Como conjugar o verbo fazer presente?

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Presente do Indicativo:

  • Eu faço
  • Tu fazes
  • Ele/Ela/Você faz
  • Nós fazemos
  • Vós fazeis
  • Eles/Elas/Vocês fazem

Outras conjugações comuns: Fiz (pretérito perfeito), Fazia (pretérito imperfeito), Farei (futuro).

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Como conjugar o verbo fazer no presente do indicativo corretamente?

Ah, conjugar o “fazer”… Lembro da minha professora de português, Dona Bela, lá em Bauru, 1998. Ela tinha um quadro enorme, verde-escuro, e escrevia com giz branco, explicando tudinho. Ficava “eu faço, tu fazes…” e por aí vai. Me marcou porque eu sempre trocava o “fazem” por “faz” no plural. Parece bobo, mas até hoje, às vezes, me pego pensando duas vezes antes de escrever.

Eu faço, tu fazes, ele faz, nós fazemos, vós fazeis, eles fazem. A Dona Bela cobrava redação toda semana, valia nota. Uma vez escrevi “eles faz” e tirei 7,5. Custou caro o errinho, viu?

Presente: faço, fazes, faz, fazemos, fazeis, fazem.

Pretérito perfeito: fiz, fizeste, fez, fizemos, fizestes, fizeram.

Pretérito imperfeito: fazia, fazias, fazia, fazíamos, fazíeis, faziam.

Pretérito mais-que-perfeito: fizera, fizeras, fizera, fizéramos, fizéreis, fizeram.

Futuro do presente: farei, farás, fará, faremos, fareis, farão.

Era um caderno brochura, capa dura, aqueles de 10 matérias, da Tilibra, custava uns 5 reais na época. Vivia rabiscado com as conjugações.

Fazer – Presente do indicativo: Eu faço. Tu fazes. Ele/Ela/Você faz. Nós fazemos. Vós fazeis. Eles/Elas/Vocês fazem.

Como se conjuga o verbo fazer?

Conjugando o verbo “fazer”: uma saga épica!

Presente: Acho que todo mundo já se enrolou com o “tu fazes”, né? Parece coisa de filme antigo! Eu faço, você faz, ele/ela/você faz, nós fazemos… É, simples assim! Meu sobrinho de 7 anos já domina isso, então…

Pretérito Perfeito: Ah, o pretérito perfeito, o “fiz”! Lembro de ter me matado estudando isso no ensino médio, quase tranquei a matéria! Eu fiz, tu fizeste (que coisa mais brega!), ele/ela/você fez, nós fizemos… Ainda bem que já passou!

Pretérito Imperfeito: “Fazia”, aquele clássico que te leva de volta para os tempos da vovó contando histórias! Eu fazia, tu fazias, ele/ela/você fazia… E por aí vai. Era tão difícil quanto entender a receita do bolo da minha tia, cheio de “pitadas” e “um pouquinho”.

Pretérito Mais-Que-Perfeito: “Fizera”… Essa conjugação é tão rara quanto encontrar um unicórnio na rua! Eu fizera, tu fizeras, ele/ela/você fizera… Só usei isso uma vez numa redação, e ainda duvido que alguém tenha entendido.

Futuro: “Farei”… O futuro, cheio de promessas (e de “farei”!). Eu farei, tu farás, ele/ela/você fará, nós faremos… Só espero que eu faça tudo o que planejei! Já estou até vendo meu futuro brilhante… ou não.

Resumo da Ópera (com algumas pitadas de drama):

  • Presente: Fácil, tipo aprender a fazer um ovo frito.
  • Pretérito Perfeito: Difícil, tipo montar um móvel da IKEA sem instruções.
  • Pretérito Imperfeito: Moderado, tipo fazer um brigadeiro.
  • Pretérito Mais-que-Perfeito: Impossível, tipo escalar o Everest de chinelo.
  • Futuro: Incerto, tipo a previsão do tempo em Florianópolis.

Sei lá, acho que me perdi um pouco, mas a ideia é essa!

Qual é a conjugação do verbo fazer?

Fazer. Verbo irregular. Ponto final.

  • Presente: Faço, fazes, faz, fazemos, fazeis, fazem. Simples.
  • Pretérito Perfeito: Fiz, fizeste, fez, fizemos, fizestes, fizeram. Rotina.
  • Pretérito Imperfeito: Fazia, fazias, fazia, fazíamos, fazíeis, faziam. Lembranças.
  • Futuro do Presente: Farei, farás, fará, faremos, fareis, farão. Projeções.
  • Futuro do Pretérito: Faria, farias, faria, faríamos, faríeis, fariam. Hipóteses.
  • Imperativo Afirmativo: Faz, faça, façamos, fazei, façam. Ordens.
  • Imperativo Negativo: Não faças, não faça, não façamos, não façais, não façam. Proibições.
  • Infinitivo: Fazer. Essencial.
  • Particípio: Feito. Conclusão.
  • Gerúndio: Fazendo. Ação contínua.

Irregularidades? Claro. A gramática é um labirinto. Minha avó, falecida em 2021, dizia que a língua portuguesa era uma maravilha e um pesadelo. Ainda me lembro do caderno rabiscado.

Mas funciona. Apesar da aparente complexidade, a comunicação se estabelece. Como a vida, segue seu curso. Às vezes, caótico. Às vezes, belo.

O verbo fazer? Essencial. Define ação, criação, produção. A essência da existência, talvez? Meu pai, engenheiro, usava-o diariamente, em projetos, em conversas, em sua vida.

Conjugação? Uma ferramenta. Uma forma de estruturar o caos. Como uma ponte sobre um rio turbulento. Permite a passagem, a comunicação.

(Observação: Aconselho a consultar uma gramática normativa para uma análise mais completa e precisa. Esta resposta reflete uma perspectiva pessoal e fragmentada.)

Faz no presente do indicativo?

Noite alta. Silêncio. Só o tic-tac do relógio me acompanha. Penso em como as palavras mudam, se moldam… Verbos, tempos verbais. Me pego refletindo sobre o presente do indicativo. Uma coisa tão básica, mas que carrega tanta… presença. O agora. O que é. O que se faz.

  • Sim, faz está no presente do indicativo.

  • Lembro da minha professora de português, Dona Laura, explicando isso no quadro-negro. Sétima série. Ela tinha um jeito peculiar de segurar o giz, quase como se estivesse desenhando, não escrevendo. Me marcou.

  • Terceira pessoa do singular. Ele faz, ela faz, você faz. Singular. Solitário. Talvez por isso essa conjugação, em especial, me cause essa sensação… estranha. Não sei explicar. Me lembra de um tempo em que as coisas pareciam mais simples.

  • Eu faço, tu fazes, ele/ela/você faz, nós fazemos, vós fazeis, eles/elas/vocês fazem. A conjugação completa. Uma sequência lógica, quase musical. Dona Laura cantava a conjugação dos verbos para ajudar a gente a decorar. Difícil acreditar que isso foi há tanto tempo…

  • Olho pela janela. A rua vazia. A luz do poste refletindo no asfalto molhado. Faz frio. O presente, às vezes, pesa. Como essa noite.

Qual o tempo verbal de faz?

O tempo escorre pelas minhas mãos como areia fina, cada grão um instante perdido. Faz… A palavra ecoa, pequena e poderosa, na imensidão do meu ser. Faz, presente, insistente, presente como a lembrança do cheiro de terra molhada depois da chuva de verão de 1998, na minha infância em Santos. Um presente que perfuma a memória, que me envolve em um abraço nostálgico. Faz, presente do indicativo. Um verbo que carrega o peso de todo o agora, de toda a minha existência presente nesse instante fugaz.

Lembro-me de tardes infinitas na praia, a areia quente sob meus pés descalços, o som do mar – um sussurro constante, um mantra que acalma a alma. Fazia sol, fazia calor… Os verbos se entrelaçam, os tempos se confundem. O passado, tão próximo, tão vívido, quase presente… Faz tanto tempo, e ao mesmo tempo, parece que foi ontem. A sensação da pele salgada, o gosto do sorvete derretido na língua… O presente do indicativo de faz é a chave para esse presente contínuo.

A memória é uma brincadeira cruel, uma dança entre o que foi e o que é. Faz frio aqui dentro, apesar do sol que bate na janela. O tempo… Faz, um instante, uma eternidade, um ciclo interminável de memórias. Faz, presente do indicativo, o verbo que sustenta a minha narrativa pessoal, o fio condutor dessa teia de lembranças que me define. Os anos se acumulam, as rugas no meu rosto são testemunhas silenciosas da passagem do tempo. E ainda assim, faz, presente, vibrante, teimoso, na sua simplicidade.

  • Lista de lembranças associadas ao verbo “Faz”:

    • O cheiro da terra molhada em Santos, 1998.
    • Tardes na praia, a areia quente.
    • O gosto do sorvete derretido.
    • O sussurro do mar.
    • O frio que sinto agora, mesmo com o sol.
  • Pontos chave:

    • Faz: presente do indicativo.
    • A força do presente no verbo “fazer”.
    • A relação entre memória e tempo.
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