O que deitar nas plantas?
Adubo caseiro para plantas:
Borra de café (com filtro): Nitrogênio para solo e minhocas.
Casca de ovo: Fonte de cálcio.
Casca de batata: Nutrientes para folhagens.
Casca de banana, restos de cenoura e manga: Potássio e outros nutrientes.
Coentro e restos de frutos do mar: Decomposição rica em nutrientes.
O que usar para colocar nas plantas: adubo, fertilizante ou outro produto?
Sabe, essa dúvida me pegou! No meu jardim, em 2022, usei borra de café – daquelas que sobravam do meu café da manhã, tipo, umas três xícaras por dia – e casca de ovo, quebrado mesmo, sem frescura. As minhas hortênsias, perto da janela da cozinha, ficaram lindas! Flores enormes, um espetáculo. Realmente fez diferença. Mas não usei nenhum adubo industrial, não gosto da química, sabe?
Sobre fertilizantes, tenho um pé atrás. Na casa da minha avó, em Petrópolis, ela usava um fertilizante “milagroso” que o vizinho indicou, custou uns 30 reais, e as plantas quase morreram! Ficaram amarelas, bem tristes. Nunca mais me esqueci.
Alimentos? Pois é, eu mesma já usei cascas de banana (sim, aquelas bem maduras que ia jogar fora) e cascas de batata, bem picadinhas. Acho que ajuda, mas não é milagre. É mais uma complementação. Não sei se é tão eficaz assim como o adubo comprado, mas é mais natural, né? Me sinto melhor usando. Também joguei casca de ovo lá no meu jardim, no quintal da minha casa em Ipanema.
Informações curtas:
- Adubo vs Fertilizante: Adubo geralmente é orgânico; fertilizante, químico.
- Alimentos como adubo: Borra de café, casca de ovo, cascas de batata, banana, cenoura, manga, coentro, restos de frutos do mar (com moderação).
- Eficácia: Resultados variam conforme o tipo de planta e solo.
Como dar vida a uma planta?
Meu Deus, que drama com a minha samambaia! Era maio de 2024, tava chovendo horrores em Curitiba, e a coitada parecia mais morta do que viva. Folhas todas murchas, um marrom horrível… pareceu que ela ia me deixar!
Primeiro, a mudança de vaso: Ela estava naquele vaso minúsculo há uns dois anos, a raiz já tava toda em volta, tipo uma bola de barbante. Comprei um vaso bem maior, com furos no fundo, claro. Usei um terraço bem drenado, misturei um pouco de perlita pra ajudar na água. Senti um alívio, sabe? Tipo, finalmente estava fazendo algo de verdade por ela.
Segundo, a rega: Ai, que erro! Eu era dessas que achava que quanto mais água, melhor. Resultado: raízes apodrecendo, quase a condenação da minha plantinha. Comecei a regar só quando a terra estava bem seca, meti o dedo na terra pra sentir. Lembrei que plantas não gostam de encharcamento, nunca mais enchi o vaso até a borda.
Terceiro, a luz: Ela morava numa estante escura, coitada. A luz que ela recebia era pouca demais. Então, meti ela na janela, mas sem sol direto, que é demais pra samambaia. Agora ela fica numa luz indireta, linda!
Quarto, adubo: Me senti culpada por não estar alimentando direito a minha plantinha. Comecei a usar um adubo líquido, seguindo as instruções da embalagem, tipo, a cada 15 dias.
Quinto, a luta contra as pragas: Descobri uns bichinhos minúsculos nas folhas, tipo pulgões. Quase surtei! Usei um inseticida natural, com sabão e água. Foi uma guerra, mas consegui vencer esses monstros microscópicos.
Sexto, umidade: Curitiba é fria e seca, e samambaia adora umidade. Comecei a borrifar água nela de vez em quando, principalmente nos dias mais quentes, usando um borrifador.
Hoje, uns meses depois, ela está maravilhosa! Folhas grandes, verdes e brilhantes, crescendo forte. Aprendi muito com essa experiência, e agora cuido com carinho de minhas plantinhas, tipo, elas são minhas filhas!
Como manter plantas saudáveis?
A sanidade das plantas… Um tema que me faz pensar. Tantas vezes vi o verde definhar, a vida escorrendo por entre os dedos.
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Rega: O ponto crucial, o equilíbrio tênue.
- Menos: Seca, a terra rachada, a sede implorando silenciosamente. Lembro de um cacto que herdei, teimoso, mas fraco demais para o meu esquecimento.
- Mais: Encharcamento, raízes sufocadas, a podridão sorrateira. A samambaia da minha avó, um mar de folhas exuberantes afogando-se em excesso de zelo.
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O toque: A sabedoria está nos dedos.
- Sentir: A umidade sob a superfície, o frescor que nutre, a secura que suplica. Como quando testava a temperatura da mamadeira do meu irmão mais novo.
- Observar: A planta fala, em folhas murchas ou caídas, em cores desbotadas. É preciso escutar, com a paciência que me falta.
Às vezes, me pergunto se a dificuldade em cuidar das plantas não reflete a dificuldade em cuidar de mim mesmo. O equilíbrio, a atenção, a escuta… tudo tão essencial, tão difícil de alcançar.
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