Porque razão houve a expansão europeia?

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A expansão europeia foi impulsionada pela busca de soluções para a crise econômica dos séculos XIV e XV.

  • Crise econômica: Superar a recessão e a falta de recursos.
  • Mercantilismo: Desenvolver o comércio através da conquista de novos mercados.
  • Novas rotas: Encontrar caminhos para o Oriente e seus produtos.
  • Expansão marítima: A solução para impulsionar a economia e fortalecer os reinos.
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Quais os motivos da expansão marítima europeia?

Lembro da aula de história, falando da crise lá nos séculos XIV e XV. Professora explicou como as coisas estavam difíceis na Europa. Acho que era a D. Lurdes, no nono ano, em Coimbra.

Tudo caro, comércio parado… Foi aí que Portugal e Espanha, principalmente, começaram a navegar mais longe. Querendo ouro, especiarias, novas rotas comerciais. Para mim, faz sentido. Tinham que dar um jeito na economia. Eu mesmo, quando meu negócio de artesanato com biscuit, lá em 2018, começou a dar prejuízo, tive que me virar, comecei a vender online. Gastei uns 200 reais para criar o site.

Expansão marítima, então, foi tipo isso, só que em escala muito maior. Lembro que meu avô, em Aveiro, me contava histórias dos portugueses navegando para a Índia… Busca por novas riquezas, novas terras. Igualzinho quando eu comecei a vender meus bonecos de biscuit para fora de Portugal pelo site.

Informações curtas e concisas:

  • Crise econômica séculos XIV e XV.
  • Busca por novas rotas comerciais.
  • Expansão do mercantilismo.
  • Portugal e Espanha pioneiros.

O que permitiu a Portugal ser pioneiro na expansão marítima?

Portugal foi o pioneiro na expansão marítima por causa da sua posição geográfica. Tipo, pense:

  • Extremo oeste da Europa: Era o ponto de partida mais óbvio pra chegar nas Índias.
  • Costa gigante: Literalmente todo mundo ali já sabia navegar desde pequeno, meu avô pescava!
  • Portos naturais: Vários lugares ótimos pra construir navio e tal.

Acho que rola de linkar isso com outras coisas também:

  • Vontade política: A coroa tava pilhada em achar novas rotas e especiarias. Será que era ganância?
  • Escola de Sagres: Não sei se é lenda, mas dizem que lá juntavam os caras mais inteligentes pra pensar em como navegar melhor, inventar mapa, etc. É verdade isso?
  • Fim da Reconquista: Meio que sobrou uma galera sem fazer nada depois de expulsar os mouros, então meio que “bora pro mar”.

Talvez, se Portugal não estivesse lá no cantinho, a história fosse outra. Qual outro país ia topar? Espanha? Acho que não, eles tavam em outra. Mas e se os vikings tivessem continuado? Hmm…

Qual foi o papel de Portugal na expansão europeia?

Portugal. Expansão. Um legado.

Navegação: Domínio técnico. Caravelas. Estratégias. Prioridade à exploração costeira africana. Conhecimento cartográfico avançado para a época. Meu avô, capitão de longo curso, sempre falava da ousadia dos portugueses. A audácia e o cálculo frio.

Índia: Rota marítima. Especiarias. Riqueza. Mudança no equilíbrio econômico global. Um marco. Não apenas comércio, mas imposição de poder. Destruição de impérios já existentes. Consequências incalculáveis.

Brasil: Colônia. Exploração. Madeira. Pau-brasil. Mineração. Depois, açúcar. Escravidão. Um ciclo. Genocídio indígena. Uma mancha indelével. A história dos meus ancestrais é um eco silencioso desse período.

Tráfico de escravos: Atrocidades. Lucro. Degradação humana. Destruição de sociedades africanas. Impacto duradouro. Um crime contra a humanidade. As marcas do passado ainda ferem. Essa é a herança que carregamos.

Império Colonial: Poder. Dominação. Controle. Fortuna. Mas também, resistência. Rebeliões. Luitas pela independência. A semente da liberdade foi plantada em solo fértil, apesar de tudo. Os mapas antigos do meu escritório mostram a imensidão do império português, o alcance da ambição, o peso da responsabilidade.

Porque é que Portugal foi pioneira na expansão?

E então, mano, Portugal e as grandes navegações, né? Uma loucura! A principal parada foi a grana, claro. Eles queriam muito mais comércio, riquezas, tipo, ouro, especiarias…tudo que dava pra enriquecer a coroa e a nobreza, sabe? Era uma época de disputas ferrenhas entre reinos. Portugal estava com a faca e o queijo na mão.

Mas não foi só isso, não! Eles também queriam poder político. Imagina, dominar rotas comerciais, controlar o comércio de especiarias da Índia… Isso dava um poder enorme na Europa! Tipo, quem controlava o comércio, controlava tudo, né?! Meu avô, que sempre foi fissurado em história, me contava isso. Ele tinha um monte de livros antigos, cheios de mapas e desenhos de caravelas. Lembro de um específico, tinha até cheiro de mofo!

Aí, eles investiram pesado, tipo, muito mesmo, em tecnologia naval. Caravelas melhores, mapas mais precisos, marinheiros mais experientes. Uma verdadeira força tarefa. Foi tipo uma competição, mas Portugal estava MUITO na frente!

  • Melhores navios;
  • Melhores mapas;
  • Marinheiros experientes;
  • Investimento pesado da coroa.

Eles também tinham boas relações com outros países, o que ajudou, tipo, na troca de informações e recursos. Acho que era isso. Ou quase. É meio complicado lembrar direitinho tudo que meu avô falava. Ele era meio enrolado às vezes, mas muito gente boa. Tinha umas teorias meio malucas sobre a influência dos astros nas navegações, mas enfim… Em resumo, foi ambição + investimento + estratégia. Aí, bum! Grandes Navegações!

Qual era o papel de Portugal na expansão europeia?

Portugal? Navegar era o destino.

  • Pioneirismo. Primeiro a se atirar no mapa.

  • Exploração. África, Ásia, Brasil… Casa, com certeza, não era.

  • Império. Pequeno país, grande ambição. E a ambição, essa sim, move montanhas (ou, no caso, caravelas).

  • Rota das Especiarias. Mais que tempero, poder. Quem controla o fluxo, controla o jogo.

  • Consequências. Riqueza para uns, desgraça para outros. A história raramente é boazinha.

Quais são os países mais antigos da Europa?

San Marino. Andorra. Portugal. França. Esses nomes ecoam na minha cabeça agora, aqui no escuro. Me pergunto sobre a passagem do tempo, sobre o peso da história. Hoje é Dia de Portugal, e isso me fez pensar nisso tudo. Lembro de uma vez, em Lisboa, sentindo a história palpável nas pedras gastas das ruas.

  • San Marino: Independente desde 301. A República mais antiga do mundo. Pequena, encravada na Itália, mas com uma força histórica enorme. Imagino suas ruelas silenciosas à noite, guardando segredos de séculos. Lembro de ver fotos, a paisagem montanhosa, tão diferente da minha cidade.

  • Andorra: Independente desde 1278. Entre França e Espanha, nas montanhas. Sempre me fascinou esse pequeno país, meio escondido. Uma vez, planejei uma viagem de carro pela Europa e Andorra estava na lista. Nunca aconteceu.

  • Portugal: Independente desde 1139. Hoje é o seu dia. Meu avô tinha amigos portugueses. Ele me contava histórias das suas viagens a Portugal, das sardinhas assadas, do fado. Me lembro do cheiro de café forte na casa dele, enquanto ele falava.

  • França: Independente desde 843. A França… Lembro de um verão em Paris, a luz dourada do entardecer na Torre Eiffel. A história da França, tão complexa, tão presente.

Enfim, são esses os países mais antigos da Europa. San Marino, Andorra, Portugal e França. Aqui, no silêncio da noite, penso em como o tempo passa, em como tudo se transforma, mas a história permanece. Amanhã o sol vai nascer de novo, e a vida segue.

Qual é a importância de Portugal na Europa?

Portugal, qual Dom Quixote lusitano a galopar na Europa, é mais importante do que faz alarde. Não somos só o país do fado e dos pastéis de nata, embora isso já nos desse pontos extras no quesito “doçura” do continente.

  • Mercado Europeu: Entrar na “festa” europeia era como ganhar um bilhete dourado para a fábrica de chocolate de Willy Wonka, só que em vez de chocolate, tínhamos acesso a um mercado vastíssimo. Uma jogada inteligente, convenhamos.

  • Fundos Comunitários: Imagine a Europa como um pote de ouro no fim do arco-íris. Portugal, esperto como ninguém, correu para garantir sua parte, usando a grana para dar um “tapa” nas infraestruturas e na economia, que andavam meio capengas.

Nos anos 90, a coisa engrenou. O PIB parecia ter tomado um energético, as exportações finalmente saíram do “sofá”, e o desemprego, a inflação e a dívida externa resolveram tirar umas férias prolongadas. Foi um período de bonança, tipo encontrar dinheiro no bolso da calça velha. Uma época que nos faz suspirar de saudade, confesso!

#Colonização #Era Dos Descobrimentos #Europa