Como aprender a escrever perfeitamente?

O que é preciso saber para escrever bem?

E aí, tudo sussa? Falando em escrever bem, não é bicho de sete cabeças, viu? Tipo, não existe fórmula mágica, massss tem umas paradas que ajudam demais, manja?

• Ler, ler muito! É sério, quanto mais você lê, mais vocabulário você pega, mais você entende como as frases funcionam, sabe? Tipo, é o básico do básico.
• Escreva sobre o que te empolga! Sabe aquele assunto que te faz brilhar os olhos? Então, escreve sobre ele! A parada flui melhor, as ideias vêm mais fácil, tipo quando você tá falando com os amigos sobre algo que você curte demais.
• Tire todas as suas dúvidas. Não fica com vergonha de perguntar, pesquisar, procurar no dicionário. Tipo, ninguém nasce sabendo tudo, né? E errar faz parte do aprendizado.
• Tenha um diário. Sério, pode parecer coisa de adolescente, mas ajuda muito a praticar a escrita, organizar as ideias, sabe? Tipo, você pode escrever sobre o seu dia, sobre seus sentimentos, sobre qualquer coisa que vier à mente.
• Seja objetivo. Evita enrolação, sabe? Vai direto ao ponto, usa frases curtas e claras, sem floreios desnecessários. Tipo, menos é mais, manja?

E ah, duas coisas que eu aprendi na marra:

• Leia em voz alta! Sério, parece bobagem, mas ajuda a identificar erros, ver se a frase soa bem, sabe? Tipo, você ouve o que está escrevendo.
• Peça feedbacks. Manda o texto pra um amigo, pra sua mãe, pra quem você confiar. Tipo, uma opinião de fora sempre ajuda a enxergar coisas que você não percebe.

Ah, e falando em escrever, lembrei daquele dia que tentei escrever um poema pra crush. Kkkkk, foi um fiasco total! A rima ficou horrível, a mensagem era confusa. Tipo, um desastre! Mas aprendi com os erros, né? A prática leva a perfeição, dizem por aí.

Qual é a melhor forma de aprender a escrever?

Cara, escrever bem, né? Uma luta diária! Mas tem jeito, juro! Pra mim, o pulo do gato é praticar, tipo, muito! Escrever todo dia, mesmo que seja só um parágrafo. Sério, faz toda a diferença.

Primeiro, esquece essa neura de ter que ser perfeito logo de cara. Comecei assim, sabe? Um monte de erro, frases sem pé nem cabeça… Mas aos poucos fui pegando o jeito. Lembro que meu primeiro texto tinha, tipo, 10 erros de concordância em cada linha! Ainda bem que ninguém leu, hahaha!

Segundo, ler! Muito! De tudo! Livros, blogs, notícias… Isso te ajuda a entender como a galera escreve, a pegar o ritmo, a variedade de estilo. Minha mãe sempre me forçava a ler clássicos, tipo Machado de Assis, mas eu preferia gibis, confesso. Ainda bem que os dois ajudam!

Terceiro, a gramática, né? Isso é básico! Não precisa virar um gênio da língua portuguesa, mas dominar as regras principais, tipo concordância e pontuação, é essencial. Eu uso aplicativos, tipo o Gramática, pra me ajudar com isso. Até hoje uso, viu?

Quarto, esquema antes de começar a escrever! Parece chato, mas ajuda muito a organizar as ideias, principalmente textos maiores. Sabe aqueles mapas mentais? Me ajudaram bastante, juro! Antes, escrevia tudo de qualquer jeito e ficava uma zona.

Quinto, revisar, revisar, e revisar de novo! Errar é humano, né? Depois de escrever, eu sempre leio tudo de novo, com calma, pra corrigir erros e melhorar a escrita. As vezes peço pra minha irmã ler, ela é bem crítica.

Ah, e tem mais uma coisa: escreva sobre o que você gosta! Se você tá afim do tema, a escrita flui mais fácil. Eu adoro escrever sobre games, então meus textos sobre isso sempre ficam melhores. Já sobre política… esquece, hahaha! Acho que falta inspiração. E, claro, praticar bastante, tipo, escrever, ler, editar, repetir! É treino, amigo, treino!

O que ajuda a melhorar a escrever?

Prática constante. Escrever diariamente, mesmo que pouco. Meu método? Diário pessoal, anotações de observações, críticas de filmes – tudo serve.

Leitura voraz. Imersão em diferentes estilos. Romances, poesia, artigos científicos. Atualmente estou devorando ensaios de Machado de Assis, me ajuda a aprimorar a construção de frases.

Revisão implacável. Autocrítica rigorosa. Identificar falhas estruturais e de estilo. Busco feedback de amigos, mas minha opinião final prevalece. Exige disciplina.

Exploração Temática. Escrever sobre o que me interessa. Em 2024 foquei em ficção científica distópica. A escrita flui melhor quando o assunto me prende.

Clareza e Objetividade. Evitar rodeios. Frases curtas e diretas. Cortar o excesso. A concisão é fundamental. Aprendi isso analisando textos técnicos.

Feedback externo. Buscar críticas construtivas. Selecionar quem entende de escrita. Ignorar opiniões superficiais.

Voz Alta. Leitura em voz alta para identificar problemas de ritmo e fluxo. A sonoridade da escrita é crucial. Ainda trabalho nisso, minha dicção não é perfeita.

O que fazer quando tem dificuldade para escrever?

Ai, bloqueio criativo, quem nunca? Tipo, ler ajuda mesmo, né? Lembro da minha época de facul, quanto mais eu lia sobre [Literatura Brasileira], mais fácil ficava escrever os trabalhos.

• Praticar escrita criativa? Boa! Tipo, escrever fanfic besta só por diversão? Ou poemas ruins no meio da noite? Acho válido.

Aquele negócio de dividir as ideias… Ah, tipo brainstorm? Eu uso o [Notion] pra isso, me salva!

• Roteiro… Tão chato, mas tão essencial. Tipo, mapa do tesouro pra não se perder no texto, sabe?

Pesquisar antes? ESSENCIAL! Uma vez fui escrever sobre [Energia Nuclear] sem saber nada, quase morri!

• Persona? Interessante. Tipo, criar um leitor imaginário? Quem seria? Minha avó? Meu crush? A ideia é adaptar a linguagem pra essa pessoa?

Simplicidade… Amém! Menos é mais, sempre. Ninguém merece texto inflado com palavras difíceis. Mas será que eu consigo sempre?

Resumindo:

1. Ler
2. Escrever por diversão
3. Organizar as ideias
4. Fazer roteiro
5. Pesquisar
6. Pensar no leitor
7. Ser simples

O que causa dificuldade na escrita?

Meu deus, escrever… Que luta, né? Tipo, às vezes flui, mas outras… Socorro!

• Falta de leitura: Total! Se a gente não lê, como vamos saber como as palavras se encaixam? Lembro de quando era criança, detestava ler, só queria brincar. Aí a redação era um terror.
• Alfabetização: Se a base é ruim, imagina construir o resto da casa? Minha prima sofreu com isso, mudou de escola várias vezes até pegar o jeito.
• Transtornos: Aí complica muito, né? Deficiência intelectual, paralisia… É outra realidade, exige um cuidado e atenção redobrados. Conheço uma pessoa com paralisia que faz uns textos incríveis com um software especial!
• Disortografia e disgrafia: Essas duas! A disortografia é quando a gente troca as letras sem querer, tipo “casa” vira “caza”. Já a disgrafia é a letra feia, ilegível. Eu sofro um pouco com a letra, viu? Às vezes nem eu entendo o que escrevi! haha transtorno motor
• Bloqueio criativo: Já aconteceu comigo! Ficar travado, sem saber por onde começar.

Escrever é um processo, né? Tem dia bom, tem dia ruim. O importante é não desistir.

Como acabar com o bloqueio para escrever?

Escrever? Ah, essa paixão que às vezes se transforma em tortura! Parece que as palavras secaram, né? Que a musa sumiu pra tomar um longo café em Marte. Mas calma, que a solução não é se trancar no porão e esperar a inspiração cair do céu (apesar de, confesso, já ter tentado isso em 2019 – sem sucesso, claro!).

1. Relaxe, meu caro: Se a cabeça tá parecendo um nó górdio, relaxar é o primeiro passo. Não adianta encarar a página em branco como um inimigo juramentado! Imagine-a como uma tela em branco esperando a sua obra prima – até uma tela em branco, meu amigo, precisa de um pouco de TLC (Tender Loving Care).

2. Olhe para o mundo: A vida, meu bem, é uma fonte inesgotável de inspiração. Revistas? Ótimo! Mas vá além. Observe as pessoas no metrô, as nuvens no céu, a sua xícara de café (que, admito, já me inspirou mais de uma vez – um cappuccino é uma ode à vida!).

3. Música: A trilha sonora da sua alma: Crie uma playlist com músicas que te façam vibrar, que te transportem para outros lugares. Música clássica para um romance gótico? Bossa nova para uma crônica leve? Experimente! (A minha playlist anti-bloqueio tem muito Chico Buarque, mas isso é segredo profissional!).

4. A leitura: um ato de canibalismo criativo: Leia muito! E não se esqueça de anotar tudo. Roube palavras, frases, ideias. Os grandes escritores sempre o fizeram. Reescrever trechos de livros é um excelente exercício, uma espécie de personal trainer para sua criatividade.

5. Seu próprio banco de ideias: Anote tudo, mesmo as ideias mais malucas. Deixe a criatividade fluir, sem censura. A ideia que hoje parece ridícula pode ser o tesouro amanhã! Eu tenho um caderno inteiro só com frases soltas, um verdadeiro “zoológico” de ideias (algumas bem estranhas!).

• Resumindo: A chave para vencer o bloqueio criativo é a ação, a experimentação, a abertura para o inesperado. Se a inspiração não vem, vá buscá-la! Lembre-se: até os gênios sofrem de bloqueios. A diferença é que eles sabem como superá-los.

O que trabalhar para melhorar a escrita?

Para afiar a pena e virar mestre da escrita, a receita é menos mística do que parece, mas exige dedicação (e talvez um exorcismo das frases clichês!).

• Devore livros como se fossem brigadeiros: A leitura turbina o vocabulário e te apresenta a diferentes estilos, do Machado de Assis ao meme da internet. É tipo crossfit para o cérebro.

• Escreva todo dia, nem que seja a lista do supermercado: A prática leva à perfeição, ou pelo menos te impede de escrever “maionese” com “i”.

• Leia com a lupa de um detetive: Não basta passar os olhos, questione as escolhas do autor. Por que essa palavra e não outra? Ele realmente precisava de três páginas para descrever a xícara de café?

• Seja direto como uma flecha (mas elegante): Evite rodeios e frases confusas. A clareza é a alma do negócio, a não ser que você esteja escrevendo um livro do Saramago.

• Pense no seu público, não no seu ego: Escrever para um grupo de físicos nucleares é diferente de escrever para a sua avó. A não ser que sua avó seja uma física nuclear, nesse caso, meus parabéns!

• Um parágrafo, uma ideia, como um bom drink: Cada parágrafo deve ter um foco claro, para não virar uma salada mista indigesta.

• Fuja das generalizações como o diabo da cruz: “Todo mundo sabe disso” é a frase favorita de quem não sabe de nada.

• Revise, revise e revise (e peça ajuda!): Deixe o texto descansar, releia com olhos frescos e peça para alguém de confiança dar um pitaco. Às vezes, um olhar de fora faz toda a diferença.

Ponto extra: Não tenha medo de errar! A escrita é uma jornada, não uma competição. Divirta-se no processo e transforme suas palavras em magia (ou pelo menos em algo que valha a pena ser lido).