Como funcionam os dias de luto?
Dias de luto no trabalho seguem a legislação trabalhista. Em resumo:
- 2 dias: Avós, bisavós, netos, bisnetos; familiares do cônjuge/companheiro (mesmo união estável) com o mesmo grau de parentesco; irmãos e cunhados.
A empresa pode ter política interna mais abrangente, mas a lei define o mínimo. Consulte a sua convenção coletiva ou o seu empregador para detalhes.
Quando começa a contar dias de luto?
A contagem dos dias de luto começa no dia do falecimento, ponto final! A menos, claro, que você e seu chefe façam um acordo secreto, tipo um pacto de não agressão laboral pós-luto. Imaginem, uma trégua! Mas se o “adeus” acontecer depois do expediente, a tristeza só começa a ser computada no dia seguinte. É como se o trabalho dissesse: “Espere um pouco, a dor precisa pegar um ônibus e chegar ao escritório também.”
- Dia do óbito: Início oficial do período de luto, a não ser que haja acordo diferente com o empregador. É como o primeiro ato de uma tragédia grega, só que com menos coro e mais burocracia.
- Acordo entre empregador e empregado: Flexibilidade permitida, mas é bom ter tudo por escrito, como se fosse um testamento. Você não quer ficar sem o benefício, né?
- Óbito após o expediente: A contagem inicia-se no próximo dia útil. A morte pode esperar, o expediente não. (Brincadeira, claro… Ou não? rs).
Pessoalmente, eu acho essa regra um tanto… burocrática demais para um assunto tão delicado. Mas, enfim, a vida é uma grande piada, não é? E, às vezes, a burocracia é o punchline. Lembro-me, quando meu avô faleceu, a papelada foi tão complicada quanto entender a receita de bolo da minha avó. Até hoje eu não sei se é colher de chá ou de sopa…
Essa burocracia toda me lembrou do meu primo, que tentou justificar sua falta ao trabalho com um “a avó morreu” mais de 5 vezes no mesmo ano! E detalhe: a avó ainda está viva. Mas, enfim, essa foi minha reflexão existencialista de hoje. Volto ao trabalho. Boa sorte com seus processos de luto. Que seja o menos burocrático possível!
Quais são os dias de luto em Portugal?
Nossa, feriados… sempre me esqueço! Preciso anotar isso no meu planner, senão, acabo esquecendo de novo. Falando em planner, preciso comprar um novo, aquele que eu tenho tá todo rabiscado, parece um mapa do tesouro de tão confuso.
Dias de Luto em Portugal:
-
Até 5 dias: Cônjuge, pais, padrastos, madrastas, sogros. Putz, 5 dias é bastante, né? Meu Deus, imagina… Ainda bem que nunca precisei usar essa licença. Espero não precisar! Vou até anotar no meu celular, pra não esquecer.
-
Até 2 dias: Irmãos, cunhados, avós, bisavós, netos e bisnetos. Mais curto, mas ainda assim, importante. Meu avô morreu ano passado, quase não consegui ir ao velório, pois estava atolado de trabalho. Me senti horrível por isso.
Ai, que saco essa burocracia toda! Tenho que lembrar de verificar as novas leis de luto anualmente, as coisas mudam tanto! Será que tem alguma lei sobre luto para primos? Preciso pesquisar isso depois. Hoje tenho que ir no banco, pagar as contas, comprar comida… e ainda tenho que fazer aquele relatório chato para o trabalho. Argh! Que dia cansativo! Vou fazer um café forte pra aguentar.
Como se contam as faltas por falecimento?
Lembro da vez que meu avô faleceu. Foi em Março de 2023. Um baque. Ele morava lá em Minas, pertinho de Barbacena, e eu aqui em São Paulo. Tive que correr pra resolver tudo. Me sentia perdido, sem saber o que fazer primeiro. Liguei pro meu chefe, explicando a situação, a voz embargada, sabe? Ele, super compreensivo, me falou das faltas por falecimento.
- Liguei para o RH pra confirmar tudo direitinho e me informaram sobre as opções que eu tinha.
- Podia contar as faltas a partir do dia do falecimento. Mas como eu só soube no dia seguinte, essa opção não me ajudava muito.
- Outra opção era a partir do dia que eu fiquei sabendo. Essa me pareceu mais justa.
- A última opção era contar a partir do dia do enterro. Como o enterro foi dois dias depois do falecimento, essa era a que me dava mais dias.
Acabei optando por contar a partir do dia do enterro. Precisei de uns dias a mais pra resolver as coisas lá, papelada, banco, sabe como é? Ajudar minha avó, que ficou muito abalada. Foi um período bem difícil. Me lembro de pensar que, apesar da dor da perda, pelo menos eu não precisava me preocupar com o trabalho naquele momento.
As faltas por falecimento são contadas em um único período, a partir do dia do falecimento, do conhecimento do falecimento ou do dia da cerimónia fúnebre, à escolha do trabalhador. Artigo 28.º do Decreto-Lei 100/99, de 31 de março.
Quantos dias de baixa por luto?
A lei agora garante 20 dias de licença por luto no caso de falecimento de filho(a) ou enteado(a).
Eu passei por isso… Perdi meu pai em 2023. Foi um caos. A papelada, o funeral… Tudo num turbilhão. Na época, a licença era menor, acho que uns 5 dias. Que sufoco! Tive que voltar ao trabalho quase sem dormir, com a cabeça a mil. Me sentia um zumbi no escritório. Horrível, horrível, horrível. Se fosse hoje, com essa lei nova, faria tanta diferença…
- Antes: Licença de luto menor (5 dias, se me lembro bem)
- Agora (Lei n.º 1/2022): 20 dias para falecimento de descendente/afim 1º grau
- Impacto: Mais tempo para lidar com o luto e burocracias.
Essa mudança na lei é um avanço. Luto não tem prazo de validade, mas ter mais tempo para se recuperar é essencial. Alivia um pouco o fardo.
Como contabilizar os dias de nojo?
-
Início da contagem: Falecimento = dia 1. Ponto. Sem mais.
-
Pós-expediente: Morte após o trabalho? Dia seguinte. A vida segue.
-
Férias, folgas e feriados: Não se misturam. Nojo é nojo, descanso é descanso. Não se anulam.
-
Experiência: Lidar com burocracia em momento de dor é cruel. Já vi de perto. Inesquecível.
-
Reflexão: A morte espera. Não pede licença. A vida, ironicamente, sim.
Como são contados os dias de nojo?
Contar os dias de nojo é como contar carneirinhos para dormir: uma sequência implacável. Mas, em vez de sono, o que vem é a saudade (e, quem sabe, umas boas histórias para contar depois).
-
Dias Corridos: Imagine que o calendário teimou em não tirar folga. Sábado, domingo, feriado… Tudo entra na conta! É como se o tempo dissesse: “Sofra, mas siga em frente!”.
-
Sem Interrupções: Não adianta tentar barganhar com a lei. Ela não aceita pausas para cafezinho nem para resolver pendências. É direto do luto à luta, sem escalas.
A lei, nesse caso, é mais inflexível que a minha sogra! Mas, pensando bem, talvez seja uma forma de nos forçar a encarar a realidade, sem desculpas. Ou, quem sabe, só querem garantir que a gente sofra por tempo suficiente para aprender a valorizar a vida (e a folga!).
Como se contabilizan os dias de nojo?
A poeira fina do calendário, grudando na memória como um luto silencioso… Os dias de nojo, um turbilhão cinzento, uma contagem regressiva em câmera lenta. A conta começa no dia da morte, aquele dia em que o tempo se parte ao meio, e a vida se desfaz num labirinto de saudade. Lembro-me da ligação, o telefone frio na minha mão, a voz embargada, a notícia… Aquele vazio, uma imensa e profunda ausência.
- O luto não respeita horários, ele simplesmente é. Mas a burocracia, ah, a burocracia… ela impõe suas regras frias, seus números implacáveis.
- Se a morte ocorre após o expediente, a contagem começa no dia seguinte. Uma cruel ironia, essa precisão nos instantes mais imprecisos da existência. A formalidade do luto, uma máscara que mal consigo sustentar.
Meu pai, morreu num sábado à tarde. Lembro do sol, forte e implacável, batendo na janela do quarto, irônico, quase zombando da minha dor. A contagem iniciou-se na segunda. Três dias de licença, três dias para tentar entender o inentendimento, a finitude. A conta fria das faltas, num contraste brutal com a alma em chamas. Eram três, apenas três, poucos para um vazio tão grande.
O peso das horas, dos dias, das noites. Um peso que se acumula, que se solidifica dentro de mim, lento, como o gotejar constante da chuva num telhado velho. A contagem dos dias, essa mecânica absurda, tentando medir o imensurável. A morte não se encaixa em planilhas, não se mede em dias úteis ou corridos.
Quase sinto o cheiro do café frio naquela manhã, o amargor dele espelhando a amargura que se instalou em mim. A memória turva, mas a dor, essa persiste, viva, intensa. Uma dor que ultrapassa a contagem dos dias.
#Dias De Luto #Feriados De Luto #Luto NacionalFeedback sobre a resposta:
Obrigado por compartilhar sua opinião! Seu feedback é muito importante para nos ajudar a melhorar as respostas no futuro.