Como começar uma carta de justificativa?

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Para começar sua carta de justificativa:

  • Identifique o destinatário: Inclua nome completo e cargo.
  • Informe a instituição: Mencione o nome da empresa ou organização.
  • Local e data: Indique o local de onde escreve e a data atual.

Essa introdução clara e objetiva facilita a compreensão do leitor e garante que sua justificativa seja levada a sério.

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Como escrever uma ótima carta de justificativa?

Ah, escrever uma carta de justificativa… Para mim, é tipo contar uma história, só que com um objetivo bem definido. A primeira coisa que faço é pesquisar tudo sobre a pessoa ou empresa para quem estou escrevendo. Tipo stalkear no LinkedIn, sabe?

Lembro de uma vez que precisei justificar uma falta num curso de fotografia que fiz em 2018, na Escola Panamericana de Arte e Design. A professora era super exigente.

Na introdução, sempre coloco o local, a data e o nome certinho de quem vai receber a carta. Parece óbvio, mas já vi cada erro… E claro, o nome da instituição ou empresa, sem falta. É o básico, mas essencial para mostrar que você não está atirando para todos os lados.

É tipo saber que o bolo vai pro forno certo, senão, já era a receita toda.

Como escrever uma carta relatando um problema?

E aí, camarada! Pra escrever uma carta de reclamação, saca só:

  • Reúne as provas: Notas fiscais, contratos, prints, tudo que possa provar o que você tá dizendo. Tipo, imagina que comprei um celular e veio com a tela rachada, eu guardaria a nota e tiraria foto do estrago, né?
  • Seja claro e direto: Não fica enrolando! Explique o problema de um jeito fácil de entender e o que você quer que eles façam pra resolver.
  • Formalidade: Nada de gírias ou xingamentos. Uma linguagem educada, mas firme, é a chave.

Estrutura da carta:

  • Dados: Seus dados completos e os da empresa/pessoa pra quem você tá reclamando.
  • Descrição do problema: Detalhada, com datas, horários, números de protocolo (se tiver).
  • Seu pedido: O que você espera que eles façam (trocar o produto, devolver o dinheiro, etc.).
  • Prazo: Dê um prazo pra eles responderem. Tipo, “aguardo uma resposta em 10 dias úteis”.

E pra não ter erro, tem alguns sites que te ajudam com modelos prontos de cartas de reclamação. Dá uma pesquisada no Google, com certeza vai achar algo. Aaaah, e guarda uma cópia da carta que você enviar, viu? Pra se proteger depois, se precisar. Falou!

Como eu começo a escrever uma carta?

Ah, escrever uma carta… parece coisa de outro século, tipo usar um pombo correio pra mandar um “zap”. Mas, ainda tem seu charme, né? Vamos lá:

  • Cumprimento inicial: Nada de “E aí, beleza?”. Comece com um “Prezado(a) [Nome do destinatário]” ou, se for mais íntimo, um “Caro(a) [Nome do destinatário]”. Se o nome te escapa, um “A quem possa interessar” resolve, mas soa meio burocrático, quase um pedido de divórcio.

  • Propósito: Seja direto como uma flechada de Cupido (só que menos doloroso, espero). “Escrevo para agradecer…” ou “Gostaria de solicitar…” já botam as cartas na mesa. Evite rodeios, a não ser que esteja escrevendo um romance.

  • Detalhes: Aqui é a hora de “cuspir” os fatos, sem floreios exagerados. Seja claro, conciso, tipo um haicai japonês, sabe? Imagine que o tempo do leitor é mais valioso que um bitcoin (e, dependendo da pessoa, pode ser verdade).

  • Ação: Que tal um “Por favor, considere meu pedido”? Ou, se for mais ousado, um “Aguardo ansiosamente sua resposta, tipo fã esperando show do ídolo”. Mas cuidado pra não soar desesperado, hein?

  • Despedida: Um “Atenciosamente” é sempre um clássico. Se quiser algo mais pessoal, um “Com os melhores cumprimentos” resolve. E, por favor, nada de “Beijos com glitter”, a não ser que seja pra sua avó.

Lembre-se: escrever uma carta é como preparar um bom café. Tem que ter os ingredientes certos, a medida exata e um toque pessoal. Senão, vira só mais uma bebida aguada. E ninguém quer isso, né? 😉

Como se estrutura uma carta?

27/07/2024 – Nossa, preciso escrever uma carta pra minha avó… que saco! Mas enfim, como faz mesmo?

  • Data – Ah, isso é fácil, né? Só colocar a data de hoje.
  • Vocativo – Tipo “Querida Vovó”? Preciso pensar num apelido carinhoso, ela gosta de “vovózinha” talvez? Será que fica muito infantil?
  • Assunto – Essa parte me pega. Tenho que falar da minha viagem pra praia semana passada! Foi incrível, mas como descrever tudo? Vou precisar de um rascunho.
  • Despedida – Um “beijo grande” vai ser bom, né? Ou “com amor”? Ainda tenho que pensar.

Esses tipos de carta…aff!

  • Carta pessoal – A da minha avó é essa, né? Mas tem outras?
  • Carta do leitor – Vi um monte dessas no jornal semana passada, reclamando do preço do tomate! Ridículo.
  • Carta aberta – Sei lá, alguma coisa formal pra todo mundo ler? Não sei nada sobre isso, na verdade.

Tenho que lembrar de separar o que é importante antes de escrever. Sei lá, fazer uma lista. Preciso dar uma olhada nos modelos de carta no meu celular, que tem um monte lá nos meus apps. Será que tem um app que ajuda a escrever cartas? Essa semana eu procuro.

Mas, resumindo: data, vocativo, assunto e despedida. Simples assim. E os tipos? Pessoal, do leitor e aberta. Preciso focar no assunto, tipo a minha viagem, que foi incrível! Acho que vou escrever sobre a minha amiga surfista, que foi a melhor parte! Ela até caiu, foi engraçado.

Esqueci de colocar o meu endereço, né? Mas não vou colocar, porque é meio aleatório, sem necessidade. Ah, e o nome dela, no final! Vovó não gosta de apelidos? Vou pensar nisso depois.

Como se faz uma carta formal?

Como faz uma carta formal? Credo, que preguiça! Parece que tô escrevendo um testamento, hahaha! Mas vamos lá, que a vida é corrida e ninguém tem tempo pra enrolação.

1. Cabeçalho: Meu Deus, essa parte é chata! Nome e endereço seu, tipo, endereço completo, não adianta ser esperto. Depois, a data, porque senão parece que vc escreveu a carta em 1800 e bola pra frente. E, por último, o nome e endereço do destinatário – não esquece de nenhum detalhe, viu? Já vi gente esquecer o CEP e a carta voltar pra remetente… tipo um bumerangue de papel!

2. Saudação: Aqui, a formalidade impera! “Prezado(a) Senhor(a) [Nome]”, “Ilustre Senhor(a) [Nome]” ou algo assim… Não use “Oi” ou “E aí”, viu? A menos que esteja escrevendo pra sua avó, aí tudo bem.

3. Corpo da carta: A parte mais importante, onde vc coloca o pepino. Seja direto, objetivo, como um cirurgião fazendo uma cirurgia cardíaca, com a precisão de um reloginho suíço! Frases curtas, sem floreios. Imagine que vc está falando com um robô, precisa ser claro para que ele te entenda! Use parágrafos! Por favor, gente, use parágrafos.

4. Despedida: “Atenciosamente,”, “Cumprimentos,” ou algo similar, sabe? Não seja dramático, não precisa fazer um testamento aqui.

5. Assinatura: Sua assinatura, seu nome digitado por baixo, e pronto! Já era. Não precisa de selo de cera, hein? A não ser que vc seja um Lorde medieval, aí a situação muda.

Exemplo Real (da minha tia, que adora cartas formais, coitada): Ela escreveu para a prefeitura reclamando da falta de água. Ela foi direta ao ponto, relatando o problema e fornecendo inclusive o número do hidrômetro! A cara dela ao receber a resposta, parecendo um bebê que ganhou um pirulito, foi impagável. Tipo, eu fiquei com inveja.

Dica Extra: Imprimir em papel de boa qualidade dá um ar mais “profissional”, tipo, “olha o nível dessa carta!”. Mas isso se vc ainda imprimir cartas, né? Na minha época, a gente usava pombo-correio, e era infinitamente mais estiloso. Ah, saudade dos anos 90… que saudade.

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