Como é feito o discurso?

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Um discurso eficaz, em public speaking, vai além da estrutura básica (introdução, desenvolvimento e conclusão). É crucial dedicar atenção à abertura, para captar a audiência, e ao impacto final, para garantir que a mensagem ressoe e deixe uma impressão duradoura.

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Como é que a gente mesmo faz um discurso? Ah, essa pergunta me acompanha há anos! Lembro-me da primeira vez que tive que falar em público, na escola, sobre a Guerra do Peloponeso… Que tédio, né? Nem eu me aguentava. Totalmente sem graça. A abertura? Péssima. Uma introdução que parecia um manual de história, seca e sem vida. E a conclusão? Nem me lembro! De tão sem sal.

Mas a verdade é que um discurso bacana, sabe? Daqueles que a gente se lembra, vai muito além daquela estrutura chata de introdução, desenvolvimento e conclusão, que a gente aprende na escola. É tipo… tem que ter alma!

A abertura, essa é crucial, viu? Tem que ser um gancho. Precisa fisgar as pessoas, logo de cara. Eu, por exemplo, já vi apresentações que começavam com uma anedota engraçada – e funcionou super bem! Outras vezes, vi gente começar com uma pergunta provocadora, tipo… “Vocês já pararam para pensar no impacto da poluição no nosso dia a dia?” Isso prende a atenção.

E o final? Ah, o final! É a cereja do bolo. Tem que ser impactante. Não pode ser algo morno, sabe? Tem que deixar a pessoa pensando, refletindo… Acho que o ideal é que a mensagem fique ecoando na cabeça delas, por horas, ou até dias depois. Eu lembro de uma palestra sobre empreendedorismo que assisti uma vez. O palestrante terminou com uma frase tão inspiradora, tão forte, que… eu saí dali com vontade de mudar a minha vida! Quase chorei, pra falar a verdade. Foi lindo.

Então, resumindo a ópera, é muito mais que uma fórmula mágica. É feeling, é paixão, é conexão com a audiência. É você ali, transmitindo o que você realmente sente. E isso não se aprende em livros, né? Se aprende na prática, na tentativa e erro, em cada tropeço e cada vitória. Acho que uns 70%, talvez mais, é isso: a preparação do conteúdo + essa energia, essa chama que você precisa ter pra incendiar a plateia. Só aí, sim, você vai conseguir deixar um impacto duradouro. Ou seja, um discurso que as pessoas realmente vão lembrar. Será que eu consigo? Ainda estou aprendendo… mas estou no caminho.