Quanto custa alterar o nome em Portugal?
Olha, sinceramente, essa questão do nome e gênero no registro civil ser gratuito em Portugal me deixa numa mistura de sentimentos. Por um lado, fico feliz que a burocracia não seja mais uma barreira, né? Já basta a luta interna e social que a gente enfrenta. Mas, por outro, me pergunto se a gratuidade realmente reflete o valor que a sociedade dá a essa mudança. Não sei, é como se dissessem ok, a gente deixa, mas não é prioridade. Enfim, é um passo, mas ainda falta muito para o respeito ser total.
Quanto custa mudar de nome em Portugal? A pergunta me assombra, sabe? Porque na verdade, a resposta oficial é: nada. Zero. Grátis. Isto é, pelo menos, o que dizem. Mas será que é mesmo assim tão simples?
Olha, sinceramente, essa história de ser de graça me deixa numa espécie de… limbo emocional. Por um lado, ufa! Que alívio, né? Já me vi a chorar rios de lágrimas imaginando os papéis, as filas, o dinheiro… pensei em tudo aquilo que já passei para conseguir ter o meu próprio negócio e o stress de mais burocracia me assustava. E agora, pensar que não preciso de gastar um tostão para mudar o meu nome no registo civil… é uma vitória, não é? Já basta a luta diária, a pressão social, a angústia de… bom, você entende.
Mas, por outro lado… Será que é só isso mesmo? Gratuito? Tipo, “ah, tá bom, muda o nome, não tem problema”? Não me parece que a gratuidade reflita o peso real da decisão, sabe? Tipo, a amiga da minha irmã passou por isso, e a luta foi enorme. Ela queria mudar o nome por causa de um passado complicado, e apesar de o processo em si não ter custado dinheiro, o impacto emocional… Nossa, foi brutal. Foram meses, anos mesmo, de terapia. E essa conta, infelizmente, não foi gratuita.
Então, fico a pensar… Será que a gratuidade simboliza um verdadeiro respeito, uma real aceitação? Ou é mais uma forma de “ok, tá feito, mas não é grande coisa”? Sei lá, é uma sensação estranha. É um passo, sim, mas a gente sabe que a caminhada continua. Que a luta por uma sociedade mais inclusiva e respeitosa ainda é longa, enorme, tipo, uma maratona com obstáculos insanos. Mas, apesar de tudo, a gente continua a lutar, né? Porque, no fim das contas, o que vale mesmo é a liberdade de ser quem se é, mesmo que o caminho seja cheio de buracos e pedras no caminho.
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