Como saber se é gerúndio ou infinitivo?

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Infinitivo e gerúndio: qual a diferença?

  • Infinitivo: Forma básica do verbo (fazer, andar, sorrir). Em inglês: "to" + verbo (to do, to walk, to smile).

  • Gerúndio: Ação contínua (-ndo). Exemplos: fazendo, andando, sorrindo. Indica processo em desenvolvimento.

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Gerúndio ou infinitivo: como identificar e não errar mais?

Tipo, essa coisa de gerúndio e infinitivo sempre me deu um nó na cabeça, sabe? Lembro de ter me enrolado muito no inglês, principalmente. No colégio, em 2008, a professora explicou, mas… não sei, não fixou. Aquele “to” antes do verbo em inglês, me perdia!

Aqui no português, é mais tranquilo, né? Infinitivo, “ser”, “comer”, “dormir”… fácil. É a forma base, sem tempo nem pessoa. Já o gerúndio… “sendo”, “comendo”, “dormindo”… ação em andamento. Na prática, no meu trabalho de freelancer, revisando textos, vejo gente errando bastante.

Meu irmão, por exemplo, tava fazendo um trabalho da faculdade sobre o uso do gerúndio em Machado de Assis, e me pediu ajuda. Ele tinha umas dúvidas sobre a conjugação, e, sinceramente, precisei rever a gramática toda para explicar direito! Foi no ano passado, quase uma semana inteira!

Em resumo: Infinitivo: verbo na forma pura. Gerúndio: verbo indicando ação contínua. Simples assim, né? Mas… na hora H, a gente esquece! Ah, e tem uns sites com exercícios que ajudam bastante, principalmente os com exemplos concretos de frases. Procura no Google, “exercícios gerúndio infinitivo”, tem um monte!

Informações curtas:

  • Infinitivo: Forma pura do verbo (ex: fazer, ser, ir).
  • Gerúndio: Verbo indicando ação contínua (ex: fazendo, sendo, indo).
  • Inglês: Infinitivo usa “to” + verbo (ex: to do, to be, to go).

Como saber se o verbo está no gerúndio?

Para desvendar o mistério do gerúndio, basta observar a terminação:

  • “-ndo”: Achou essa dupla de letras no fim do verbo? Bingo! Ele está no gerúndio. É como encontrar a cereja do bolo da continuidade.

  • Ação em progresso: O gerúndio grita “estou acontecendo!”. É tipo novela das oito: sempre rolando, sem final à vista (pelo menos, não ainda). “Estou pensando” em viajar… sinal de que a mala ainda não foi feita, rs.

E para fixar, imagine: “Ele está comendo brigadeiro”. A cena mental é clara: o pote de brigadeiro está sob ataque, mas ainda há resistência (brigadeiros intactos, claro). Se ele comeu brigadeiro, a história já era – fim!

Qual a regra do gerúndio em inglês?

A regra do gerúndio em inglês? Ah, essa belezinha! É como tentar ensinar um gato a fazer ioga: requer paciência e, às vezes, um pouco de vinho. O gerúndio, meu amigo, é o verbo com “-ing” que age como um substantivo. Simples assim, né? Mas, claro, a vida não é tão simples quanto a receita de bolo da vovó. Tem nuances… aquelas coisinhas que tornam a língua inglesa tão charmosa e frustrante ao mesmo tempo. Pense nele como um camaleão linguístico: muda de cor (função) dependendo do contexto.

  • Função principal: Substantivo! Ele pode ser sujeito, objeto, complemento de preposição… é um verdadeiro multitarefas. Exemplo: Swimming is my favorite activity. (Sujeito). I enjoy reading. (Objeto).

  • Diferenças sutis: Ah, sim! A diferença entre infinitivo e gerúndio às vezes é mais sutil que o cheiro de um pé após uma maratona. Mas existe! Às vezes, um soa mais natural que o outro, tipo escolher entre um café expresso e um café com leite – depende do paladar. I stopped to eat (parei para comer – ação separada) x I stopped eating (parei de comer – interrupção da ação).

  • Verbos idiomáticos: Tem uns verbos que são uns chatos e só gostam de se dar bem com o gerúndio, outros com o infinitivo. É como escolher um par de sapatos: tem que ser o “match” perfeito! Aprender isso é como decorar os nomes de todos os jogadores de futebol, um trabalhão mas… necessário. Exemplo: Enjoy swimming. Não enjoy to swim.

Enfim, dominar o gerúndio é como aprender a andar de bicicleta: exige prática, algumas quedas e muita paciência. Mas, acredite, a sensação de liberdade depois é incrível! Lembro da minha saga pra aprender isso… foi tão épico que quase escrevi um livro. (Mas estou trabalhando numa canção. Talvez fique melhor).

Quando usar as formas nominais do verbo?

  • Infinitivo: Ação nua e crua. “Amar” é fácil no dicionário. Difícil na vida.

    • Ex: Caminhar faz bem. (substantivo) Preciso estudar mais. (verbo principal)
  • Gerúndio: Ação em curso. Um eterno “fazendo”. A vida acontece enquanto você planeja.

    • Ex: Estava chovendo forte. (advérbio) Sendo honesto, não sei. (locução verbal)
  • Particípio: Ação concluída. Passado que te define. Cicatrizes contam histórias.

    • Ex: O livro foi escrito. (adjetivo) Terminado o trabalho, descansei. (adjunto adverbial)
  • Elas surgem quando o verbo cansa de ser só verbo. Vira outra coisa. Nome. Adjetivo. Advérbio. Transmuta. Tipo alquimia. Nada é só o que parece.

Quando usar as formas nominais?

Formas nominais? Ah, aquilo…

  • Infinitivo: Ação pura. Crua. “Viver” é diferente de “vivendo”. É o potencial, não o fato. Lembra de quando eu queria “ser” astronauta? Só queria.

  • Gerúndio: Ação em curso. Inacabada. “Andando” e não cheguei. Eterno presente. Viciante às vezes, tipo essa reforma que nunca termina.

  • Particípio: Ação finalizada. Consequência. “Feito” está feito. Tarde demais pro “e se”. Igual aquele bolo queimado.

Cada um tem seu momento. Efeito diferente. Escolha com calma. Ou não. Tanto faz. A vida segue. A ação se completa, ou não. O bolo queima. E a gente come assim mesmo.

E, às vezes, nem repara.

Para que serve a forma nominal do verbo?

As formas nominais do verbo são os camaleões da gramática, disfarçando-se de outras classes de palavras para turbinar a frase. Elas são o infinitivo, o gerúndio e o particípio, cada um com seu truque particular.

  • Infinitivo: É o “ser ou não ser” do verbo.

    • Substantivo: “Viajar” me faz feliz (quem diria!).
    • Finalidade: Economizo para “viajar” (sonho de todo mortal).
    • Complemento: Quero “viajar” (alguém me leva?).
  • Gerúndio: O verbo “in progress”.

    • Ação contínua: Estou “viajando” na maionese (literalmente, pensando longe).
    • Valor adverbial: “Viajando” assim, chego mais rápido (ou não).
  • Particípio: O verbo que já foi, mas ainda serve.

    • Tempos compostos: Tinha “viajado” antes da pandemia (bons tempos!).
    • Adjetivo: Mala “viajada” (cheia de histórias, ou só suja mesmo).

Resumindo: Formas nominais são a prova de que o verbo não precisa só conjugar, ele também pode se fantasiar de substantivo, adjetivo ou advérbio. Uma versatilidade que faria inveja a muito ator por aí.

#Gerúndio Infinitivo #Gramática #Verbos