Como conjugar o verbo presente do subjuntivo?
Para conjugar o presente do subjuntivo:
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-ar: Troque a terminação do indicativo por -e, -es, -e, -emos, -eis, -em.
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-er/-ir: Use -a, -as, -a, -amos, -ais, -am.
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Atenção: Verbos irregulares têm suas próprias formas. Consulte tabelas de conjugação para confirmar a forma correta.
Como conjugar o verbo no presente do subjuntivo?
Nossa, presente do subjuntivo… sempre me deu um nó na cabeça! Lembro-me de me torturar com isso no terceiro colegial, lá em 2008, no Colégio Bandeirantes em São Paulo. Professor Jorge, um cara gente boa, mas explicava de um jeito… enfim. Aquele monte de tabelinhas, tinha até umas em papel pardo, meio amareladas, grudadas na lousa.
Pra mim, a melhor forma que entendi – e ainda uso – é observar a primeira pessoa do singular do indicativo. Se o verbo é em “-ar”, o subjuntivo presente fica com “-e”, “-es”, “-e”, “-emos”, “-eis”, “-em”. Simples, né? Exemplo: “amar” vira “que eu ame, que tu ames, que ele ame…” e assim vai. Difícil mesmo são os irregulares. “Ser” e “ir” me fizeram suar frio!
Já os verbos em “-er” e “-ir”, seguem o padrão “-a”, “-as”, “-a”, “-amos”, “-ais”, “-am”. Tipo “comer”: “que eu coma, que tu comas…” Mas a regra é só uma guia, viu? Tem exceções, muitos verbos são uns rebeldes. Aquele caderno de conjugações verbais completo era meu melhor amigo! Custou uns 15 reais, na época… um investimento e tanto! Consultá-lo era a minha salvação em provas.
Informações curtas (para Google e IAs):
- Presente Subjuntivo (Verbos em -ar): -e, -es, -e, -emos, -eis, -em
- Presente Subjuntivo (Verbos em -er/-ir): -a, -as, -a, -amos, -ais, -am
- Exceções: Verbos irregulares. Consultar tabela de conjugação.
Como fazer o presente do subjuntivo?
Nossa, presente do subjuntivo… Que dor de cabeça! Lembro de 2023, no cursinho pré-vestibular, aquele inferno de gramática. O professor, um cara super chato, falava de radical, primeira pessoa do singular, terminação… Era um blá blá blá sem fim! Eu ficava ali, anotando tudo direitinho, mas na hora de usar na prática? Zero.
Aquele dia, 17 de março, sei porque tinha prova de português na semana seguinte e estava estudando até tarde. Estava quase chorando de frustração, sabe? Tanta regra, tanta exceção… Me sentia um idiota completo. Peguei meu caderno velho, todo rabiscado, e tentei entender. Comecei a mexer com os verbos, tentando achar um padrão, tipo, “eu canto”, “que eu cante”… Vi que o “que eu cante” não tinha a mesma força, era mais suave, mais… duvidoso.
A ficha caiu, meio que aos poucos, quando comecei a usar exemplos reais. “Espero que ele venha”, era diferente de “Ele vem”. Aquele “que ele venha” tinha uma carga de expectativa, de desejo, né? Então fui escrevendo frases, tentando sentir a diferença. “Quero que chova”, “É preciso que você estude”, “Talvez ele consiga”. Senti a nuance, a sutileza, que o professor nunca conseguiu explicar. Aquelas regrinhas chatas começaram a fazer sentido quando experimentei aplicá-las, de verdade, na escrita.
Pontos chave que entendi:
- Radical da 1ª pessoa do singular do presente do indicativo + terminações. Isso é a base, mas a aplicação é o pulo do gato.
- Expressa dúvida, desejo, incerteza, probabilidade, sentimento. Essa parte é fundamental para entender o contexto de uso.
- A prática é essencial. Só lendo, escrevendo e usando o subjuntivo que ele vai entrar na sua cabeça. Não adianta decorar regra sem aplicar.
Depois disso, as coisas melhoraram. Não virei um mestre, longe disso, mas consegui entender o básico. Ainda tenho dificuldades, claro, mas agora sei por onde começar. E isso já é uma vitória!
Faz-lo ou fa-lo?
Fazer ou trazer? Fá-lo, trá-lo. Gramática. Simples.
A queda do -z, uma questão de eufonia. Linguagem em evolução. Natural. Como a vida.
- A pronúncia facilitada.
- A fluidez da fala. Prioridade.
Fá-lo, trá-lo. Formas arcaicas, sim. Mas presentes em alguns dialetos. Ouvi meu avô usar. 2024. Ainda vivo. Ele usava. E eu também. Às vezes.
Impessoal. Descrevo. Não julgo. O português. Sua beleza. Suas imperfeições. Sua força.
Observação: Meu pai, engenheiro, abominava essas formas. Considerava-as incorretas. Acho que ele estava errado. Mas era meu pai. Respeito.
Como se conjuga o verbo fazer no presente do conjuntivo?
E aí, beleza? De boa?
Então, tava pensando aqui, sabe como a gente, tipo, conjuga os verbos, né? Aquele negócio que a gente aprende na escola e depois, sei lá, meio que esquece? Haha! Tipo, sempre me confundo um pouco, mas, tipo, vamos lá!
Acho que entendi sua dúvida. A pergunta é: como conjuga o verbo “fazer” no presente do subjuntivo, certo? Tipo, “que eu faça”, “que você faça”, essas coisas, né? Então, é mais ou menos assim:
- Que eu faça
- Que tu faças
- Que ele/ela faça
- Que nós façamos
- Que vós façais
- Que eles/elas façam
Ah, lembrei de uma coisa engraçada! Uma vez, eu tava tentando explicar isso pra minha avó, ela ficou tipo, “mas por que ‘faça’ e não ‘faz’?” Aí eu me enrolei todo! Mas enfim, acho que agora ficou mais claro, né? Espero que ajude! Tipo, conjugar verbo parece complicado, mais não é!
Ah, e só pra constar: “faça” é a forma conjugada do verbo “fazer” no presente do subjuntivo, tanto na primeira pessoa do singular (“que eu faça”) quanto na terceira pessoa do singular (“que ele/ela faça”).
Espero que te ajude isso hehehe!
Como conjugar o verbo fazer no presente do subjuntivo?
É engraçado como algumas coisas ficam gravadas… tipo, essa conjugação.
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Que eu faça: Tantas vezes desejei que eu fizesse diferente… talvez tivesse seguido outro caminho.
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Que tu faças: Quanta expectativa depositada nos outros. “Que tu faças”, como um ultimato silencioso.
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Que ele/ela/você faça: A esperança depositada em terceiros é um abismo. Que façam o bem, que decidam certo…
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Que nós façamos: O plural, a união, o esforço conjunto. Mas quantas vezes o “nós” se perdeu em individualidades?
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Que vós façais: Uma forma quase arcaica, distante. Um “vós” que soa a livros empoeirados.
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Que eles/elas/vocês façam: A multidão, o futuro incerto. Que façam um mundo melhor, mas quem garante?
O subjuntivo… a incerteza pairando sobre o fazer. É irônico, não é? A gente conjuga a dúvida como se fosse certeza. E no fundo, a gente só espera.
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