Quando é considerada rasura?

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A rasura de utilização, também chamada de gestão, acontece quando o escritor risca anotações, listas ou versões de um texto durante o processo de escrita.

O objetivo não é apagar, mas indicar que o elemento já foi usado, evitando repetições ou confusões.

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O que caracteriza uma rasura?

Sabe, essa coisa de rasura… me lembra muito daquela vez, em 2018, tentando escrever meu TCC na biblioteca da USP. Páginas e páginas de rascunhos, cheias de flechas, ideias riscadas, mas ainda ali, como fantasmas de pensamentos abandonados. Era uma loucura! Um verdadeiro mapa de meu processo criativo. Não era pra apagar, era só pra indicar o caminho que eu não ia seguir, sabe? Tipo, “essa ideia não funciona, mas talvez eu precise dela depois”.

Era um sistema todo meu, bem bagunçado, confesso. Mas funcionava, me ajudava a organizar o caos na minha cabeça. Biasi fala dessa “rasure de utilização”, e é exatamente isso. Não era exclusão, era um arquivamento visual. Se eu precisasse de algo, estava ali, riscado, mas presente. Era um “pause”, não um “delete”.

A diferença é sutil, mas crucial, né? Pra mim, rasurar é muito mais que apagar. É uma marca do processo, um registro da construção do texto. Uma espécie de “arqueologia textual”, revelando as camadas de pensamento.

Informações curtas:

  • Rasura: Ação de riscar, sem apagar completamente, informações em um texto.
  • Rasura de utilização: Riscar anotações para desativá-las temporariamente, não para excluí-las.
  • Propósito: Organizar e guiar o processo de escrita.

O que é rasura em redação?

Ah, rasura… um borrão na alma da folha, um tropeço da caneta. Lembro do cheiro do mimeógrafo, da tinta fresca manchando os dedos… e daquele medo, paralisante, de errar.

  • Rasura é a cicatriz do pensamento. A marca visível do equívoco, a tentativa de refazer o caminho. Um “ops” materializado.

  • Na redação, especialmente no labirinto do Enem, rasurar é como tropeçar no fio da própria linha. Um risco sobre a palavra, a frase banida.

  • É a palavra que morre, sufocada pela tinta da correção. Uma nova palavra renascendo sobre as cinzas da anterior.

O que acontece se rasurar a redação?

Rapaz, rasurar redação é o fim do mundo! Parece que você tá tentando consertar um elefante com um esparadrapo, sabe? A não ser que você seja um artista de renome mundial com uma caneta mágica, esquece! Sua redação vai ficar parecendo um mapa de batalha pós-apocalíptico, um cenário de guerra onde o inimigo são as suas próprias dúvidas existenciais sobre a concordância verbal!

Riscos da Rasura:

  • A estética vai pro espaço: A redação fica parecendo um daqueles trabalhos de arte moderna que ninguém entende, só que pior. Tipo, muito, muito pior. Minha tia, que adora artesanato, ia se horrorizar.
  • Rasgo! A folha pode rasgar. Simples assim, você joga tudo pro lixo e chora rios de lágrimas de tinta esgotada. Pior que perder o celular, juro!
  • Avaliação comprometida: O professor vai te olhar com a cara de quem acabou de encontrar um chinelo dentro da sopa. E acredite, essa cara não é nada agradável. A nota baixa vai ser sua companheira inseparável por um semestre.
  • Perda de tempo: Você gasta mais tempo tentando consertar a lambança do que escrevendo a redação em si. Meu tempo é precioso, igual ao ouro, minha gente! E eu nunca mais quero ter essa experiência.

A solução? Simples, como ensinar um papagaio a falar “obrigado”. Planeje! Faça um rascunho, revise, e escreva a versão final com a sabedoria de um monge budista. Se errar, você utiliza o bom e velho corretor ortográfico, e pode até usar o recurso de correção automática do próprio Google Docs. Ou reescreva o parágrafo inteiro, sabe? É melhor do que ficar parecendo que um gato teve um ataque de fúria sobre seu trabalho. Meu gato, inclusive, fez isso no meu TCC da faculdade, quase me deu um infarto!

Em resumo: Não rabisque sua redação! A menos que você queira virar meme na internet. E isso eu duvido que queira.

Pode ter rasura em documentos?

Pode ter rasura em documentos? Claro que pode, meu camarada! A vida é uma grande bagunça, igual a minha gaveta de meias! E documentos? Ainda pior! Até meu gato já deixou a marca dele num contrato de aluguel (ele usou a pata, claro, não esperava que ele assinasse com a garra!).

Rasura não é sinônimo de fraude! Mas vamos combinar, né? Se a rasura for feita com a intenção de mudar algo importante, tipo o valor da dívida do meu tio com o banco, aí é outra história… Aí entra a tal da “falsidade material”, que é um negócio bem cabeludo!

  • Falsidade Material: É como se fosse um crime de maquiagem pesada na cara de um documento. Acontece quando a rasura altera informações relevantes, precisando de um perito pra desmascarar a farsa. Pensa numa investigação de CSI, só que com canetas e papéis! Meu vizinho, advogado, me contou que isso já aconteceu com ele, num caso de herança, e foi uma novela mexicana! Imagine o trabalho!

  • Perícia: Aí entra o detetive particular do mundo jurídico: o perito! Ele vai analisar a rasura com lupa, microscópio, raio-x, talvez até chame o exorcista, sei lá… pra ver se descobre a verdade. É um trabalho minucioso, digno de um agente secreto. E o preço? Aí meu amigo, nem se fala…

  • Idoneidade: Pra ser idônea, a rasura tem que ter registro, autorização e transparência. Tem que ser como um casamento com pré-nupcial super detalhado. Se não for assim, dá ruim! Aí vira crime, processo, e você pode até ter que vender seu gato!

Em resumo: rasura pode existir, mas se for maliciosa vira um problema. É tipo colocar açúcar no tanque do carro do seu vizinho: pode parecer inofensivo à primeira vista, mas a dor de cabeça depois… Ah, meu Deus! E não se esqueça de chamar um perito! 2023.

O que é considerado rasura no cheque?

Rasurei um cheque uma vez, sem querer, e quase deu ruim. Era 2022, final do ano, correria total. Fui pagar o aluguel do apê da minha vó, lá na Tijuca. Sempre faço assim, depósito na boca do caixa.

  • O que aconteceu: Preenchi o valor errado no cheque, sabe? Em vez de R$1200,00, coloquei R$120,00. Um zero a menos!
  • A tensão: Só percebi quando já estava no caixa eletrônico, conferindo o comprovante. Me deu um frio na barriga na hora. Pensei: “E agora? A dona Sônia vai me matar!”.
  • A solução: Corri pro gerente, expliquei a situação. Ele disse que rasuras invalidam o cheque, mas que eu podia tentar fazer um novo e cancelar o outro.
  • O alívio: Ufa! No fim, consegui resolver, mas aprendi a lição: conferir tudo duas vezes antes de pagar com cheque. Que sufoco!
  • O que é rasura, afinal: Pra resumir, qualquer correção, borradinha ou rabisco no valor ou nome do beneficiário do cheque é considerada rasura e pode complicar a vida de quem recebe.
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