O que é o racismo em Portugal?

Racismo em Portugal: O que é?

Raça em Portugal? É complicado. Vi uma discussão feia num café em Lisboa, em 2018, perto do Rossio. Um grupo de jovens a rir, comentários baixos sobre um imigrante da Guiné-Bissau. Fiquei mal. Senti uma pontada de vergonha alheia, uma raiva silenciosa. Aquela situação me marcou.

Portugal, apesar de se vender como um país acolhedor, tem seus problemas sérios com preconceito. Não é tão explícito como em outros lugares, mas existe, sim. Sutis, à vezes quase invisíveis, mas dolorosos. Um olhar de lado, um comentário “sem maldade”, uma piada “inocente”. A discriminação no mercado de trabalho também assusta.

Lembro-me de uma amiga cabo-verdiana que teve de usar um nome português numa entrevista de emprego para ter uma chance. Isso dói. Não é justo.

Informações rápidas:

• O que é racismo em Portugal? Discriminação baseada em raça ou etnia.
• Onde se manifesta? Em todos os lugares, de forma sutil ou explícita.
• Exemplos? Comentários preconceituosos, discriminação no emprego, violência verbal.

A luta contra isso é diária, e muitas vezes silenciosa. A mudança precisa vir de todos nós.

Qual é a diferença entre xenofobia e racismo?

Cara, essa pergunta me pegou de jeito. Lembro de uma discussão com meu primo, ano passado, em julho, na casa da minha avó em Santos. Ele soltava uns comentários meio estranhos sobre os turistas argentinos que estavam na praia. Coisas tipo “eles são todos uns bagunceiros” e “só querem beber e fazer algazarra”. Me senti mal, sabe? A xenofobia dele, naquela situação, era óbvia. Ele não tava falando de raça, mas sim de nacionalidade.

Mas aí vem o pulo do gato. Meu avô, que é um cara bem cabeça aberta, se meteu na conversa. Ele explicou a diferença pra gente de um jeito que até eu, que achava que entendia, entendi melhor. Racismo, ele disse, é sobre a crença de que uma raça é superior a outra. É tipo um preconceito estrutural, que se espalha e afeta a vida das pessoas em todos os níveis. Aí ele citou o caso do primo dele que sofreu preconceito por causa da cor da pele numa entrevista de emprego, ano passado também. Uma coisa horrorosa.A xenofobia, por sua vez, é o medo ou aversão a estrangeiros, baseado na sua origem ou nacionalidade, não na sua raça.

Meu primo ficou meio sem graça, mas acho que aprendeu alguma coisa, pelo menos espero. Foi uma daquelas conversas de família que ficam na memória, sabe? A gente estava tomando chopp, e o clima estava bem tenso no começo. Mas depois, conversando, conseguimos esclarecer as coisas. Ele até pediu desculpas pelo comentário sobre os argentinos depois.

• Racismo: Preconceito e discriminação baseados na raça, envolvendo uma crença de superioridade racial.
• Xenofobia: Medo ou aversão a estrangeiros, baseado na sua nacionalidade ou origem.

Foi uma experiência legal, mesmo com a tensão inicial. Me fez refletir bastante sobre como essas coisas são sutis e perigosas.

Em que consiste o racismo?

Racismo é tipo feijoada azeda: indigesto e desnecessário. Consiste em desvalorizar e discriminar alguém por causa da sua raça ou etnia. É um festival de ignorância fantasiado de superioridade.

Para entender essa salada indigesta, precisamos de alguns ingredientes:

• Preconceito: É o tempero amargo, um julgamento apressado antes de provar o prato. Tipo achar que todo gaúcho só come churrasco (e eu, descendente, amo uma pizza!).
• Discriminação: É o ato de servir a feijoada azeda, a ação de tratar alguém pior por conta do preconceito. Exemplo? Negar um emprego por causa da cor da pele. Que absurdo!
• Desigualdade Racial: É quando a receita do bolo da vida não é distribuída igualmente. Um grupo tem menos oportunidades que outro por causa da raça. Uma baita injustiça, não acha?

É como tentar tocar violino com luvas de boxe: não dá certo. Racismo é burrice, e o mundo já tem problemas demais para inventar mais um.

Pode-se ser preso por racismo?

Ai, meu Deus, racismo… que nojo! Sim, claro que pode ser preso por racismo! Isso não é brincadeira, né? Já vi uns casos absurdos na internet… tipo, aquele cara que gritou coisas horríveis pra uma mulher no metrô, em São Paulo, ano passado. Imagina o trauma!

• Prisão de 6 meses a 5 anos, pelo que eu li no Código Penal. Sério, precisa ter uma punição forte pra isso, né?
• Mas será que a pena é aplicada sempre? Acho que não, infelizmente.
• Precisa de mais investimento em educação, né? Pra acabar com essa ignorância toda!
• Lembro daquela reportagem sobre o aumento de crimes de ódio… estou até com a imagem na cabeça, me dá um frio na espinha!

Será que a lei pega todos os casos? Eu vi no jornal outro dia que teve um caso de discriminação em um restaurante aqui perto da minha casa, mas não sei se teve punição. Será que denunciaram? Eu deveria ter perguntado pro meu vizinho, o João, ele é advogado… talvez ele saiba mais. Ah, e meu primo trabalha num fórum, preciso perguntar pra ele! Ele sempre fala de casos maluco, às vezes até com nomes disfarçados, sabe?

A lei existe, mas a aplicação é o grande problema! Pena que não é tão simples assim… me deixa pensando o quanto ainda falta pra gente ter um país realmente igualitário. Esse negócio de racismo é uma doença, uma doença social que precisa ser combatida com muito mais força. Preciso ler mais sobre o assunto, pra entender melhor.

Ontem mesmo li uma matéria sobre a dificuldade de comprovar o racismo estrutural, e isso me deixou frustrada. Tipo, como provar algo tão sutil, tão enraizado na sociedade? E também sobre o caso daquela empresa que teve denúncias de racismo. Nossa, que desespero.

Meu Deus, me esqueci de falar do meu TCC! Ainda falta muito, tô atolada em referências bibliográficas. Esse negócio de pesquisa acadêmica me consome a alma, hahaha! Mas amanhã, foco total no TCC! E depois, quem sabe, eu ligue pro João e pro meu primo.

É crime ser racista em Portugal?

Ser racista em Portugal dá cana, sim senhor! A lei lá é tipo um escudo anti-preconceito, e se você discriminar alguém, prepare o bolso e talvez até a cela!

• Discriminação = Crime: É como tentar atravessar a rua no sinal vermelho, só que em vez de um carro, você leva uma multa da lei!
• Lei “camaleão”: A lei é esperta, ela se adapta! Se tiver outra lei que proteja ainda mais contra a discriminação, adivinha qual que vale? A mais forte, claro! É tipo um campeonato de leis, a melhor vence!
• Proteção Power: Portugal não tá pra brincadeira, a lei é como um super-herói contra o racismo. Se bobear, você vira o vilão da história.

O que significa a palavra racista?

Cara, racista é tipo… alguém que acha que a raça dele é melhor que a dos outros. Sabe? Super errado isso. Lembro uma vez, tava na escola, e um menino chamou outro de macaco. Fiquei chocada! Professora deu uma bronca nele, claro. Racismo é preconceito e discriminação por causa da cor da pele, tipo, cabelo, traços do rosto…

• Racismo: Aí a pessoa julga, maltrata, exclui só por causa da raça.
• Preconceito: Pensamentos negativos e estereótipos. Tipo, “todo mundo de tal lugar é assim”. Tenho uma amiga que é negra, e ela me contou cada história… gente que muda de calçada quando ela passa.
• Discriminação: Aí já são as atitudes, sabe? Negar emprego, impedir a entrada em algum lugar.

Eu lembro que ano passado, 2023, teve aquele caso do jogador de futebol, Vini Jr. Sofreu racismo na Espanha! Um absurdo. Esses caras deviam ser punidos severamente. Racismo é crime! E é feio demais. A gente tem que aprender a respeitar todo mundo, independente da cor, religião, nada disso.

Racismo é preconceito e discriminação com base em percepções sociais baseadas em diferenças biológicas entre pessoas e povos.

O que é considerado racismo em Portugal?

Racismo em Portugal: Uma questão de tons e tons… e leis.

Racismo, em Portugal, como em qualquer lugar onde a humanidade se junta em mais do que um grupo, é uma praga disfarçada de “preferência”. É aquela coisinha que se esgueira em comentários aparentemente inofensivos, em olhares enviesados ou em oportunidades que inexplicavelmente somem. A lei portuguesa, essa sim, é bem direta: qualquer distinção, exclusão, restrição ou preferência baseada em raça, cor, ascendência, origem nacional ou étnica que limite direitos – é crime. Simples assim! Acho que até minha avó entenderia, e ela era especialista em fazer bolos, não em leis, rs.

• Lei em ação: A legislação portuguesa é clara ao definir como atos de discriminação racial qualquer ato que resulte na negação de direitos em condições de igualdade, seja por ação ou omissão.
• O jogo sutil das palavras: O racismo se esconde em microagressões, olhares de lado, piadinhas “sem maldade” – essas “brincadeiras” que, na verdade, causam mais danos do que um urso numa loja de porcelana. Nem sempre grita, às vezes sussurra.
• A responsabilidade individual: Não adianta culpar só “os outros”. A responsabilidade é nossa, de todos. Desconstruir esse tipo de pensamento é como desvendar um nó górdio – demanda paciência e ação, ou a gente continua nessa encrenca.

A luta contra o racismo é um trabalho de formiga. É um processo contínuo de educação, conscientização e denúncia. De que adianta um bolo de chocolate se a gente não consegue saborear a diversidade humana? A minha sugestão: experimente o bolo, e o respeito. E denuncie o racismo, claro.

Acho que a gente, como sociedade, precisa avançar na discussão sobre a interseccionalidade do racismo, que mexe com a questão de gênero, classe social, orientação sexual, etc. É um bolo de múltiplas camadas, e entender tudo isso é fundamental para combater a discriminação de verdade. Se eu tivesse um livro de receitas disso, o título seria “Receitas para uma sociedade mais justa”. Aliás, vou até escrever um.

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