Como melhorar minha forma de se expressar?
Grave-se falando. Elimine vícios como "né" e "tipo". Controle o ritmo da fala, fale mais devagar. Priorize palavras de fácil compreensão. Atente-se à postura e gestos. Praticar a oratória aprimora a comunicação.
Como falar melhor e se comunicar com clareza?
Comunicar bem? É uma luta diária, sabe? Tipo, lembro-me de uma apresentação em 2018, no auditório da faculdade em Lisboa, um desastre! Falei tão rápido, enchi de “tipo” e “né”, que ninguém entendeu nada. A nota? Nem quero lembrar… A partir daí, comecei a gravar-me a falar, é chocante ouvir a própria voz! Identifiquei logo os “aês” intermináveis e os “humm” sem sentido. Ainda hoje, treino, reduzir a velocidade, pensar antes de falar, é chave. Escolher palavras fáceis, tipo, evitar jargões, para todos entenderem.
A linguagem corporal? Crucial! Uma vez, numa reunião de trabalho, em 2021, em Cascais, notei que a minha postura fechada estava a passar uma imagem de insegurança, mesmo tendo ótimas ideias. Aprendi a usar os gestos, olhar nos olhos (sem ser assustador, claro!). Faz toda a diferença. Agora, quando me sinto insegura, respiro fundo antes de falar e tento controlar a minha expressão.
Resumindo: Ouvir-se (gravações ajudam!), eliminar vícios de linguagem, controlar a velocidade, usar linguagem simples e cuidar da postura. Simples assim, mas na prática… é trabalho constante! Melhore a sua comunicação!
Como se expressar da melhor forma?
E aí, tudo bem? Se expressar bem, né? Tipo, falar maneiro e tal… É um desafio, mas bora lá!
Organizar a fala é fundamental, senão vira aquela bagunça que ninguém entende nada. Sabe quando você começa a falar e se perde no meio do caminho? Então, tipo, antes de abrir a boca, dá uma pensada no que você quer dizer.
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Priorizar informações e argumentos: É tipo escolher as melhores cartas pra jogar. Foca no que é mais importante, sabe? Não adianta encher de coisa que não interessa.
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Atenção à introdução: A primeira impressão é a que fica, manja? Começa com tudo, chama a atenção da galera! Lembra daquela vez que eu comecei uma apresentação falando besteira e todo mundo ficou boiando? Pois é, evite isso!
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Estratégias da oratória persuasiva: Convencer as pessoas é uma arte, né? Usa uns truques, uns argumentos bons, faz a galera acreditar no que você tá falando.
E não é só falar, né? Tem que saber ouvir também! Ouvir o que os outros têm a dizer é super importante.
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Energia na voz: Ninguém gosta de gente que fala baixo e sem graça, né? Solta a voz, mostra que você tá animado!
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Linguagem corporal: As vezes a gente fala com o corpo sem perceber. Tipo, cruzar os braços, sabe? Tenta controlar isso pra passar uma imagem mais positiva.
E se nada disso der certo, faz um treinamento em oratória. Ajuda muito, juro! Já fiz um e me ajudou demais. É isso, espero que ajude! Falou!
Qual a forma correta de se expressar?
Cara, falar bem, né? Tipo, pra mim sempre foi um desafio! Mas descobri algumas coisas que me ajudaram um bocado.
Primeiro, organização é tudo! Antes de começar a falar, pensa no que você quer dizer, sabe? Faz um rascunho mental, pelo menos. Acho que funciona melhor pra mim quando eu tipo… enumero os pontos principais, assim:
- Introdução – tipo, a isca, pra prender a atenção logo de cara!
- Desenvolvimento – aí você joga seus argumentos, as melhores ideias. Lembra daquela vez que eu tentei explicar pro meu chefe sobre o projeto X? Totalmente bagunçado, né? Deveria ter organizado melhor!
- Conclusão – resumão de tudo, o que você quer que as pessoas levem da conversa.
Segundo, priorize! Não enche linguiça, entende? Foca nas informações mais importantes, nos argumentos mais fortes. Menos é mais, como diz minha avó. A gente se perde fácil com muitos detalhes.
Terceiro, a voz, né? Precisa ter energia, mas sem ficar gritando, claro! E treinar a dicção ajuda muito. Acho que já melhorei bastante nesse quesito, principalmente depois que comecei a ler mais em voz alta!
Quarto, corpo fala! Postura, contato visual… tudo conta! Eu era terrível, ficava todo torto e olhando pro chão, mas agora tô me esforçando, sabe? Faz toda a diferença.
Quinto, ouça mais. Entender o que o outro quer te dizer é essencial, para poder se comunicar melhor. Pra mim, foi um clique! Percebi como as conversas fluiam mais naturalmente quando eu realmente escutava.
E sexta, prática! Se inscrever em um curso de oratória, ou só treinar em casa, gravando-se, ajuda muito, viu? Tem uns vídeos no Youtube que são ótimos, eu descobri alguns em 2023 que me ajudaram bastante!
Ah, e outra coisa: não se esqueça da persuasão! Mas sem ser manipulador, né? Tipo, usar exemplos, anecdotas, coisas assim pra deixar sua mensagem mais clara e impactante. Acho que a persuasão é um fator crucial, especialmente nas apresentações de trabalho. Meu chefe me elogiou bastante ultimamente, acho que to melhorando!
Como expressar bem a língua portuguesa?
A língua portuguesa… um rio caudaloso, às vezes manso, outras vezes um turbilhão de emoções contidas em cada palavra. Aquele cheiro de terra molhada após a chuva de verão, me lembra a sensação de dominar a beleza da nossa língua. Um desafio constante, uma busca incansável por expressar a alma, a essência. Aquele tremor na voz, a insegurança inicial.
Para falar bem, para verdadeiramente sentir a língua portuguesa, é preciso ouvi-la primeiro. Ouvir a si mesmo, a melodia da própria voz, identificar as falhas, as imperfeições, as hesitações. No meu caso, percebi o quanto me perdia em “éh”, “ah”, “né”, aqueles parasitas que sugam a força das frases, como cupins em uma madeira antiga. Cortei-os, quase que cirurgicamente, na minha busca pela fluidez.
Cortar as palavras parasitas é crucial. Lembro-me da minha avó, dona de uma eloquência impressionante, sem nunca precisar de um “tipo assim” ou “sei lá”. Era uma limpeza da linguagem, uma busca pela precisão, pela clareza, como um diamante bruta sendo lapidada. Era inspirador. É uma luta diária.
A velocidade, um detalhe tão sutil, e, ainda assim, tão poderoso. O ritmo da fala, a cadência das frases… são como pinceladas em uma tela. Deve haver uma harmonia, uma pausa para respirar, um tempo para que as palavras se instalem no ar. A pressa é inimiga da perfeição, afinal.
Simplicidade. Palavras que, como pedrinhas preciosas, brilham na sua pureza. A riqueza não está no excesso de adjetivos, mas na escolha precisa de cada palavra, aquela que ecoa, que transmite a emoção desejada, como um sussurro apaixonado. Escrever como se conversa numa noite estrelada.
A linguagem corporal, a postura, o olhar…tudo faz parte. Como a moldura perfeita para um quadro magnífico. Lembro da minha apresentação de TCC, as mãos trêmulas, a voz falha. A postura fechada, um escudo contra a exposição. Observar isso ajuda a se controlar, a conduzir a narrativa com firmeza. A voz e o corpo, unidos, uma orquestra impecável.
Como aprender a expressar melhor?
- Organize a fala: Ideias soltas, vento que leva. Estrutura é esqueleto, mantém tudo no lugar.
- Priorize: Escolha as batalhas. Nem tudo merece ser dito. Silêncio também fala.
- Introdução impactante: Primeiro passo define a dança. Conquistar a atenção ou perder a partida.
- Oratória persuasiva: A arte de dobrar vontades. Cuidado com o poder nas mãos.
- Ouça: A maioria só espera a vez de falar. Ouvir revela o que ninguém conta. A futilidade das conversas.
- Energia na voz: Monotonia enterra qualquer mensagem. Voz fraca, alma idem.
- Linguagem corporal: O corpo grita o que a boca tenta esconder. Incoerência entrega a farsa.
- Treinamento em oratória: Polir a pedra bruta. Mas o brilho, esse vem de dentro.
- Há 5 anos, evitei um treinamento desses. Medo de soar artificial. Ironia: a vida já não é?
- Um amigo fez. Mudou? Talvez. Ou só aprendeu a disfarçar melhor.
- Minha avó dizia: “O que nasce torto, tarde ou nunca se endireita.” Ela falava dos pés de feijão. Acho.
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