isso que um bom texto jornalístico deve fazer. Te dar os fatos e te deixar tirar suas próprias conclusões. Tipo… sei lá, uns 70% de objetividade, pelo menos? (Brincadeira, mas acho que deu pra entender o que eu quis dizer, né?). Enfim, acho que é por aí. Um texto que te informa sem te enrolar. Simples assim.