Quem descobriu primeiro a América?

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Cristóvão Colombo, liderando expedição espanhola, é historicamente associado ao "descobrimento da América" em 1492. A chegada europeia ao continente americano marcou o início da colonização.

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Quem realmente descobriu a América primeiro?

Pois é, essa história de Colombo “descobrir” a América… Meio estranho, né? Quer dizer, já tinha gente lá, povos inteiros, com suas culturas, cidades, histórias. Lembro de um documentário que vi, acho que no History Channel, falando dos Vikings. Eles estiveram no Canadá, em L’Anse aux Meadows, muito antes de Colombo. Era tipo, ano 1000, mais ou menos.

Colombo chegou lá em 1492, pensando que tinha chegado nas Índias. Imagina a confusão. E para os nativos, “descoberta”? Já estavam lá há séculos. Uma vez, em um museu em Bogotá, Colômbia, em 2019, vi artefatos indígenas incríveis, de cerâmica, ouro, com uma complexidade que me impressionou. Custou 20.000 pesos colombianos a entrada, uns 20 reais na época. Aquilo me fez pensar muito nessa narrativa de “descoberta”. É uma visão muito eurocêntrica.

Os Vikings chegaram primeiro. L’Anse aux Meadows, Canadá, ano 1000. Colombo, 1492. Espanhóis. Mas já tinha gente lá.

Como se deu a colonização na América?

A colonização das Américas? Ah, meu amigo, aquilo foi uma bagunça! Imagina só: um bando de europeus, mais perdidos que cachorro em mudança, desembarcando por aqui achando que era a Índia! E com a cara de pau de chamar a gente de índio! Pior que pavê ou pacumê! No século XVI, Espanha e Portugal, cheios da grana, resolveram bancar uns passeios de navio pra cá. Disseram que era pra achar novas rotas de comércio, mas entre a gente: era pura ganância mesmo! Ouro, prata, especiarias… eles queriam tudo!

  • Espanha: Fizeram a festa no México, Peru e outros cantos. Usaram os Astecas e Incas como se fossem escravos! Lembra daqueles filmes de conquistadores? É tudo verdade! Bem, quase tudo… menos as partes românticas, claro. Na minha opinião, Hernán Cortés devia ter ficado em casa cuidando das galinhas!

  • Portugal: Esses ficaram com a gente aqui no Brasil. Primeiro, pau-brasil, depois açúcar, e pra trabalhar? Trouxeram africanos à força, numa crueldade sem tamanho! Eu, hein! Pior que geladeira frost free no deserto! No começo, acharam que aqui só tinha mato e bicho, mas depois descobriram o ouro… aí a coisa ficou feia! Minas Gerais virou uma zona!

E o pior é que essa zoeira toda deixou marcas profundas. A cultura, a língua, a sociedade… tudo mudou! Olha só o meu caso: adoro um pastel de feira com caldo de cana, mas meus antepassados eram indígenas! É uma mistureba danada! E, pra completar, ainda tem gente que acha que foi tudo lindo e maravilhoso! Se isso foi maravilhoso, eu sou a rainha da Inglaterra!

Como nasceu a América?

O nascimento da América, como o conhecemos, é um novelo complexo de exploração, conquista e, claro, muita história mal contada. Não foi um evento singular, mas um processo que se estendeu por séculos.

  • Marco Inicial: 12 de outubro de 1492. Colombo, velejando sob a bandeira espanhola, atinge Guanahani (Bahamas). A América já existia, claro, mas essa data marca o início da colonização europeia.
  • A Visão Eurocêntrica: Chamamos de “descobrimento”, mas é crucial lembrar que o continente já era habitado por uma miríade de povos com suas próprias culturas e histórias. A chegada de Colombo foi, para eles, uma invasão. Como diria Galeano, “fomos batizados e civilizados à força”.
  • O Legado: A partir daí, a história da América se tece com a exploração de recursos, a escravidão de africanos, o genocídio de populações indígenas e a construção de novas sociedades. Um caldeirão de culturas, para o bem e para o mal.

A história é sempre contada sob uma perspectiva, e a nossa compreensão da “América” é inevitavelmente moldada pela lente europeia. Refletir sobre isso é o primeiro passo para entender a complexidade desse nascimento. É como tentar entender um quadro olhando apenas para um único pincelada: você perde a dimensão da obra.

Quais foram as razões da emigração de ingleses para a América do Norte?

Razões da emigração inglesa para a América do Norte:

  • Busca por terras: Imagine a Inglaterra no século XVII, lotada como um metrô em horário de pico. A América, por outro lado, era um “buffet” livre de terras férteis, esperando para ser cultivada. Quem não trocaria um apartamento apertado por uma fazenda no interior, com direito a ar puro (e talvez alguns encontros inesperados com a fauna local)? Eu, particularmente, adoro espaço. Tenho uma horta em casa, com tomates, manjericão e até uma tentativa frustrada de cultivar melancias. Digamos que minhas melancias se parecem mais com uvas verdes.

  • Oportunidades econômicas: A Inglaterra da época lembrava um pouco o mercado de trabalho atual: competitivo e com poucas vagas. A América oferecia a chance de recomeçar, tipo mudar de carreira depois de anos em um emprego que te suga a alma. Era a chance de ser dono do próprio nariz (e, quem sabe, finalmente abrir aquela lojinha de bolos que você sempre sonhou). Confesso que meu sonho é ter uma cafeteria, mas ainda estou na fase de aperfeiçoar o café com leite.

  • Liberdade religiosa: Imagine ser obrigado a seguir uma religião que não te representa. Era a realidade de muitos na Inglaterra. A América, apesar de não ser perfeita, oferecia um certo grau de tolerância religiosa. Grupos como os puritanos, por exemplo, viram no Novo Mundo a chance de praticar sua fé sem a interferência da Coroa. Eu, por exemplo, tenho uma crença inabalável no poder de um bom café pela manhã.

  • Fuga de conflitos e perseguições: Guerras, perseguições políticas… A Inglaterra não era exatamente um paraíso na terra. A América, apesar dos seus perigos (ursos, nativos americanos, mosquitos gigantes), representava um refúgio para aqueles que buscavam uma vida mais tranquila (ou pelo menos diferente). Lembro da vez que me mudei para escapar de um vizinho que insistia em tocar gaita de fole às 6 da manhã. Troquei a gaita de fole pelos latidos incessantes do chihuahua da vizinha de cima. Melhorei? Discutível.

A Guerra dos Sete Anos e a expansão territorial:

A vitória inglesa na Guerra dos Sete Anos, em 1760, consolidou o domínio britânico na América do Norte. A França, derrotada, cedeu seus territórios (incluindo a Nova França, atual Canadá), transformando a Inglaterra na potência dominante na região. Imagine ganhar na loteria e, de repente, se tornar dono de uma mansão com piscina, sauna e um jardim enorme. Foi mais ou menos isso que aconteceu com a Inglaterra. Claro que, como toda boa história, essa expansão territorial também plantou as sementes para futuros conflitos, como a Revolução Americana. É como dizem: tamanho não é documento. Ou era outra coisa?

Quem descobriu a América, Portugal ou Espanha?

Cristóvão Colombo. Expedição espanhola. 12 de outubro de 1492. Pronto, respondido. Mas… descobrimento? Sei lá, né? Meio estranho essa palavra. Os nativos já estavam aqui, afinal. Lembrei da aula de história, professora falando dos Vikings… chegaram antes! Leif Ericson. Século X. Será que ele conta? Ah, e os portugueses! Brasil, 1500, Pedro Álvares Cabral… mas isso é outra história.

Espanha financiou Colombo. Objetivo: rota marítima para as Índias. Especiarias, seda, riquezas… mas acabaram em outro lugar. Novo Mundo. Nomearam de América, homenagem a Américo Vespúcio. Ele mapeou o continente. Provou ser um novo lugar, não a Ásia. Ontem assisti um documentário. Impacto da chegada dos europeus… doenças, conflitos… complexo.

Cristóvão Colombo: Genovês a serviço da Espanha. • 1492: Chegada dos espanhóis à América. • Américo Vespúcio: Cartógrafo que provou ser um novo continente. • Leif Ericson: Viking que chegou à América do Norte antes de Colombo. • Pedro Álvares Cabral: Chegada ao Brasil em 1500.

Pensei em fazer um bolo de cenoura hoje, mas mudei de ideia. Vou fazer lasanha! Adoro. Lembra a lasanha da minha avó… ela colocava bastante queijo. Hum… já estou com fome! Preciso ir ao mercado comprar os ingredientes. Será que tem mussarela fresca?

#Colombo #Nativos #Vikings