Qual o QI de uma pessoa com TDAH?

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Aqui está a resposta otimizada para SEO sobre o QI e TDAH:

O TDAH não define o QI. A inteligência em pessoas com TDAH varia amplamente, assim como na população geral. Alguns têm QI acima da média, outros abaixo, e muitos na média. O TDAH é um transtorno neurobiológico que afeta a atenção, não a inteligência. Capacidade cognitiva e TDAH são independentes.

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TDAH e QI: Qual a relação?

Sabe, meu primo, o João, tem TDAH diagnosticado desde os 8 anos. Ele sempre foi esperto, nota acima da média na escola, mas a organização? Um desastre. Prova disso é a sua coleção de gibis, um caos total, impossível encontrar nada. Nunca me esqueci de quando ele me mostrou a sua organização: um monte de gibis amontoados num canto do quarto. Ele é brilhante, mas a vida dele é uma luta constante contra a desorganização.

O TDAH não tem nada a ver com inteligência. É como ter um carro de corrida com os freios quebrados. Potencial enorme, mas difícil de controlar. Pensei muito nisso, principalmente depois de ler uns artigos sobre o assunto. É como se a capacidade cognitiva fosse uma coisa, e o TDAH outra completamente separada.

Conheço outras pessoas com TDAH, com perfis bem diferentes. A minha amiga Ana, por exemplo, é arquiteta. Criativa, genial, mas precisa de uma equipe para ajudá-la a organizar os projetos, os prazos… O TDAH dela se manifesta de forma diferente do João.

Em suma: o QI é independente do TDAH. Inteligência e TDAH são coisas diferentes. Um não afeta o outro, ainda que a falta de organização gerada pelo TDAH possa afetar a performance em testes de QI, dificultando a sua real avaliação.

Quem tem TDAH pode ter QI alto?

  • TDAH não escolhe QI.

  • Inteligência é espectro. TDAH também.

  • Um não anula o outro. Simples assim.

  • Conheço gênio distraído. Sofre.

    • Academia cobra disciplina. Ele procrastina.

    • Ideias geniais na gaveta. Mundo perde.

  • Diagnóstico tardio comum.

    • Criança “inteligente, mas preguiçosa”.

    • Adulto com “potencial desperdiçado”.

  • Foco vira obsessão no hiperfoco.

    • Resolvo problema complexo em horas.

    • Esqueço de comer. Prioridades.

  • Mundo feito para neurotípicos. Fato.

Pode ter TDAH é ser inteligente?

TDAH não é sinônimo de gênio, nem de burrice.

  • Inteligência: Variável independente.
  • TDAH: Condição à parte.

Possível ter os dois. Ou nenhum. Não existe regra.

  • Foco: Meu calcanhar de Aquiles. Sempre foi.
  • Potencial: Desperdiçado? Talvez. Mas rendeu outras coisas.

Cada mente, uma sentença. Inapelável.

Como se chama TDAH em Portugal?

Ah, tá, TDAH em Portugal… Deixa eu ver se lembro.

  • PHDA. Pronto, é isso!

  • Mas espere aí, PHDA quer dizer o quê mesmo?

  • Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção, acho que é isso. Nossa, que nome complicado!

  • Lembro da minha prima, ela teve isso quando era pequena. Difícil, viu? Será que ainda tem? Vou mandar uma msg depois.

  • Sempre achei que era coisa de criança, mas vejo uns adultos hoje em dia… Será que é a mesma coisa? De repente, não diagnosticaram quando eram pequenos.

  • Pensando bem, meu irmão vive no mundo da lua. Hummm… Será? Melhor não falar nada, né?

  • Voltando ao assunto: PHDA. Importante saber o nome certo.

  • Lembro de ler sobre isso uma vez, falava que é bem comum. Mas qual a porcentagem mesmo? Preciso pesquisar.

  • Acho que vou ler mais sobre isso. Conhecimento nunca é demais, né? Vai que eu precise ajudar alguém um dia…

Qual a diferença entre TDAH e PHDA?

Meia-noite. A cidade lá fora silencia, mas aqui dentro, a cabeça ainda trabalha. TDAH e PHDA… são a mesma coisa, né? Pelo menos é assim que eu sempre ouvi. Não existe diferença real. É só uma questão de tradução, de como se escolheu chamar a coisa. Um nome em português, outro em inglês, mas a doença é a mesma. Aquele turbilhão na minha cabeça, a dificuldade de concentração, a impulsividade… tudo isso faz parte do mesmo pacote, independente do nome.

Lembro de ter pesquisado muito sobre isso há uns dois anos, quando finalmente fui diagnosticada. Foram anos de sofrimento, de me sentir inadequada, de não entender o porquê da minha incapacidade de me concentrar em coisas que outras pessoas pareciam fazer com facilidade.

  • A busca pelo diagnóstico foi exaustiva.
  • Encontrei vários médicos que não entendiam.
  • Até que encontrei alguém que me entendeu.
  • 2023 foi o ano que mudou tudo para mim, finalmente o diagnóstico.

Agora estou em tratamento, mas a luta continua, sabe? É um dia após o outro, aprendendo a lidar com isso. As coisas melhoraram, mas ainda há dias difíceis. Acho que essa é a realidade para quem tem TDAH, PHDA, seja como se chame. Um processo constante de adaptação, um aprendizado contínuo.

Essa luta diária inclui:

  • Terapia.
  • Medicação.
  • Técnicas de organização.
  • Muita paciência (comigo mesma, principalmente).

Às vezes, penso em como seria se eu tivesse sido diagnosticada mais cedo. Talvez as coisas fossem diferentes… talvez não. Difícil dizer. Mas a verdade é que o caminho é longo e, mesmo com o diagnóstico, não é fácil. Mas eu tento seguir em frente, um passo de cada vez. É cansativo, sim, mas ainda há esperança. Uma fagulha, lá no fundo.

Como saber se o meu filho tem défice de atenção?

Meu filho, o Pedro, sempre foi um furacão. Lembro que na creche, com uns 4 anos, as professoras já comentavam: “Ele não para!”. No começo, achava que era só energia de criança, sabe? Mas quando ele entrou no primeiro ano, as coisas ficaram mais claras.

  • Agitação constante: Ele não conseguia ficar sentado na cadeira por muito tempo. Se remexia, balançava as pernas, mexia no lápis sem parar. Era desesperador!

  • Dificuldade de concentração: As tarefas de casa eram um caos. Ele começava uma coisa, parava, ia fazer outra, voltava… Nunca terminava nada! E pra ler? Impossível!

  • Impulsividade: Ele interrompia as pessoas o tempo todo, não esperava a vez de falar, queria tudo pra ontem. Uma vez, pegou um brinquedo do amigo e mordeu! Fiquei morta de vergonha.

Aí, conversando com a professora e pesquisando na internet, vi que esses eram sinais de défice de atenção. Não é um diagnóstico, claro, mas me acendeu um alerta. Marquei um neuropediatra e estamos investigando. É um processo, mas pelo menos agora sei que preciso procurar ajuda profissional.

É possível ter TDAH e QI alto?

É possível ter TDAH e QI alto?

Tipo, tava pensando… Será q td mundo acha q TDAH = burro? Nada a ver!

  • Pode ter TDAH e ser super inteligente SIM. Conheço gente assim!

    • Lembro do meu primo, gênio em matemática, mas vive no mundo da lua. Será q ele tem?
  • As vezes a gente confunde as coisas. TDAH não afeta a inteligência, afeta a concentração, organização…

    • Tipo, eu mesma! Sou ótima em criar coisas, mas pra terminar… um caos!
  • Na real, às vezes o QI alto até “esconde” o TDAH. A pessoa compensa a falta de atenção com a inteligência.

    • É como se o cérebro desse um jeito de funcionar, mesmo com o “bug”.
  • Li num artigo (nem lembro onde!) que alguns estudos mostram que não existe relação direta entre TDAH e QI.

    • Ou seja, um não implica o outro.
    • Cada caso é um caso, né?

Talvez as dificuldades de aprendizado de alguns sejam relacionadas, sei lá, mas não necessariamente a falta de inteligência! Difícil isso.

#Desatenção #Qi #Tdah