Que devo comer para ter energia?

Que devo comer para ter energia? Essa pergunta, gente, me acompanha desde a adolescência, sabe? Quantas vezes eu me senti um zumbi andando por aí, sem pique pra nada? Muitas! E acreditem, já experimentei de tudo, de shakes energéticos caríssimos – que, convenhamos, o efeito era igual a um copo d’água – a receitas milagrosas da internet. Resultado? Zero. Ou quase.

Mas a verdade, a pura e simples verdade, é que a solução é bem mais simples do que parece. Se eu estiver me sentindo completamente esgotada, a primeira coisa que faço é… tomar água! Sério! A gente esquece, né? Mas a desidratação te deixa mole, sem energia nenhuma. É inacreditável como um copo d’água pode te dar um boost. Lembro-me de uma vez que estava numa reunião importantíssima, tipo, meu chefe ia me avaliar, e eu estava morrendo de cansaço. Tomei um copo gigante de água gelada, e juro, senti uma diferença brutal. Parecia que tinha injetado cafeína na veia!

Depois da água, minhas melhores amigas são as frutas. Uma maçã, uma banana, qualquer coisa que seja docinha e natural, sabe? Me dá aquela energia gostosa, sem o crash posterior que o açúcar refinado provoca. E castanhas? Ai, adoro castanhas! Um punhadinho me mantém funcionando até o almoço, especialmente quando estou numa correria. Já contei para vocês a vez que viajei de ônibus por 12 horas? Sem castanhas eu não teria sobrevivido, tenho certeza.

Agora, chocolate… ah, o chocolate! Confesso, não consigo resistir. Um quadradinho, às vezes dois (tá, às vezes três!), me dão uma alegria instantânea. Mas, como diz minha avó: “tudo em excesso faz mal”. Se eu como muito, a energia vem com tudo, mas depois me bate um cansaço pior ainda. É tipo uma montanha-russa emocional e energética, não recomendo. E para finalizar, um cházinho quentinho, de camomila ou erva-cidreira, para relaxar e aproveitar a energia que ganhei de forma mais leve e equilibrada. Tudo isso, claro, combinado com uma boa noite de sono, que é quase tão importante quanto a alimentação! Na verdade, talvez até mais. Será que é exagero? Não sei, mas acho que não!