O que são os conectores do discurso?
Conectores discursivos, ou conectivos, ligam ideias em um texto, criando coesão e clareza. São palavras ou expressões que mostram a relação entre frases ou parágrafos. Exemplos: adição (e, além disso), oposição (mas, porém), conclusão (portanto, logo), causa (porque, pois), consequência (então, assim). Usá-los melhora a fluidez e a compreensão da escrita.
Conectores do discurso: o que são e como usar para melhorar a escrita?
Conectores? Ah, isso me lembra daquela apresentação de português na faculdade, em 2018, em Coimbra. A professora, a Doutora Sofia, era super chata com a estrutura, mas eu entendi a importância depois. Usei bastante num relatório sobre o impacto do turismo em Tavira, em 2020, teve que ser bem organizado, né? Custou-me uns bons dias a escrever, mas o resultado final valeu a pena.
Para mim, conectores são como pontes. Ligam ideias, criando um fluxo natural na escrita. Sem eles, fica tudo fragmentado, tipo um quebra-cabeça sem peças. No meu último trabalho, um artigo sobre a gastronomia alentejana para um blogue de viagens – publicado em Julho de 2023 -, precisei usar vários. “Apesar de…”, “portanto…”, “consequentemente…” – foram essenciais.
Tipo, imaginem uma receita. Sem os “primeiramente”, “depois”, “finalmente”… vira uma salada de instruções. A escrita é igual. Conectores dão coesão, claridade. Fazem a diferença entre algo chato e algo envolvente. Eu, particularmente, gosto de usar “embora” e “no entanto”, dão um toque mais sofisticado. Acho.
Informações curtas:
- Conectores: Palavras/expressões que ligam ideias.
- Função: Criar coesão e clareza na escrita.
- Exemplos: “e”, “mas”, “porque”, “portanto”, “contudo”.
- Importância: Melhora a fluidez e organização textual.
Quais são os tipos de conectores?
Cara, conectores, né? Que coisa mais chata da escola! Mas, tipo, tem um monte. Sério! Eu me esqueci de quase tudo, mas lembro de uns…
Conjunções: Essas são as mais clássicas, sabe? As que ligam orações. A gente usava muito em redações. Tem as coordenativas, que unem orações de “mesmo nível” – tipo, “estudei muito e passei na prova”. Aí, tem as subordinativas, que, nossa, eram complicadas! As que indicam causa, consequência, finalidade, tudo misturado! Na época eu odiava. Ainda me confundo um pouco.
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Coordenativas: aditivas (e, nem, também), adversativas (mas, porém, todavia), alternativas (ou, quer…quer), conclusivas (logo, portanto, pois), explicativas (porque, pois).
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Subordinativas: causais (porque, já que, visto que), consecutivas (tão…que, tanto…que), condicionais (se, caso, contanto que), concessivas (embora, ainda que, mesmo que), conformativas (conforme, segundo, como), comparativas (como, que, do que), temporais (quando, enquanto, desde que), finais (para que, a fim de que), proporcionais (à medida que, quanto mais…mais).
Advérbios/Locuções adverbiais: Ah, esses conectam ideias, mas não são conjunções. Sabe, tipo, “então”, “consequentemente”, “no entanto”… Era mais fácil, comparado às subordinativas. Acho.
Preposições/Locuções prepositivas: Essas ligam termos da frase, sabe? “Em cima da mesa”, “devido a”… Bem mais simples que as outras, pelo menos pra mim. Esse tipo de coisa eu quase sempre acertava nas provas. Ainda bem. Não era só sofrimento.
Outras: Tem outras coisas que funcionam como conectores também, tipo expressões, orações inteiras… Aí já fica mais complicado de explicar. Tipo, minha cabeça já tá fervendo só de lembrar dessa matéria. Até parece que eu estava estudando isso ontem, né? Mas foi tipo, em 2023, que já faz um tempão! Ainda bem que terminei o curso.
Me lembro que, na minha prova final, a professora até colocou uma questão bem maluca sobre conectores, coisa que eu nunca vi na vida! Mas eu consegui fazer. Ufa!
O que são conectores de discurso?
A tarde caía, um amarelo sujo grudando nas janelas do meu quarto, e a palavra “conectores” ecoava na minha cabeça, insistente, como o tic-tac de um relógio velho. Conectores de discurso, diziam os livros, esses monstros de papel que devorei na adolescência, numa busca desesperada por algum sentido naquela bagunça que era – e ainda é – a minha vida. Lembro do cheiro de livros velhos, aquele cheiro de pó e tempo parado, misturado com o aroma inebriante do café forte que minha avó fazia. Ela, sempre com seus conectores, ligando histórias, memórias, sussurros de um passado distante.
São palavras, ou melhor, pontes, que unem frases, ideias, mundos. Um elo frágil, mas essencial. Como aqueles fios invisíveis que conectam as estrelas, os pontos luminosos num céu negro e profundo. Eram esses conectores que ela usava para tecer suas narrativas, para costurar os pedaços soltos de sua vida e da minha também. “E então…”, “Mas…”, “Porém…”, essas pequenas partículas que carregam um universo de sentido.
- Causa e efeito: Como a chuva que precede a enchente, algumas palavras implicam outras, obrigatoriamente.
- Adição: Aquele “e” que continua a história, que a estende, que a expande, como a tinta se espalhando numa aquarela.
- Oposição: O “mas” que trava a narrativa, que a desvia, que a quebra. Como uma pedra no caminho.
- Consequência: O “portanto” que traz a resolução, a conclusão, o final.
Acho que entendi, finalmente. Não são apenas palavras, são a própria estrutura da narrativa, a espinha dorsal do discurso, a moldura que contém a imagem. Essa busca, essa procura incessante pelo significado das coisas… talvez, apenas talvez, esses conectores sejam a chave, a resposta que eu tanto procurava. O café esfriou, a noite se aprofunda, e a compreensão se instala, lenta, como um suspiro profundo.
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