O que o modo subjuntivo indica?
O modo subjuntivo expressa incerteza, hipótese ou desejo. Indica ações não realizadas, possibilidades, vontades, e condições. É usado em orações subordinadas, contrastando com o indicativo (certeza). Sua função é marcar a subjetividade do enunciador.
O que o modo subjuntivo expressa?
O subjuntivo? Puxa, me lembra daquela aula de português no colégio, em 2008, no Colégio Estadual de São Paulo. A professora, a Dona Maria, explicava com paciência, mas eu só pensava na prova de matemática. Ainda assim, gravei que ele fala de coisas que podem acontecer, desejos, hipóteses. É como imaginar o futuro, incerto e nebuloso.
Tipo, “se eu ganhasse na loteria…” – aquele “ganhasse” é subjuntivo puro. Nunca ganhei, claro, mas a frase funciona. O subjuntivo é essa área cinzenta entre a realidade e a possibilidade.
É uma flexão verbal, sim, vi isso na gramática do Sacconi, paguei uns 30 reais nele na época. Expressa incerteza, vontade, condição… É complicado, mas se a gente usa no dia a dia, sem pensar muito, a gente acaba pegando o jeito. Ainda me confundo com o indicativo, às vezes. Principalmente quando escrevo.
Para mim, o subjuntivo traduz desejos, duvidas e possibilidades. Aquele “quem sabe”, o “talvez”, o “se” que introduz um mundo de “e se…”. É mágico, apesar de ser chato de aprender.
Quais são os três modos do subjuntivo?
Três modos do subjuntivo… é engraçado como essas coisas ficam na cabeça, sabe? Às vezes, parece que a gramática é a única coisa que realmente ficou… de todo aquele tempo.
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Presente do subjuntivo: Esse, eu uso bastante, principalmente em orações que expressam desejo, dúvida… tipo “que ele venha logo”, “tomara que chova”. Lembro de ter estudado isso a fundo no terceiro ano, com a professora Helena, uma mulher incrível, com aquele olhar cansado, mas com uma paciência infinita.
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Pretérito imperfeito do subjuntivo: Ah, esse é mais complicado. Usava mais no ensino médio, em redações, para falar de coisas hipotéticas, tipo “se eu tivesse estudado mais…” As madrugadas naquela época eram longas, e cheias de “se” e “mas”. Aquele caderno de anotações está num canto da estante até hoje.
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Pretérito mais-que-perfeito do subjuntivo: Esse eu quase nunca uso, confesso. É muito específico, para eventos passados antes de outros eventos passados… difícil, mesmo… quase uma viagem no tempo gramatical. Faz tempo que não me aprofundo nesses detalhes. Sinceramente, a nostalgia me pega mais do que a gramática pura e simples.
A vida é assim, né? Uma sucessão de tempos verbais, um presente que se esvai, um passado que insiste em voltar em forma de lembranças. Nem sempre a gente entende o porquê de cada coisa. Às vezes só resta contemplar a noite e os seus mistérios, enquanto a gramática se mistura com os fantasmas do passado.
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