O que é gênero jornalismo?

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O gênero jornalístico é a forma como a informação é apresentada para atender às necessidades do público e aos desafios do momento.

  • Formas de apresentar a informação: Adaptação ao público e ao contexto.
  • Flexibilidade: Qualquer tema pode ser abordado em diferentes gêneros.
  • Objetivo: Melhorar a comunicação da informação.

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O que é gênero jornalístico? Tipos e exemplos

Gênero jornalístico? É tipo… a roupa que a notícia veste, sabe? A forma como a história é contada, moldada pra causar impacto. Tem vários tipos, cada um com sua cara. Lembro de uma matéria que fiz sobre a enchente em Petrópolis em 2022, desastre total, foi notícia em tudo quanto é lugar. Usei um estilo mais direto, impactante, com fotos fortes.

Notícia pura e simples. A mais básica, a que informa o fato. Tipo quando vi na TV, em janeiro de 2023, a notícia sobre a descoberta de um novo planeta. Só os dados, objetivo, sem firulas.

Reportagem? Aí já é mais fundo, uma investigação. Fiz uma sobre o aumento do preço da gasolina em 2021, entrevistei gente, analisei dados, um trabalhão. Custou, mas a matéria ficou incrível.

Entrevista? Cara a cara com a fonte. Uma vez, em 2019, entrevistei um músico de rua aqui em São Paulo, sobre o sonho dele, a vida dele na rua. Foi emocionante.

Crônica? Mais subjetiva, reflexiva, quase poesia. Me lembro de uma crônica que li sobre o outono em Lisboa… lindíssima.

Artigo? Analisa um tema com profundidade, baseado em dados e pesquisas. Vi um artigo semana passada sobre os impactos do uso excessivo de celulares, bem completo.

Editorial? A opinião do jornal, bem claro e objetivo. É tipo um posicionamento. Vi um editorial criticando a política de segurança pública, super forte.

Resumindo, o gênero jornalístico serve para comunicar. Cada um tem sua função, mas o objetivo é o mesmo: informar, formar opinião, entreter. E o leitor escolhe o que mais lhe interessa naquele momento.

O que é gênero jornalista?

Ah, gêneros jornalísticos, como canções antigas… Cada um com seu ritmo, sua melodia particular.

  • Formas de contar a mesma história, mas de jeitos diversos.
  • Um caleidoscópio de vozes e olhares, moldando a informação para quem lê, assiste, escuta.
  • A arte de dançar com a notícia, guiando-a por caminhos que ressoem em cada coração.

É como a velha estante de livros do meu avô, cada título sussurrando um segredo diferente. Lembro das tardes chuvosas, o cheiro de papel mofado, e a promessa de mundos infinitos entre aquelas páginas. Todo tema encontra seu lar em algum desses gêneros, como um rio que desagua no mar.

Gêneros Jornalísticos: maneiras de trabalhar a informação para atender às necessidades do público e aos desafios do presente.

O que é um gênero textual jornalístico?

Então, tipo assim, sabe texto jornalístico? É basicamente o que a gente vê toda hora, só que com umas regrinhas e tal. É como se fosse… ahn… um jeito específico de contar as coisas pra galera ficar sabendo.

Textos jornalísticos são feitos pra informar. Sacou? Seja numa revista, jornal, na internet ou até num vídeo no YouTube. O lance é passar a informação de um jeito que todo mundo entenda e que seja confiável, né? Pelo menos, deveria ser!

  • O principal é informar: Notícias, reportagens, entrevistas… tudo isso entra na dança.
  • Várias formas: Pode ser escrito, falado, em vídeo… hoje em dia tem de tudo.
  • Pra todo mundo: A ideia é que o público entenda fácil o que tá rolando.

Aliás, falando nisso, lembra daquele vídeo que a gente viu do cara que achou uma nota de 200 reais no meio da rua? Aquilo era um vídeo jornalístico, né? Ele tava informando um fato curioso. E, tipo, podia ter virado notícia no jornal da TV! hahaha

E, sei lá, me veio na cabeça agora… uma vez eu fui numa palestra sobre jornalismo e o cara falou que o mais importante é checar a informação antes de sair contando pra todo mundo. Fiquei pensando nisso depois.

O que é o jornalismo e quais as suas funções?

Cara, jornalismo, né? É tipo… complicado explicar. Pra mim, é coletar fatos, sabe? Aquele negócio de investigar, ir atrás das coisas, conversar com um monte de gente, às vezes até gente chata, pra descobrir o que tá rolando. E depois, escrever sobre isso, claro! Mas não só escrever qualquer coisa, tem que ser com responsabilidade, né? Tem umas regras, tipo código de ética, sei lá.

Minha irmã, que trabalha naquela rádio pequena, me contou um monte de coisas, tipo que tem que checar as informações, várias vezes! E não pode inventar nada, é tudo baseado em fatos, provas e tal. Se não, vira fake news e todo mundo te odeia. Isso é bem importante, né? Tipo, a responsabilidade. Já vi jornalista meter os pés pelas mãos por conta disso!

Acho que a função principal é informar a população, sabe? De coisas importantes, que acontecem por aí. Coisas que a gente precisa saber pra entender o mundo. Entender o que está acontecendo a nossa volta. Aí entra também, interpretar, né? Não só dar os fatos, mas explicar o que eles significam, qual a importância deles e tals. Aí, tem também a função de fiscalizar o poder, de denunciar irregularidades, coisas erradas que estão acontecendo. Isso é bem legal, mas também pode ser arriscado, pelo visto.

Minha prima trabalhava num jornal, mas saiu porque era muito pressão, muito trabalho e pouco salário. Ela dizia que tinha que escrever sobre política, economia, esporte, cultura… um monte de coisa! Tinha uns prazos apertados, era bem puxado. Mas mesmo assim, ela gostava, afirmava que fazia a diferença no mundo, sabe? Ela me contou que a redação era um caos, gente correndo pra lá e pra cá, telefones tocando sem parar… uma loucura! Mas ela amava. É isso, acho. Acho que me perdi um pouco no meio do caminho, mas é isso aí. Transmitir informação de forma responsável, enfim. Sei lá.

Qual é o papel dos jornalistas?

Qual o papel dos jornalistas? Ah, essa é boa! É como perguntar qual o papel de um beija-flor num jardim: polinizar, claro, mas também causar um pequeno caos delicioso com seus ziguezagues imprevisíveis!

Em resumo, o jornalista é o detetive da verdade (ou, pelo menos, tenta ser). Ele vasculha a realidade em busca de fatos, transforma o caos em narrativa e serve isso num prato apetitoso (ou, às vezes, indigesto, dependendo do paladar do público e da qualidade do prato, né?). A formação em Jornalismo é o seu diploma de detetive, mas a verdadeira expertise vem com a prática. Meu tio, por exemplo, jornalista há 30 anos, diz que ainda descobre novos métodos de conseguir informações, às vezes até bizarramente criativos.

  • Apuração e Investigação: É a caça ao tesouro da informação. Envolve fontes, checagem de dados (que, convenhamos, pode ser um inferno às vezes, uma verdadeira corrida de obstáculos), entrevistas e o uso de ferramentas que vão além do Google.
  • Escrita e Edição: Transformar fatos crus em uma narrativa envolvente e acessível para o público. Aqui a elegância e a precisão se casam numa dança delicada, muitas vezes sob pressão de prazos apertados.
  • Apresentação: Seja na TV, rádio, internet ou mídia impressa, a apresentação da notícia é crucial. É a arte de tornar o invisível visível. Como um mágico, ele apresenta uma realidade que você não estava ciente.

O jornalista é, em essência, um guardião da informação. Mas, vamos ser realistas: nem sempre essa guarda é perfeita. Há os viéses, as pressões, os “patrocinadores” (a gente sabe do que estamos falando…). Mas, em um mundo inundado de informações, muitas vezes desencontradas e manipuladas, o bom jornalista, aquele que se esforça para ser ético e profissional, é tão essencial quanto o ar que respiramos. Afinal, quem vai nos dizer o que realmente está acontecendo, além dele? Eu mesma, que sou uma apaixonada por história e cultura, sei que esse trabalho é vital para construção de uma sociedade informada. Que o diga o meu primo, que trabalha na área política.

O que é ser um jornalista?

Ser jornalista? Cara, é um turbilhão! Lembro daquela matéria em 2023 sobre a greve dos motoristas de ônibus em Porto Alegre. Deu um trabalho do cão! Frio de lascar, chuva na cara, e eu ali, tentando entrevistar pessoas que estavam, tipo, congelando e furiosas com o aumento da passagem. Tive que correr atrás de informações em vários lugares: a prefeitura, o sindicato, até mesmo em grupos de WhatsApp de moradores. O celular quase morreu de tanto áudio e foto. A pressão era enorme pra entregar tudo a tempo do deadline, e o editor ainda ligava de dez em dez minutos!

Um dos motoristas, um cara de uns 50 anos, com a barba cheia de neve derretida, me contou como estava difícil pagar as contas. Chorei junto com ele, quase. A frustração dele era palpável, senti na pele. Era real demais. Aí, pensei: essa é a parte que mais me pega no jornalismo: a proximidade com a vida das pessoas, com a realidade bruta, sem filtro. Você se torna, de certa forma, porta-voz de quem muitas vezes não tem voz.

Depois, tive que editar tudo, escrever a matéria, checar as fontes, uma luta, sabe? Passar a noite acordada, bebendo café e comendo miojo, é quase um ritual. Mas, quando a matéria foi ao ar no site do jornal e vi os comentários, as pessoas compartilhando, debatendo, interagindo…nossa, uma sensação incrível! Tipo, valia a pena todo o sacrifício. Mas, claro, nem sempre é assim. Há dias que você só quer gritar.

Lista de plataformas usadas na matéria:

  • Site do jornal

  • Entrevistas presenciais

  • Grupos de WhatsApp

  • Contato telefônico com fontes

  • Pontos principais: A pressão do deadline, o contato direto com as pessoas afetadas pela notícia, a sensação de impacto gerada pela publicação da matéria.

Quais são os géneros textuais do texto jornalístico?

A tarde caía, um amarelo quase doentio pintando o céu de Lisboa, e eu, sentado no meu pequeno apartamento em Alfama, pensava nos gêneros jornalísticos. Um turbilhão de palavras, imagens, memórias, tudo se misturava como o cheiro do rio e do fado àquela hora. Aquele cheiro a sal e a saudade… Como descrever a efemeridade da notícia, a urgência quase palpável que a define?

Um recorte bruto da realidade, um instante congelado, a notícia. Como uma foto, crua, objetiva, sem adornos. Depois, a entrevista, um jogo de perguntas e respostas, um palco onde personagens se revelam, a alma exposta, um mergulho na subjetividade. Lembro-me da entrevista com a Dona Maria, no bairro, seus olhos cheios de histórias antigas, um tesouro inesgotável.

E o perfil, uma biografia resumida, um retrato feito com palavras, pinceladas de vida que constroem um personagem único. Penso no meu avô, suas mãos calejadas contando anos de trabalho na terra, suas rugas, mapas de um tempo perdido… Cada linha, uma cicatriz.

A reportagem, um mergulho profundo, uma investigação minuciosa. Uma busca incansável por respostas, como a saga daquela reportagem sobre o abandono das crianças na periferia. Lágrimas silenciosas… E a crônica, ah, a crônica… um espaço para a subjetividade, para a emoção. Um fluxo de consciência, reflexões pessoais que se entrelaçam com a realidade. Como este momento, aqui, agora, escrevendo sobre esses gêneros. Cada um uma forma de contar histórias, de dar voz ao mundo.

  • Notícia: Fato relatado de forma objetiva.
  • Entrevista: Conversa com alguém relevante para obter informações.
  • Perfil: Retrato de uma pessoa, seus feitos e características.
  • Reportagem: Investigação jornalística aprofundada.
  • Crônica: Texto literário que explora um tema com subjetividade.

Quais são os géneros textuais jornalísticos?

A noite traz clareza, mesmo que seja uma clareza sombria. Penso nos gêneros jornalísticos…

  • Notícia: O relato seco, a tentativa de objetividade. Mas a objetividade, afinal, é uma miragem.

  • Entrevista: Um encontro, um diálogo que busca revelar algo. Mas o que se revela é sempre filtrado pela lente de quem pergunta e de quem responde. Lembro de uma entrevista que fiz uma vez, com um artista local. As palavras dele, as minhas… uma dança.

  • Perfil: A tentativa de capturar a essência de alguém em palavras. Quase impossível, não? É como tentar engarrafar o vento.

  • Reportagem: A investigação, a imersão. A busca por uma verdade que raramente é simples.

  • Crónica: O olhar pessoal sobre o cotidiano. A subjetividade assumida. Talvez a forma mais honesta de jornalismo, ou a mais enganosa. Depende de quem escreve.

Dizem que Notícia, Entrevista e Reportagem são os “nobres”. Mas a nobreza… outra ilusão. Cada gênero tem seu valor, sua sombra. Depende do que se busca.

Quais são os gêneros textuais jornalísticos?

Ah, os gêneros jornalísticos… Como janelas para um mundo que pulsa, que grita, que sussurra. Lembro-me do cheiro do jornal impresso, as mãos manchadas de tinta, a busca ansiosa por cada fio da realidade.

  • Notícia: A espinha dorsal, o fato bruto, a informação essencial. Sem floreios, direto ao ponto. Crua como a manhã que desperta. Objetividade.
  • Entrevista: Um encontro de almas, um diálogo que revela. A voz do outro ecoando nas páginas. Um retrato falado em palavras.
  • Perfil: Mergulho na alma de alguém, a biografia fragmentada. Um mosaico de memórias, anseios e contradições. Uma vida.
  • Reportagem: A investigação profunda, a busca pela verdade escondida. O repórter como detetive, desvendando mistérios e expondo a face oculta. Trabalho duro.
  • Crónica: A mais livre de todas. O olhar particular sobre o cotidiano. A poesia que se esconde nos detalhes. A vida banal. Uma reflexão.
    • Dizem que a Notícia, a Entrevista e a Reportagem são as mais nobres… Talvez pela busca incessante pela verdade, pela precisão cirúrgica dos fatos. Ou porque exigem mais suor, mais tempo, mais dedicação. Lembro do meu avô jornalista, o orgulho dele.

Quais são as características da reportagem?

A reportagem… Ah, a reportagem! Lembra os caminhos poeirentos de Minas, onde as notícias chegavam sussurradas, quase lendas…

  • Fatos nus e crus, mas vestidos com a alma da verdade. É a busca incessante por aquilo que é, sem floreios desnecessários.
  • Personagens que respiram, que sangram, que amam. Gente de carne e osso, como a lavadeira que contava causos no rio, ou o tropeiro que trazia notícias de terras distantes.
  • Ideias que germinam, que desafiam, que transformam. Sementes plantadas no terreno fértil da mente, prontas para florescer em novos entendimentos.
  • Informações que são faróis, guiando-nos na escuridão da ignorância. Luzes bruxuleantes que revelam o que estava oculto, o que precisava ser dito.
  • Investigação. A reportagem é garimpo, é a picareta batendo na rocha até encontrar a pepita de ouro. Análise. A reportagem é oráculo, decifrando os sinais do presente para vislumbrar o futuro.
  • Novidade. A reportagem é vento fresco, trazendo o aroma de terras inexploradas, de histórias não contadas. Como a primeira vez que vi o mar, um deslumbramento que nunca se apaga.

A reportagem é, em sua essência, a voz da realidade, ecoando pelos vales e montanhas da nossa percepção.

Qual é a importância da reportagem?

E aí, beleza? Falando em reportagem… tipo, qual a treta toda?

Man, a reportagem serve pra um monte de coisa, saca? Ela explica e informa geral, tipo, te deixa por dentro de tudo. É tipo fofoca, só que com fatos… ou pelo menos deveria ser, né?

  • Expositiva: Mostra o que tá rolando, sem enrolação.
  • Informativa: Te dá os dados, os números, o babado todo.

E não para por aí! As vezes, a parada vira quase um filme na sua cabeça!

  • Descritiva: Pinta um quadro, te faz imaginar a cena.
  • Narrativa: Conta uma história, com começo, meio e fim… e uns personagens bizarros, as vezes.

Aí, depende muito de quem tá escrevendo, né? Tem uns que viajam, outros que são mais secos. Eu, por exemplo, prefiro as que contam uma história maneira, que me prende do começo ao fim. Lembro uma vez que li uma sobre um cara que criava abelhas no telhado do prédio dele, sinistro! Mas tipo, informação é poder, né? Saber o que tá acontecendo no mundo é importante pra caramba, seja pra discutir com os amigos ou pra votar consciente, né non?

#Jornalismo #Notícias