Quais são as principais mudanças apontadas no decreto no 54 de 2018?

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Fim das categorias de alunos com necessidades educativas especiais.

Abandono da legislação específica para educação especial, adotando modelo inclusivo.

Criação de um conjunto de apoios para todos os alunos, com foco nas respostas educativas individualizadas.

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Decreto nº 54/2018: Quais as principais alterações?

Lembro da discussão toda na escola, acho que foi em 2018 mesmo, por causa desse decreto. Acho que a ideia era boa, tirar os rótulos de “aluno especial”, sabe? Mas na prática…

Tipo, minha irmã, ela tem dislexia. Antes, com o sistema antigo, ela tinha um apoio mais direcionado. Agora, com esse “continuum de respostas”, ficou meio genérico. Não sei, senti que ela ficou um pouco perdida no meio disso tudo.

A escola dela, aqui em Vila Nova de Gaia, até tentou se adaptar. Mas sei lá, parecia que faltava algo. Era como se tivessem tirado uma coisa e não colocado nada no lugar, sabe como é? Meio confuso.


Informações sucintas:

Decreto-Lei n.º 54/2018: Elimina categorias de alunos com necessidades educativas especiais. Substitui por um continuum de apoios para todos.


Teve uma reunião com a diretora, acho que em setembro de 2019, e ela explicou as mudanças. Falou que o objetivo era incluir todos. Mas a minha mãe, que é professora, também ficou meio apreensiva com a mudança.

Eu particularmente, não vi muita diferença. Talvez porque não estivesse diretamente envolvido. Mas via a preocupação da minha mãe e da minha irmã. Elas sentiram o impacto.


Informações sucintas:

Continuum de apoios: Previsto no Decreto-Lei n.º 54/2018. Visa apoiar todos os alunos, sem categorizações.


Lembro que na altura falaram muito sobre recursos, mas não vi grandes mudanças na escola da minha irmã. Ela continuou com a mesma professora de apoio, a mesma carga horária… Só mudaram o nome das coisas, na minha opinião. Difícil avaliar o impacto real, né? Acho que ainda precisa de tempo.

Como fazer um requerimento complexo?

Requerimentos complexos: A prática.

Estrutura: Seção inicial concisa. Argumentos detalhados, parágrafos curtos. Documentação anexa. Simples.

Detalhamento: Cada parágrafo, um ponto. Clareza. Evite ambiguidades. Meu método: enumeração, subitens. Exemplo: requerimento de bolsa 2024 – justificativa acadêmica, projeto de pesquisa (anexo 1), cartas de recomendação (anexo 2, 3). Resumido, porém completo.

Documentação: Essencial. Organizada. Numerada. Legível. Escaneie tudo. PDF. Minhas experiências com processos burocráticos: a organização salva tempo. Perda de tempo é dinheiro.

Observação: Formalidade. Linguagem precisa. Revise. Erros? Um erro, um problema. Repetição: cansativo. Concisão, eficiência. Meu último requerimento? Aprovado. Sem surpresas.

Exemplo de seção de argumentos (Requerimento de bolsa):

  1. Experiência acadêmica relevante (mencionar notas e trabalhos relevantes).
  2. Projeto de pesquisa (resumo detalhado).
  3. Objetivos de curto e longo prazo.
  4. Como a bolsa impacta meus objetivos. Detalhes.
  5. Demonstrar impacto social, se aplicável.

A vida segue.

Qual é o decreto-lei que rege atualmente a educação inclusiva?

Lembro bem da reunião pedagógica, final de 2018, escola fria e chuvosa lá em São Leopoldo. A diretora, impaciente, distribuiu cópias impressas do Decreto-Lei n.º 54/2018. Ninguém entendeu muito bem na hora. Eu, professora de português, me senti sobrecarregada. Mais um decreto, mais burocracia. Na época, meu filho mais novo, o Pedro, tinha acabado de ser diagnosticado com dislexia. A ironia não me escapou. Eu, ensinando leitura e escrita, com um filho que lutava com as letras.

  • Decreto-Lei n.º 54/2018: Era esse o bicho de sete cabeças que tínhamos que decifrar.
  • Educação Inclusiva: O foco era esse, garantir o acesso de todos, independente das dificuldades.
  • Manual de Apoio: Prometeram um manual para nos orientar, mas naquela época, só o decreto em mãos.

Senti um nó na garganta. Como aplicar tudo aquilo? Faltava estrutura, formação, recursos. Lembrei do Pedro, das suas dificuldades com a leitura. Será que a escola dele estava preparada? Será que a minha estava? Uma mistura de medo e esperança me invadiu. Medo da mudança, da responsabilidade. Esperança de um futuro melhor, mais inclusivo, para o meu filho e para todos os alunos com necessidades especiais.

Sai da reunião exausta, com a cabeça cheia de dúvidas. O decreto era complexo, cheio de termos técnicos. Mas uma coisa ficou clara: a responsabilidade era de todos nós. Professores, escola, família. Tínhamos que trabalhar juntos para construir uma escola de verdade inclusiva.

Resposta: Decreto-Lei n.º 54/2018.

O que é o plano individual de transição?

Meu Deus, PIT! Parece nome de luta de robôs, né? Mas não, é o Plano Individual de Transição. Em outras palavras, o manual de sobrevivência pós-escola para alunos especiais. Tipo, a Bíblia da vida adulta, só que sem a parte chata das parábolas (a menos que você goste de parábolas, aí tudo bem).

O que é esse trem? É um plano, gente, um plano! Um plano mirabolante, cuidadosamente arquitetado, com mais detalhes que receita de bolo de casamento da minha tia (e acredite, ela detalha até a quantidade de saliva que deve cair na massa!). Cada aluno tem o seu, feito sob medida, como um sapato ortopédico, só que muito mais estiloso.

O que ele faz? Prepara o aluno pra vida depois da escola, sabe? Tipo, um treinamento ninja pra enfrentar o mundo real – só que com menos ninjas e mais papelada. O PIT te ajuda a:

  • Encontrar um emprego: Pode ser um estágio, um emprego com apoio, ou até mesmo inventar um emprego novo. Minha prima inventou um emprego de “Garota que tira fotos de gatos em chapéus”, e tá milionária! (Brincadeira, ela trabalha no Mc Donalds).
  • Aprender a ser independente: Tipo, lavar roupa sem incendiar a casa, cozinhar algo além de macarrão instantâneo e pagar contas sem virar mendigo. Coisas de adulto, sabe?
  • Participar de atividades: De tudo, desde yoga a luta livre. O importante é se movimentar e não ficar parado em casa esperando a vida acontecer (porque ela não vai acontecer sozinha, viu?).

Em resumo? É um plano para garantir que o aluno não se perca no mar da vida adulta depois de formado. É como um GPS super-poderoso, só que sem a voz irritante que te diz pra virar à esquerda em 200 metros. É um mapa do tesouro… só que o tesouro é a independência. Agora, se você quer detalhes mais técnicos, eu sugiro consultar o MEC (ou a sua bula, se a situação estiver muito crítica).

Quem é o responsável pela coordenação das medidas propostas no relatório técnico-pedagógico (RTP)?

A sombra da tarde esticada na sala, o silêncio preenchido pelo som distante de crianças brincando. Lembro da pilha de relatórios na mesa, a capa lisa e fria sob meus dedos. A responsabilidade, um peso familiar…

  • Coordenação das medidas do RTP: A figura central, o maestro dessa orquestra pedagógica.

  • Educador de infância: Para os pequeninos, o primeiro contato, a mão que guia os primeiros passos no mundo do conhecimento. Minha prima, educadora, conta como cada relatório é um mapa, traçando rotas individuais.

  • Professor titular de turma: O condutor da jornada escolar, acompanhando dia após dia, atento a cada nuance, cada descoberta. Lembro do meu professor de história, Sr. Oliveira, com sua paixão contagiante, lendo trechos de livros em voz alta.

  • Diretor de turma: O olhar abrangente, a visão panorâmica do processo. Na minha escola, era a Dona Maria, sempre presente, firme e acolhedora. Ela dizia que cada aluno era uma estrela, com brilho próprio.

O peso da responsabilidade. As medidas propostas, os caminhos a percorrer. Um jardim a ser cultivado, cada planta com suas necessidades. Lembro do cheiro da terra molhada, das flores desabrochando no canteiro da minha avó. A delicadeza dos detalhes.

Resposta: A coordenação das medidas propostas no relatório técnico-pedagógico (RTP) é de responsabilidade do educador de infância, professor titular de turma ou diretor de turma, dependendo do caso.

O que diz o decreto-lei 54/2018?

  • Decreto-lei 54/2018: foco na trajetória individual do aluno. Precisa ver se isso se aplica na prática. Ontem mesmo vi a Sofia, minha vizinha, reclamando da escola do filho dela. Diziam que ia melhorar, mas…

  • Educação de qualidade ao longo da escolaridade obrigatória. Hum, escolaridade obrigatória… lembro que eu odiava história. Me obrigavam a decorar datas e nomes. Que saco! Preferia mil vezes as aulas de artes. Hoje, pinto quadros nas horas vagas, quem diria. Será que a Sofia sabe disso? Deveria convidá-la para uma exposição.

  • Abordagem integrada e contínua. Isso me lembra da minha pós-graduação. Tanta coisa para estudar, tanta burocracia… Acho que esse decreto-lei tem a ver com isso, né? Integrar as coisas, tipo, juntar as matérias? Sei lá.

  • Sofia disse que o problema é a falta de professores. E material. E estrutura. Integrar como se não tem o básico? Parece conversa fiada. Preciso ligar para a minha mãe. Ela sempre me dá bons conselhos.

  • Trajetória individual. Cada aluno, né? Mas e as turmas lotadas? Como individualizar com 40 alunos na sala? Lembro da minha turma de física, o professor mal conseguia olhar para todos. Talvez se diminuíssem o número de alunos por turma…

O Decreto-Lei 54/2018 estabelece uma abordagem integrada e contínua da trajetória escolar de cada aluno, visando garantir uma educação de qualidade ao longo da escolaridade obrigatória.

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