Como adquirir um passe navegante?

Ai, gente, como é que se arranja um passe Navegante? Essa pergunta já me fez perder horas a fio na internet, acreditem! Até parece que é um mistério milenar, não é? Mas, calma, já descobri como funciona e vou partilhar tudo, da forma mais simples que conseguir.

Primeiro, a parte chata: a requisição. É preciso arranjar essa papelada toda, sabem? Eu, por exemplo, quase perdi o meu passaporte – o stress, meu Deus! – naquela procura frenética. Mas achei no final, ufa! Acho que até me envelheci uns bons cinco anos.

Depois, a requisição, se não for eletrónica, é preciso leva-la pessoalmente. Sei lá, não sei porquê, mas sempre achei mais seguro apresentar os documentos pessoalmente. Em papel, na mão, sabem? Assim não fica perdido no ciberespaço… Já me aconteceu pedir algo online e depois ficar na incerteza durante semanas! Então, preferi o tradicional, o contacto físico, enfim, a segurança do papel.

Lembram-se do meu episódio com a requisição do meu primeiro passe? Foi um drama! Precisei do passaporte, é claro, porque ainda não tinha carta de condução. E claro que na hora de preencher a papelada descobri que tinha esquecido o número do cartão de cidadão…tive de voltar para casa. Resultado: perdi a manhã inteira. Por isso, gente, atenção! Documentos em ordem, tudo certinho para não ter surpresas, ok? Com o meu atual passe, correu tudo bem, ufa.

Enfim, no geral, é só apresentar o original do documento de identificação, seja o cartão do cidadão, bilhete de identidade – se for da UE, claro – o passaporte, se for de fora da UE, ou a cédula pessoal se for para crianças com menos de dez anos. Ou a autorização de residência, se for o caso, enfim. É um bocadinho burocrático, mas nada de outro mundo, se estivermos organizados. E com tudo a postos, pronto, finalmente podemos ter o nosso passe! Finalmente! Depois de tanto stress… Ah, e não se esqueçam de confirmar tudo, porque se há coisa que eu odeio são contratempos!