Como lidar com alguém que não gostamos?
Olha, lidar com gente que a gente não curte é um saco, né? Mas a vida é assim. Primeiro, eu tento criar um espaço seguro entre nós, sabe? Evitar o contato ao máximo, mas ser educado quando inevitável. Depois, me esforço para entender o lado da pessoa, tentar ver por que ela é como é, mesmo que eu não concorde. Respeito o ritmo dela e evito ao máximo forçar a barra. No fim das contas, tento ser compreensivo e manter a comunicação aberta, mas sem me expor demais. Difícil, mas necessário!
Como lidar com alguém que a gente não suporta? Ai, meu Deus, que pergunta difícil! Sabe aquela sensação de que a sua própria aura fica meio… contaminada perto de certas pessoas? É exatamente isso. Aquele aperto no estômago, sabe? Já passei por isso, várias vezes. Lembra quando eu trabalhava naquela loja de sapatos? A Glória, nossa colega, era… complicada. Acho que a palavra “insuportável” até fica leve. Ela falava alto, interrompia todo mundo, e tinha um jeito de criticar os outros que era inacreditável. Que inferno!
Então, o que eu faço? Primeiro, né, a gente tenta criar distância. Não é sobre ser mal-educado, mas sobre… sobre se proteger, sabe? Evitar ao máximo o contato. Tipo, se eu sei que ela vai estar na copa, eu fico um pouco mais longe, tomo meu café rapidinho. Às vezes, eu até invento uma desculpa para não participar de alguma reunião desnecessária, só para evitar a chance de trombar com ela. Sim, eu sou meio covarde, admito. Mas já tentei enfrentar, já tentei conversar e… não funcionou. Acabou piorando tudo.
Mas tem vezes que não tem jeito, né? Aí, eu respiro fundo e tento… entender. Não digo “concordar”, porque, gente, impossível. Mas entender o porquê. Será que ela é assim por causa de alguma insegurança? Será que teve uma infância difícil? Não estou justificando, claro, mas tento ver além daquela casca irritante. Acho que esse exercício de empatia, mesmo que pequeno, ajuda a não explodir. E ajuda a não levar tão a sério as coisas que ela faz ou fala.
E outra coisa que eu aprendi na marra: respeito ao ritmo da pessoa. Não adianta querer mudar ninguém da noite para o dia, principalmente se ela nem quer ser mudada. Forçar a barra só gera mais atrito, mais brigas, mais estresse. Pra mim, não vale a pena. É tipo tentar enfiar um quadrado em um buraco redondo, não entra.
Manter uma comunicação aberta, mas sem se entregar de bandeja? Difícil, hein? Mas é o que eu tento fazer. Respostas curtas, diretas, sem me envolver em longas discussões. Tipo, “tudo bem” ou “ok”, sem muito drama. Porque, olha, eu já me machuquei muito tentando ser amiga de quem não queria ser minha amiga.
No fim das contas? É um trabalho árduo, cansativo, e às vezes até parece inútil. Mas a paz mental vale mais do que qualquer drama desnecessário. Então eu escolho a minha paz. E você? O que você faz? Conta pra mim!
#Conflito Social#Lidar Com Indesejado#Relações DifíceisFeedback sobre a resposta:
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