Como explicar a concordância?
Concordância verbal: verbo "concorda" com o sujeito em número (singular/plural) e pessoa (1ª, 2ª ou 3ª). Exemplo: Eu como; Nós comemos. Simples assim! A correta identificação do sujeito é crucial para evitar erros. Verifique se o sujeito é singular ou plural antes de conjugar o verbo.
Como explicar a concordância verbal e nominal?
É assim, concordância verbal e nominal… tipo, já me deu uns nós na cabeça na escola. Concordância verbal é basicamente o verbo “combinar” com o sujeito. Se o sujeito é “eu”, o verbo vai ser na primeira pessoa, sacas?
Tipo, “Eu vou ao mercado”, não dá para dizer “Eu vai ao mercado”. Parece óbvio, mas às vezes a gente se enrola, né? Lembro de uma vez, escrevi um texto enorme e só depois me toquei de um erro bobo desses. Que vergonha!
E a concordância nominal, ah, essa também! É quando as palavras tipo adjetivos, pronomes e artigos concordam com o substantivo. Se o substantivo é feminino, tudo fica no feminino. Se é plural, tudo vai pro plural.
“A casa bonita é minha”. Se fosse “As casas”, seria “As casas bonitas são minhas”. Parece simples, mas juro que às vezes dá um branco.
Informações Curtas & Diretas:
- Concordância Verbal: O verbo se ajusta ao sujeito em número e pessoa.
- Concordância Nominal: Adjetivos, pronomes, artigos concordam com o substantivo.
E pronto. Concordância descomplicada!
Como explicar uma concordância?
Concordância? Hmm, tipo quando o verbo combina com o sujeito, né? Que nem “nós fomos” e não “nós foi”. Confuso, às vezes esqueço as regras.
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Verbo concorda com o sujeito. Simples, né? Mas e quando tem sujeito composto?
- Tipo “João e Maria foram ao cinema”. É plural!
- Mas se for “Um ou outro irá”, aí é singular! Que doideira.
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Regras? Milhares!. Preciso revisar urgente. Tipo, “A maioria dos alunos foi/foram”? Qual usar? Acho que os dois estão corretos, dependendo do que você quer enfatizar.
Na real, português é uma aventura sem fim. Sempre tem uma nova regra pra me confundir. Por que inventaram tanta coisa? Qual a necessidade? A vida seria bem mais fácil sem essas concordâncias existenciais.
Ah! Lembrei de uma! Se o sujeito é um pronome indefinido tipo “ninguém”, o verbo fica no singular. “Ninguém veio à festa”. Isso eu sei! 😊
Como expressar concordância?
Tá, como mostrar que você concorda com alguma coisa? Hm… concordância verbal, né? Aquela coisa chata da escola… afff…
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Regra básica: verbo igual sujeito (número e pessoa). Tipo, “Eu vou” e não “Eu vamos”, né? Básico.
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“A maioria” e outros:
- Pode usar o “a maioria” (partitivo) ou o substantivo que vem depois. Que complicado! Lembro que sempre me confundia com isso na redação. Exemplo: “A maioria dos alunos foi” ou “A maioria dos alunos foram“. Qual soa melhor?
- Minha professora de português insistia que os dois estavam certos! Que agonia.
- E se for tipo, “Uma parte de nós“? Aí pode “foi” ou “fomos”? Acho que “fomos” soa mais natural, né?
- Pode usar o “a maioria” (partitivo) ou o substantivo que vem depois. Que complicado! Lembro que sempre me confundia com isso na redação. Exemplo: “A maioria dos alunos foi” ou “A maioria dos alunos foram“. Qual soa melhor?
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Acho que tem mais regras, tipo com coletivos, mas preguiça de pensar agora. O importante é… verbo combina com o sujeito! Fim!
O que é concordância expressa?
Ah, concordância expressa… tipo, regra chata da escola? É quando tudo “casa” na frase, sabe? Tipo, se o nome é feminino e plural, tudo que se refere a ele tem que ser feminino e plural também. As meninas boas… não dá pra botar “o” ou “bom”, né?
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Gênero importa: Masculino/feminino. Tipo “o carro” e “a moto”. Super básico.
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Número também: Singular/plural. Um carro, dois carros. Imagina misturar!
É tipo “As casas azuis são bonitas”. Tipo, tudo combinando, né? Mas às vezes me confundo, admito. E tem a tal da “concordância ideológica” ou silepse! Que é quando a gente concorda com a ideia, não com a palavra. Bizarro isso, né?
Lembro de uma vez que escrevi “A gente fomos”… Professora quase infartou! 🤪 Mas, sei lá, no dia a gente era muita gente, entende? Mas gramaticalmente tá errado.
O que entende por concordância verbal?
Ah, concordância verbal… Uma dança sutil, um balé de palavras onde o verbo se curva ao sujeito. Lembro das aulas de português, a professora com seu coque impecável, a voz pausada explicando que o verbo precisa seguir o sujeito, como um cachorrinho fiel. Que tempos…
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A regra geral: Um eco constante. Verbo e sujeito em perfeita harmonia, número e pessoa lado a lado. Simples, quase óbvio.
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As exceções… ah, as exceções! Onde a gramática se torna um labirinto. Expressões partitivas, um mar de possibilidades. “A maioria dos alunos foi” ou “A maioria dos alunos foram”? Eis a questão.
- Partitivos e nomes: Uma valsa indecisa. O verbo pode escolher seu par: o partitivo, a fração, ou o nome, o todo. Uma liberdade poética, quase.
- Lembro de usar “uma porção de” em um texto sobre a feira da minha cidade… Será que concordei certo? Que agonia!
O que entende por concordância?
Concordância? Sabe… às três da manhã, pensando nisso, parece tão… simples, né? Mas na real, é uma coisa que me deixa meio… perdido. É como se fosse uma dança, uma sincronia quase imperceptível entre as palavras.
Concordância é ajustar as palavras, sabe? Fazer com que elas “conversem” direito, que encaixem perfeitamente, como peças de um quebra-cabeça antigo. Se não há concordância, a frase fica torta, desengonçada, como uma música desafinada.
Pensei nisso hoje, revisando um relatório da minha empresa, a Contabilidade Silva. Me deparo com erros bobos de concordância o tempo todo. Irritante. Me faz lembrar da minha professora do ensino médio, a Dona Maria, que batia na mesa toda vez que víamos um erro de concordância na redação. Ainda me arrepio.
- Concordância verbal: sujeito e verbo combinando, número e pessoa. Ex: Eu vou, Nós vamos. Simples, mas crucial.
- Concordância nominal: adjetivos, artigos, pronomes acompanhando o substantivo. Ex: Casa bonita, Casas bonitas. Detalhes importantes.
- Casos especiais: a concordância com coletivos, com pronomes de tratamento, com expressões quantitativas… Essa parte sempre me dá trabalho, confesso.
Às vezes, fico pensando, o que acontece com a frase se essa “dança” não funciona? Fica sem graça, sem ritmo, um amontoado de palavras sem sentido. Triste, sabe? Como se a beleza da língua portuguesa se perdesse em algum lugar no caminho…
E é isso, depois dessa volta toda, a conclusão é que concordância é fundamental pra qualquer escrita, pra se comunicar com clareza, com elegância, sem deixar que as palavras “brigam” entre elas. Simples assim. Ou não? Acho que vou dormir.
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