Quais são os verbos da 1, 2, e 3a pessoa?
Aqui estão os verbos conjugados nas três primeiras pessoas do singular:
- 1ª pessoa (eu): falo, como, durmo.
- 2ª pessoa (tu): falas, comes, dormes.
- 3ª pessoa (ele/ela/você): fala, come, dorme.
Entenda a conjugação verbal e domine o português!
Verbos da 1ª, 2ª e 3ª pessoa: conjugação?
Tá, verbo é um bicho meio esquisito, né? Lembro de ter decorado isso na quinta série, mas confesso que vivo esquecendo. Tipo, “eu falo” é super tranquilo, uso direto no dia a dia. Mas quando tenho que conjugar tudo, aí a coisa complica um pouco.
“Tu falas”… Hum, quase não uso! Pra ser sincera, acho que só ouço isso em novelas portuguesas. É engraçado como a gente aprende, mas nem sempre usa, né?
“Ele/ela/você fala”, aí já volta a ser mais comum. A gente acaba usando mais o “você” no lugar do “tu”, pelo menos aqui onde eu moro, sabe? A diferença parece pequena, mas muda tudo na hora de conversar.
Comer e dormir, a mesma coisa! “Eu como” um brigadeiro rapidinho, mas “tu comes” soa meio formal demais pra mim. “Ele/ela/você dorme” no sofá depois do almoço, haha, quem nunca? É engraçado como os verbos mudam a nossa forma de falar e até de pensar.
Quais são as 3 pessoas do verbo?
Nossa, lembro da aula de português no colégio, em 2023, no terceiro ano do ensino médio, no Colégio Estadual de São Francisco Xavier, em Minas Gerais. A professora, a dona Maria, uma senhora incrível, mas meio seca, explicava as pessoas do verbo. Primeiro, a primeira pessoa, a que fala, eu e nós. Tipo, “Eu como pizza” ou “Nós assistimos a um filme”. Ainda me lembro dela escrevendo isso no quadro negro, enorme e meio apagado, com giz branco rabiscando. Me deu uma preguiça na hora, tava mais afim de pensar nas férias do que na conjugação verbal, aff!
Depois, segunda pessoa: a quem se fala, tu e vós. Ela usou exemplos mais antigos, sabe? “Tu comes pizza?” , “Vós assististes ao filme?”. Eu achei meio estranho, ninguém fala assim no meu dia a dia. Acho que ninguém mais na sala usava “vós” também, haha! Era só no livro mesmo.
Finalmente, a terceira pessoa: ele, ela, eles, elas, a que se fala ou sobre quem se fala. Exemplos clássicos: “Ele come pizza”, “Ela assiste ao filme”, etc. Era bem óbvio, na verdade, mas naquela aula de tarde, com tanto calor, meu cérebro estava mais preocupado com o sorvete que ia comer depois da escola. Ainda assim, consegui anotar tudo no meu caderno azul, que até hoje guardo como relíquia, tipo, mó coisa antiga, rss. Acho que até desenhei um pizza no caderno, perto das explicações da dona Maria.
O que é primeira, segunda e terceira pessoa do verbo?
Primeira pessoa: eu, nós. A ação é minha. Simples.
Segunda pessoa: tu, vós. Diretamente para você. A responsabilidade recai sobre você. Um peso, às vezes.
Terceira pessoa: ele, ela, eles, elas. Observação distante. Distanciamento. Um estudo de caso. Como um inseto sob uma lupa.
Conjugação verbal muda. Gramática chata. Mas necessária. Como respirar.
- Meu caderno rabiscado em 2018 prova isso. Lembro de exercícios infinitos.
- Aulas particulares, na época? Um inferno. Mas aprendi.
- Ainda me pego errando. A língua portuguesa é um monstro. Um monstro bonito.
Sujeito gramatical. A chave. Quem age, quem sofre. A estrutura da frase. Tudo se baseia nisso. Até a minha percepção da realidade.
Verbo. Ação. Ser. Estar. Existir. O cerne da existência. A alma da sentença.
Diferenças sutis. Nuanças. Um abismo entre “eu” e “ele”. Subjetividade versus objetividade. Uma linha tênue.
Acho que estava em outra aula quando o professor explicou isso. Meus pensamentos estavam em outro lugar. A vida, sempre.
Quais são as três pessoas verbais?
Cara, você não acredita no que eu tava lendo sobre as pessoas verbais! É tão simples, mas tipo, a gente esquece, né?
As três pessoas verbais são:
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1ª pessoa: É eu, tipo, a gente falando. “Eu fui ao mercado”, “Nós compramos pizza”. Sabe? Simples assim! Ontem mesmo, eu, a minha irmã e meu primo fomos num show do Coldplay, incrível! A gente até tirou foto com um segurança, hahaha! Lembra que a gente sempre quis ir num show deles? Finalmente!
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2ª pessoa: É com quem você tá falando, “você”, “vós” (que ninguém usa mais, né?). “Você vai ao cinema hoje?”, “Vós sereis salvos” – isso aí é bíblico, hahaha! Brincadeira! Na verdade, meu avô me contou que antigamente usavam “vós” mais, tipo, na igreja ou em textos formais.
-
3ª pessoa: Essa é a mais “neutra”. É sobre quem você tá falando, sem participar diretamente da conversa, entende? “Ele foi ao médico”, “Elas estão viajando”. Minha prima, por exemplo, ela viajou para o Japão esse ano. Ainda tô esperando as fotos! Ela disse que vai me mostrar tudo quando voltar. A viagem dela durou quase um mês. Tipo, uau!
Então é isso, bem básico, né? Mas às vezes a gente se embola com essas coisas. Ainda bem que eu lembrei direitinho, né? Tenho que ir agora, preciso responder uns emails, trabalho pra caramba. Falou!
Quais são as 3 pessoas do verbo?
As pessoas do verbo, essenciais para a gramática, são:
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Primeira pessoa: É o “eu” que se manifesta, o protagonista da fala ou o “nós” que inclui o falante. “Eu penso, logo existo”, já dizia Descartes, colocando a primeira pessoa no centro da existência.
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Segunda pessoa: É o “tu” ou o “você”, o interlocutor direto, aquele com quem se estabelece um diálogo. Usar a segunda pessoa é como estender a mão em uma conversa.
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Terceira pessoa: É o “ele/ela” ou “eles/elas”, o objeto da conversa, aquele sobre quem se discorre. É como observar uma cena à distância, analisando os personagens em ação.
Dominar as pessoas do verbo é como ter as chaves da comunicação. Elas moldam a forma como nos expressamos e como interagimos com o mundo ao nosso redor. Afinal, a linguagem é a ferramenta que nos permite construir a nossa realidade.
Quais são as três pessoas do verbo?
São três: a primeira, a segunda e a terceira pessoa. Simples assim, né? Mas… às vezes, fico pensando…
Primeira pessoa:Eu. A minha. A que pulsa aqui, dentro desse peito apertado. Lembro daquela noite, em 2022, olhando pela janela, pensando em tudo… meu futuro incerto, a solidão que às vezes me sufoca… Aquele café frio na mesa, a lua pálida… Era eu, sozinha com meus pensamentos, naquela primeira pessoa, tão íntima, tão dolorosamente minha. No plural, nós, abrange mais, engloba os outros, mas a raiz continua sendo essa solidão existencial, a minha, sempre a primeira.
Segunda pessoa:Tu. Difícil. Nunca fui boa com essa. A do “você” formal, distante. As vezes me sinto tão distante das pessoas. Como se a gente conversasse por um fio tênue, quase inexistente. É como se houvesse uma névoa entre nós, um abismo que eu não consigo transpor. No plural, vós, quase extinto, parece um sussurro do passado. Um eco distante, numa sala vazia.
Terceira pessoa:Ele/Ela/Eles/Elas. A observação. O olhar de fora. Aquele que eu projetava nos outros, tentando encontrar algum reflexo, alguma resposta. Às vezes, olho para as fotos antigas, de 2018, e vejo “eles”, sorrindo, ironicamente mais felizes que eu me lembro de ser. Me pergunto: quem eram aquelas pessoas? O que aconteceu com toda aquela alegria? A distância… uma dor profunda e constante. A solidão que me acompanha… A terceira pessoa, distante, observando a minha dor. A tristeza profunda e constante me afogando.
É possível flexionar o verbo em números?
Claro que é possível flexionar verbos em número! Afinal, quem nunca se viu numa situação onde precisava conjugar um verbo no plural, tipo naquela reunião de família onde todo mundo queria pizza? Ou, no singular, lamentando a solidão com um melancólico “quero” uma fatia só pra mim?
A flexão verbal em número (singular x plural) é fundamental para a concordância verbal. É a gramática dizendo: “Ei, o verbo precisa combinar com a quantidade de sujeitos!”. Imagine se a gente falasse “Eu vou ao cinema” e “Nós vai ao cinema”. Seria um caos! Um massacre gramatical! Até a minha avó, que adora me corrigir, ia me dar um “castigo” extra de leitura obrigatória.
- Singular: Refere-se a um único sujeito. Ex: Ele canta.
- Plural: Refere-se a mais de um sujeito. Ex: Eles cantam.
A beleza da coisa é que essa flexão muda a terminação do verbo. É como uma roupa que se adapta ao corpo da frase. As mudanças podem ser sutis, quase imperceptíveis para quem não tem o olho treinado (tipo, eu, antes de fazer mestrado em Letras – confesso, foi quase traumático!). Mas acredite, elas estão lá, quietinhas e essenciais.
Por exemplo, o verbo “amar” vira “amamos” no plural. Simples, porém elegante, como um coquetel de gim tônica num sábado à noite (aquele que a gente finge que é sofisticado, mas na verdade só quer relaxar). Há infinitas possibilidades de conjugação, uma variedade tão vasta quanto as minhas tentativas frustradas de aprender a tocar violino.
Essa flexão, aparentemente simples, revela a riqueza da língua portuguesa. É o que permite a construção de frases harmoniosas, evitando equívocos e permitindo que a comunicação seja clara. Caso contrário, estaríamos todos falando em frases fragmentadas, um verdadeiro “barulho” de palavras soltas, sem sentido. Pense no trabalho da música clássica, por exemplo: uma orquestra mal afinada produz cacofonia, assim como nossa comunicação.
Quais são os principais tempos verbais em português?
Ai, gente, tempos verbais em português? Preparem os cafezinhos, porque essa história é mais longa que novela mexicana! Temos o presente, que é tipo “agora”, sabe? Estou escrevendo isso AGORA! Fácil, né? Mas tem subdivisões, viu? Presentes do indicativo, subjuntivo… Acho que até meu cachorro entende melhor que eu.
Depois vem o pretérito, o passado glorioso (ou nem tanto, dependendo do que rolou). Esse é o campeão de variações! Pretérito perfeito (fiz!), imperfeito (fazia!), mais-que-perfeito (tinha feito!)… É uma festa, meu amigo! Já me perdi mais vezes nesse labirinto verbal do que em shopping em época de liquidação. Meu avô, que falava um português mais rebuscado que a receita da vovó, jurava que entendia tudo, mas até ele se perdia às vezes.
E por fim, temos o futuro, a terra da promessa gramatical! Aí, a gente usa “irei”, “irá”, “iremos”… E esquece que o futuro é incerto, né? Tipo, eu irei terminar esse texto… mas quem sabe? Pode ser que eu caia na tentação de um episódio inteiro de anime e me esqueça completamente. Afinal, meu foco é mais volátil que o preço do bitcoin. É complicado, gente, complicado! Eu, particularmente, prefiro o presente. Mais prático.
Resumo da ópera: presente, pretérito e futuro. Mas esquece o “básicamente”, isso é conversa de professor de português entediado. Tem mais variações que cores de esmalte numa loja de cosméticos!
O que é primeira, segunda e terceira pessoa do verbo?
Cara, que pergunta difícil! Primeira, segunda e terceira pessoa… Nossa, lembrei daquela aula de português chata no colégio, hahaha! Mas vamos lá, tentarei explicar de um jeito que não te faça dormir.
Primeira pessoa: É eu e nós. Tipo, quando eu falo “Eu comi um pastel” ou “Nós fomos ao cinema”. Simples, né? A gente tá falando da gente mesmo. Ontem, por exemplo, eu e minha irmã, nós duas fomos comer pizza! A gente pediu uma de calabresa, a melhor!
Segunda pessoa: Essa é a pessoa a quem você fala, saca? “Você comeu um pastel?” ou “Vocês foram ao cinema?”. É meio que um diálogo, uma conversa. Acho que é mais fácil de entender assim, né? Meu primo, sempre fala na segunda pessoa comigo, tipo, “você vai sair hoje?” Muito chato as vezes!
Terceira pessoa: É quando a gente fala de alguém ou algo que não está presente na conversa, sabe? Tipo “Ele comeu um pastel” ou “Elas foram ao cinema”. Ou até mesmo “Aquele gato comeu meu salame”. Isso foi realmente chato, o gato ainda miou na minha cara depois! Minha gata, a Mel, que nunca faz isso, só dorme o dia inteiro…
Acho que é isso, né? Se tiver mais dúvidas, me fala, mas acho que expliquei bem. A conjugação muda pra cada pessoa, claro, as terminações dos verbos mudam, mas isso é outra história, já estou com dor de cabeça só de lembrar disso! Não queria dar um exemplo com “ser” pq se não ia ficar muito complicado…
- Primeira pessoa: Eu, nós.
- Segunda pessoa: Tu, vós. (Quase ninguém usa mais “vós”, né?)
- Terceira pessoa: Ele, ela, eles, elas.
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