Como colocar no futuro simples?
Para usar o futuro simples em português, empregue o verbo auxiliar "ir" conjugado + o verbo principal no infinitivo. Exemplo: "Ele vai estudar muito!". Outra opção é usar o futuro do presente: "Ele estudará muito!".
Como usar o futuro simples em português?
Hummm, futuro simples em português… Lembro vagamente das aulas da primária, mas acho que nunca parei muito para pensar “na fórmula”. A gente meio que usa, né?
Tipo, “Eu vou comer pizza amanhã” (e provavelmente vou mesmo, adoro pizza!). Usamos o “vou” que vem do “ir”, e o verbo no infinito. É uma forma de expressar o futuro, certo? Bem mais comum que usar “Eu comerei pizza amanhã”, que soa meio formal demais.
Acho que o “will” em inglês é meio que o nosso “vou”, mas não exatamente igual. A gente tem mais opções para expressar o futuro, o que torna a língua bem mais rica. Ou confusa, dependendo do ponto de vista.
Sabe, outro dia estava a ver um filme português e a personagem dizia “Hei-de fazer isso!”. Achei super interessante, nunca uso essa construção! É futuro também, mas soa bem mais… dramático, talvez?
Informações rápidas e diretas:
- Como se forma: Usando o verbo “ir” + verbo no infinitivo (ex: Vou comer) ou o futuro do conjuntivo (ex: Comerei).
- Quando usar: Para expressar ações futuras, intenções ou previsões.
- Exemplo: “Amanhã, eu irei ao cinema.” (ou “Amanhã, eu vou ao cinema.”)
Acho que é isso… Ou pelo menos, é assim que eu o entendo e uso no dia a dia. 😊
Como colocar a frase no futuro simples?
Formação do Futuro Simples em Inglês
O futuro simples, fundamental para projetar ações futuras, se constrói basicamente com will e going to, mas com nuances importantes. Lembro de quando aprendi isso, me pareceu tão simples, mas a riqueza da língua inglesa vai muito além. A gente se depara com sutilezas fascinantes.
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Will: Expressa decisões espontâneas, promessas, previsões sem muita base, oferecimentos e pedidos. Imagine, por exemplo, estar num café e dizer: “I will have a coffee”. Decisão na hora. Ou ao ver nuvens escuras: “It will rain”. Uma intuição, sem consultar a meteorologia. Usamos will para o que surge no momento, sem planejamento.
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Going to: Indica planos definidos, intenções claras e previsões com base em evidências. Tipo, “I’m going to visit my grandmother next week”. Já está agendado, bilhete comprado. Ou, observando o termômetro subindo: “It’s going to be a hot day”. Dados concretos embasam a previsão. Going to demonstra um propósito, uma trajetória já traçada.
A Escolha Certa: Will ou Going to?
A escolha depende da sua intenção comunicativa. Quer transmitir espontaneidade? Use will. Quer expressar um plano concreto? Vá de going to. Pense na filosofia da coisa: o futuro é um fluxo constante, moldado por vontades instantâneas e planos preexistentes. Interessante, né?
Outro dia, planejando minha viagem para a Patagônia em 2024 (sim, amo montanhas!), me peguei refletindo sobre will e going to. Usaria “I’m going to hike Fitz Roy” (plano concreto) e “I will take lots of pictures” (vontade no momento).
Respondendo à pergunta diretamente: O futuro simples se forma com “will” ou “going to” + verbo principal no infinitivo sem o “to”. Exemplos: “She will dance”; “They are going to travel”.
Como se forma o futuro simples?
Formação do Futuro Simples: Infinitivo + terminações.
- -ei, -ás, -á, -emos, -eis, -ão
Exemplo: falar vira falarei, falarás, falará, falaremos, falareis, falarão. Verbos em -er e -ir têm pequenas mudanças ortográficas. Acho que lembro da professora de português do colégio explicando isso em 2015, mas minha memória é falha. Detalhes técnicos são chatos.
Irregularidades: Existem exceções, claro. Precisa estudar cada verbo em específico. Não adianta atalho. Em 2023, meu foco é outro, então não me aprofundei nessa gramática. Aquele livro de exercícios que tenho em casa, de 2018, talvez ajude. Mas não garanto.
- Alguns verbos são completamente irregulares.
- Consultar gramática específica é vital.
Observação Pessoal: Isso me lembra daquela prova de português do segundo ano… quase me pego ainda usando regras de 2015. Meu método era puro decoreba, funcionava. Mas não sei se recomendo.
Como usar o will no futuro simples?
Ô, meu consagrado! Quer usar o “will” no futuro? Fácil, parece até que estou ensinando meu cachorro a fazer mágica! Will é tipo o super-herói do futuro, o cara que transforma qualquer verbo numa previsão meteórica.
Mas atenção, camarada! Ele é um auxiliar, ou seja, um ajudante de luxo. Nunca o deixe sozinho, tipo um Batman sem o Robin. Ele precisa de um verbo principal no infinitivo (sem o “to”), senão vira bagunça, meu patrão.
Exemplo? Pega essa maravilha: “Greta will come to Brazil”. Simples, né? É como adicionar açúcar em um café com leite: melhora tudo!
Veja só outras pérolas que você pode criar com este mestre do futuro:
- I will travel to the moon: Vou viajar pra lua, quem sabe um dia encontro ETs e peço um autógrafo pra minha coleção.
- They will eat all the pizza: Eles vão comer toda a pizza. Se eu estiver lá, já aviso: minha fatia é sagrada!
- He will win the lottery: Ele vai ganhar na loteria. Posso sonhar, né? Já tô imaginando a praia, o iate…
- We will dance until the sun rises: A gente vai dançar até o sol nascer. Esse eu só prometo se tiver uma boa música!
Lembra: Will + verbo principal (sem “to”). Fácil como aprender a assobiar! Até meu primo de sete anos, que só fala de Minecraft, consegue usar isso. Se ele consegue, você também consegue. Boa sorte, guerreiro!
Quando é usado o simples futuro em inglês?
O simple future em inglês é usado para falar de ações futuras, daquelas que ainda não rolaram. É como um bilhete do tempo para o que vai acontecer.
- Previsões: Tipo, “Amanhã vai chover”, sem ter certeza absoluta, apenas um palpite.
- Decisões instantâneas: Sabe quando você decide algo na hora? “Eu vou pegar um café”.
- Promessas: “Eu vou te ajudar com isso”, selando um compromisso.
Ele também pode indicar uma decisão tomada no momento da fala. É como se o futuro se desenhasse ali, instantaneamente. “Acho que vou aceitar essa proposta!”. O futuro é uma tela em branco, e o simple future é o pincel que usamos para começar a pintá-lo.
O que expressa o futuro simples?
A tarde caía, um amarelo sujo pintando o céu de outono. Lembro da poeira pairando nos raios de sol que entravam pela janela da minha antiga casa, a mesma onde ouvi pela primeira vez a explicação sobre o futuro do indicativo. O futuro simples, ah, o futuro simples… Era tão distante, tão etéreo quanto o céu daquele fim de tarde. Um sussurro de possibilidades.
Ele situa a ação num tempo posterior ao da fala. Simples assim. Mas naquela sala antiga, com o cheiro de bolo de maçã da minha avó ainda no ar, parecia tão complexo, tão carregado de sonhos e medos. Um verbo futuro, uma semente lançada ao vento, esperando o tempo certo para florescer.
Meu caderno de anotações, rabiscado, com as letras tortas, testemunha. Ainda hoje sinto o peso da caneta na minha mão, a pressão leve, a indecisão na escolha do tom. Quase posso sentir a textura áspera do papel, o cheiro antigo de tinta. No próximo ano, o que será? Onde estarei? Que cores pintarão o meu céu?
- A incerteza, uma sombra amiga, me acompanha.
- O futuro, um oceano imenso, a frente de mim.
- O verbo, um barco frágil, pronto para navegar.
Recordo-me de um exemplo: No próximo ano, o marido da Sofia mudará de emprego. Uma frase simples, quase trivial, mas que carregava em si o peso da mudança, a expectativa, a fragilidade da vida. E eu, ali, tentando decifrar o mistério do futuro, a gramática da vida. A angústia da folha em branco, o tremor na mão, a procura pela palavra certa… ainda ecoa. E o futuro continua a se desenrolar, lento e incerto, como uma melodia antiga.
Qual a diferença entre gonna e will?
Ah, o futuro! Terra fértil para “will” e “gonna”, cada um com seu charme particular. Imagine “will” como aquele amigo impulsivo, que decide ir à praia num rompante. Já “gonna” é o sujeito precavido, que confere a previsão do tempo antes de sequer pensar em areia e sol.
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“Will”: O mestre das decisões de última hora, tipo “Eu vou pagar a rodada!”. Também adora promessas que talvez (ou não) sejam cumpridas e previsões dignas de Mãe Dináh. Pense nele como o “agora vai!” da língua inglesa.
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“Gonna”: Esse aí planeja até o cafezinho da manhã. É o cara que diz “Eu vou me mudar para a Itália no ano que vem” – e, acredite, ele já está aprendendo italiano. Suas previsões são mais “científicas”, baseadas em fatos. Tipo, “Vai chover, olha essa nuvem!”.
A verdade? Ambos querem pintar o futuro, mas com pincéis diferentes. “Will” é o artista abstrato, “gonna” o realista. Use-os com sabedoria e, quem sabe, você até acerta na Mega Sena! Afinal, o futuro a Deus pertence (e um pouquinho a esses dois).
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