Como dominar falar em público?
Para dominar a oratória:
- Prepare-se: Planeje bem o conteúdo.
- Seja natural: Evite leituras e distrações.
- Adapte-se: Varie exemplos e adeque o discurso.
- Comunique com clareza: Use tom adequado e postura natural.
Ok, bora lá dar uma nova vida a isto, com um toque mais… eu!
“Falar em Público: Meu Deus, Como É Que Se Faz?!”
(Pronto, já comecei dramática, mas quem nunca, né?)
Então, a verdade é que falar em público… Ui, só de pensar já me dá um friozinho na barriga. Lembro-me da primeira vez que tive que apresentar um trabalho na faculdade. Acho que suei mais do que se tivesse corrido uma maratona no deserto! Mas, pronto, a gente aprende, tropeça, levanta e, no fim, até acaba por gostar (às vezes!).
E como é que a gente faz para dominar essa arte que parece tão impossível? Bom, aqui estão algumas coisas que eu aprendi no caminho, e que, acreditem, me ajudaram (e ainda ajudam!) a não desmaiar no palco:
-
Preparar? Essencial!: “Ah, mas eu sou espontâneo!”. Ótimo, eu também gostava de ser! Mas, a verdade é que ter um plano, saber o que vamos dizer, a ordem das ideias… Faz toda a diferença! É tipo ter um mapa numa floresta densa. Já tentei ir “no feeling” e… Bom, não correu bem. Lembro-me de uma vez que tentei improvisar numa apresentação sobre marketing digital (a minha área). Comecei a falar de um tema, emendei para outro, e quando dei por mim estava a explicar a receita de um bolo de chocolate (juro!). Planeamento é a chave, pessoal. Ponto final.
-
“Seja Natural”: Aquele Concelho Que Ninguém Sabe Explicar!: Sim, sim, ser natural. Fácil de dizer, difícil de fazer. Mas o que eu entendo por isso? Evitar ler um texto como se fôssemos um robô. Evitar ficar a olhar para o teto ou para os sapatos. Sabe? É tipo estar a conversar com um amigo. Relaxar (tanto quanto possível!), usar as nossas palavras, as nossas expressões. É deixar transparecer a nossa personalidade. Às vezes, até me deixo divagar um bocadinho, contar uma história engraçada (ou nem tanto!), fazer uma piada (nem sempre bem-sucedida, confesso)… E isso, acreditem, cria uma conexão com o público. Ou pelo menos, faz com que não adormeçam!
-
Adaptar… Ou A Arte de Mudar de Planos no Meio do Caminho: Uma das coisas que mais me assustava era pensar: “E se alguém fizer uma pergunta que eu não sei responder?”. Ou: “E se o público não estiver a perceber nada do que eu estou a dizer?”. A resposta é: adaptar! Se vejo que as pessoas estão com cara de paisagem, mudo o exemplo, conto uma história diferente, simplifico a linguagem. É tipo ter várias cartas na manga. E, honestamente, acho que essa flexibilidade é fundamental. Já vi apresentações incríveis irem por água abaixo porque o orador não conseguiu sair do seu “script”.
-
Comunicar com Clareza: A Base de Tudo!: De que adianta ter o conteúdo mais incrível do mundo se ninguém entender o que estamos a dizer? Usar um tom de voz adequado (nem muito alto, nem muito baixo), ter uma postura confiante (mesmo que estejamos a tremer por dentro!), falar de forma clara e concisa… Parece óbvio, mas às vezes esquecemos o básico. E, claro, o mais importante: acreditar no que estamos a dizer. Se nós próprios não estivermos convencidos, como é que vamos convencer os outros?
E pronto, acho que é isso. Falar em público não é fácil, mas também não é um bicho de sete cabeças. É prática, é preparação, é adaptação e, acima de tudo, é ser autêntico. E, se no meio disso tudo, ainda conseguirmos dar umas boas gargalhadas (mesmo que seja de nós próprios!), então… Missão cumprida!
(E agora, vou ali respirar fundo, porque só de escrever isto já me deu vontade de fugir para as montanhas!)
#Apresentações#Falar Em Público#OratóriaFeedback sobre a resposta:
Obrigado por compartilhar sua opinião! Seu feedback é muito importante para nos ajudar a melhorar as respostas no futuro.