Qual curso devo fazer para falar bem?

Qual curso para falar melhor?

Cara, sabe que tô numa enrascada? Preciso melhorar MUITO minha comunicação, né? Tenho que falar em público no trabalho, tipo, toda semana! Um desastre atrás do outro, meu Deus!

Então, tô pensando em fazer um curso de oratória. Vi um chamado “Oratória: Técnicas para Falar em Público”. Parece ser bem completo, viu? Mas tem outros também, tipo aqueles online, rapidinhos, que não sei se valem a pena.

• Oratória: Técnicas para Falar em Público: Parece ser o mais completo, focado em apresentações profissionais. Mas é caro, né? Acho que custa uns 800 reais, se não me engano. Tem certificado também, isso é um plus!
• Cursos online: Vi vários, mais baratos, uns de 100 conto só, mas… será que são bons mesmo? Não sei, fico meio na dúvida, sabe? Tipo, é muito prático? Dá pra aprender mesmo?

Minha irmã fez um curso online rapidinho e disse que foi ótimo. Ela melhorou muito a postura e desenvolveu uma boa oratória. O nome dela é Juliana e ela me indicou um curso chamado “Comunicação Assertiva Online”. Não me lembro o site exato agora, mas ela falou que o professor era maneiro.

Mas pensando bem… acho que vou no presencial mesmo. Preciso de um choque de realidade, sabe? Aqueles cursos online eu começo e nunca termino! Se eu investir num curso mais caro, vou me esforçar mais, com certeza. Vou dar uma pesquisada mais a fundo nos preços e horários desse curso de oratória, e ver se bate com minha agenda louca. Ai ai… que preguiça de ligar pra eles!

Resumindo: Curso Oratória: Técnicas para Falar em Público é uma boa opção, mas precisa ver a grana. Se rolar, acho que vale o investimento.

O que devo estudar para falar bem?

Falar bem? Domínio do assunto. Ponto. Sem isso, balela. Prepare-se. Meu TCC? Um ano de pesquisa. Sufoco.

Linguagem corporal. Observe. Imite. Adapte. Eu? Aprendi observando palestrantes tediosos em congressos. Aquele cara em 2022? Um mestre.

Estrutura. Começo, meio, fim. Simples. Como a vida. Ou não. Acho que a vida é mais um fluxo. Mas uma apresentação, precisa de estrutura.

Histórias? Use metáforas. Meus melhores trabalhos? Baseados em experiências pessoais. Incomodas? Acho que sim. Mas eficaz.

Inclusão? Evite estereótipos. 2023. Ainda preciso prestar atenção nisso. Acho chato. Mas necessário.

Paixão. Sim. Mas não afetação. Eu? Falo do que amo. Programação. Às vezes, me perco no código. Nem percebo a audiência.

Críticas? Analise objetivamente. Ignorar? Não. As críticas sobre meu último projeto de design, por exemplo, foram duras. Me fizeram repensar tudo.

Qual curso fazer para se comunicar melhor?

Sábado, 13 de agosto de 2023. Chovia, um daqueles aguaceiros de verão que te molham até os ossos em segundos. Estava atrasada para a aula de oratória, claro. Odeio atrasos, me sinto uma completa idiota quando isso acontece. Peguei um táxi, o trânsito estava infernal, e cheguei ofegante, cabelos grudados na testa, sentindo meu coração bater forte no peito. A sala era pequena, mas aconchegante, com cheiro de café e livros velhos.

O curso, “Comunicação Assertiva e Oratória para o Dia a Dia”, prometia melhorar minha comunicação, algo que eu realmente precisava. Minha timidez me atrapalha demais, principalmente em apresentações. Lembro de uma apresentação de projeto na faculdade, em 2021, fiquei tão nervosa que minhas mãos tremiam e esqueci metade do que tinha preparado. Foi um vexame. Queria mudar isso.

A professora, a Silvia, era incrível! A metodologia era super prática, com exercícios em grupo, improvisações, e feedback construtivo. Aprendi a respirar fundo antes de falar, a controlar minha ansiedade, a modular a voz, a fazer contato visual. Até técnicas de storytelling foram abordadas, que achei sensacional! Descobri que, ao contrário do que imaginava, falar em público não era um bicho de sete cabeças. Comecei a notar a diferença no meu dia a dia, conversando com mais facilidade com colegas de trabalho, defendendo minhas ideias com mais segurança.

Recomendo muito o curso de comunicação e oratória. Só o fato de ter saído da minha zona de conforto já valeu a pena. E não foi apenas um curso, mas um investimento real em mim mesma, algo que valorizo muito. Agora, se me dão um microfone e um palco… eu topo! Ainda estou aprendendo, claro, mas o caminho já começou.

Qual curso fazer para melhorar a dicção?

Cursos que ajudam a melhorar a dicção:

• Teatro: Trabalha projeção vocal, respiração e entonação, essenciais para uma dicção clara. Lembro de um amigo que fazia teatro e a transformação na voz dele foi impressionante. De tímido e com voz baixa, passou a ter uma presença de palco incrível. Afinal, dominar a própria voz é dominar parte de si mesmo.
• Locução: Foco na articulação precisa das palavras e na fluência da fala. Aprimora a dicção para diferentes contextos, como rádio, podcasts e vídeos. Uma vez, tentei gravar um podcast e percebi o quanto minha dicção precisava melhorar. A gente se ouve de uma forma diferente quando está gravado.
• Oratória: Direcionado para falar em público, abrangendo técnicas de comunicação, controle do nervosismo e expressão corporal. Me lembro de uma apresentação na faculdade onde o suor frio escorria. A oratória me ajudou a canalizar essa energia nervosa para uma performance, digamos, menos desastrosa. A prática leva à, se não perfeição, pelo menos a uma tranquilidade maior.
• Canto: Apesar de não ser o foco principal, o canto exige controle da respiração e dos músculos faciais, contribuindo para uma dicção mais clara e precisa. Minha irmã faz aulas de canto e a melhora na dicção dela é notável. Acho que é porque o canto exige uma consciência corporal muito grande.

Para o desenvolvimento da pronúncia para o público e o controle do nervosismo, invista em:

• Cursos de expressão verbal: Combinação de técnicas de teatro, oratória e comunicação para aprimorar a performance diante do público. Pensei em fazer um curso desses ano passado, mas acabei me enrolando com outros projetos. Quem sabe este ano eu finalmente me matricule.
• Workshops de comunicação: Treinamento prático para lidar com o nervosismo, improvisar e se comunicar com clareza e segurança em diferentes situações. Participei de um workshop online sobre comunicação não-violenta e achei bem interessante. A gente acaba aprendendo a se expressar melhor, mesmo em conversas do dia a dia.
• Prática constante: Gravar-se falando, praticar em frente ao espelho ou para amigos e familiares são ótimas maneiras de aprimorar a pronúncia e a performance. Lembro que quando comecei a dar aulas, gravava minhas próprias aulas para me avaliar. É um pouco constrangedor no começo, mas ajuda muito.

Respondendo diretamente à pergunta: Para melhorar a dicção, faça cursos de teatro, locução, oratória ou canto. Para desenvolver a pronúncia e lidar com o nervosismo, invista em cursos de expressão verbal, workshops de comunicação e pratique constantemente.

Qual curso fazer para melhorar a escrita?

Meia-noite… a cabeça a mil. Qual curso? Difícil, né? Escrever bem… sempre foi uma luta. Acho que Comunicação Escrita, com essas 40 horas, pode ajudar. Preciso melhorar a pontuação, a crase… a ortografia, meu Deus, a ortografia… Ainda lembro do meu professor de português do ensino médio, o senhor Pereira, sempre me corrigindo.

Pontos fortes do curso:

• Duração: 40 horas – tempo razoável, espero conseguir me dedicar.
• Foco em pontos essenciais: Pontuação, crase e ortografia – justamente o que preciso!
• Gramatica: Fundamental, a base de tudo.

Mas… Será que 40 horas são suficientes? Eu sempre fui mais de ler do que escrever, sabe? Minha escrita é… sem graça, às vezes. Falta ritmo, fluidez. E a criatividade? Acho que isso um curso não vai me dar. Talvez precise de algo mais… um workshop de roteiro? Ou um curso de criação literária? Não sei. Ainda estou pensando.

Preciso de algo prático, e rápido. A vida anda corrida ultimamente. Trabalho, contas… e a escrita, que fica pra depois, sempre. Mas hoje… hoje sinto uma necessidade. Quero escrever melhor. Para mim. Para desabafar. Para registrar, quem sabe, algo relevante da minha vida. Um diário, talvez. Mas isso não exige apenas gramática. É uma questão de alma, sabe?

Pontos fracos (ou que eu temo):

• Suficiência? 40 horas podem ser pouco para o nível que eu desejo atingir.
• Criatividade: Os cursos focam na técnica, e eu preciso de inspiração.
• Tempo: Conciliar o curso com o trabalho e outras obrigações será desafiador.

É isso. Mais uma noite sem dormir. Amanhã vejo se me inscrevo no tal curso. Ou não. A vida é feita de decisões difíceis, não é? E eu, aqui, na escuridão, lutando com elas…

Qual o melhor curso para quem quer ser escritor?

Às três da manhã, a insônia me rói. Pensando em cursos… Letras, né? Letras é a base, sempre foi. Mas… aquele peso na alma sabe que não é só isso.

Meu irmão fez Letras, se formou em 2021. Amava a teoria, a história da literatura, mas a prática? Achou difícil. Ele teve que se virar muito, fez alguns cursos online de roteiro e edição depois. Teve que batalhar, sabe? E ainda batalha.

• Pontos fortes de Letras: Teoria literária, análise de textos, estudo da linguagem. Isso tudo é importante, fundamental, uma estrutura sólida. Mas…

• Pontos fracos: Pouca prática de escrita. Muita teoria, pouca ação. Falta um direcionamento mais específico para as diferentes áreas da escrita (romance, jornalismo, roteiro…). A concorrência é brava.

Então, a resposta não é tão simples assim. Letras é um bom começo, uma excelente formação, mas precisa de algo a mais. Talvez um curso de roteiro em seguida, ou de criação literária, dependendo do objetivo. Ou até mesmo jornalismo, se a ideia for escrever reportagens. Não tem jeito fácil, a escrita exige esforço e persistência. A gente sabe disso, né? A gente sente na pele…