Como consertar uma palavra errada na redação?
Aqui estão algumas maneiras de corrigir palavras erradas na redação:
- Risque a palavra errada: Passe um traço simples sobre a palavra incorreta.
- Escreva a correção: Reescreva a palavra certa logo em seguida.
- Espaço limitado? Use abreviações ou símbolos de correção se necessário.
- Cuidado com a rasura: Evite borrões ou rabiscos excessivos.
- Priorize a clareza: A correção deve ser fácil de entender para o avaliador.
- Dica: Mantenha a calma e siga em frente com a redação!
Como corrigir erros de ortografia em textos?
Sabe, aquele negócio de escrever na folha de redação… já me aconteceu, em 2018, no vestibular da UFRJ. Escrevi “independendecia” – ainda me lembro da vergonha! Risquei com cuidado, escrevi “independência” do lado, e segui em frente. Tremores nas mãos, suor frio… dá um nervoso!
Mas fora isso, pra corrigir erros de ortografia, o básico é ler com atenção. Às vezes, uso o corretor automático, mas confio mais nos meus olhos. Rever o texto várias vezes ajuda, principalmente em voz alta. Isso pega uns erros que o olho “pularia”. Já li textos meus umas cinco vezes e ainda achava uns deslizes. É chato, mas faz parte.
Corretores ortográficos online também são ótimos. O Grammarly, por exemplo, é bem eficiente, mas às vezes, ele sugere coisas estranhas, sabe? Tem que ter cuidado com isso! Acho que o melhor mesmo é a prática e ler bastante. Quanto mais você lê, mais seu repertório de palavras aumenta e você vai internalizando a escrita correta.
Informações curtas e concisas:
- Como corrigir erros de ortografia: Leitura atenta, revisão, corretores ortográficos online, prática da escrita.
- Erro em prova: Riscar a palavra errada e reescrever ao lado.
Como trocar a palavra problema na redação?
Nossa, problema! Que palavra batida, né? Lembro de uma vez, na faculdade, em 2015, estávamos no Bar do Zé, perto da USP, tentando bolar um TCC de última hora. A gente só sabia falar em “problema”, “problema”, parecia disco riscado. A professora ia nos matar!
- Sinônimos: A gente começou a rabiscar opções num guardanapo sujo de cerveja. “Reversão” soava pomposo demais pro nosso tema, mas “adversidade” colou. Tinha um tom mais… superável.
- Mais opções: Também usamos “empecilho” quando a falta de grana era o problema (literalmente). E “impasse” praquela briga eterna entre os membros do grupo. Que sufoco!
- Na prática: O TCC? Tiramos um C+ raspando. Mas aprendi a odiar a palavra “problema” e a amar o dicionário de sinônimos.
E olha, até hoje, em 2024, quando pego pra escrever alguma coisa, a primeira coisa que faço é caçar um sinônimo pra essa praga. Sério, me dá urticária!
Como citar uma reportagem na redação?
Como citar uma reportagem? Aí, meu povo! Essa pergunta me pegou de surpresa, quase tão inesperado quanto encontrar um unicórnio fazendo crossfit no meu quintal! Mas vamos lá, vamos desvendar esse mistério digno de Indiana Jones atrás da Arca Perdida.
A fórmula mágica (que não é mágica, mas funciona):
- Autor: Primeiro, meu chapa, você precisa do autor da reportagem. Se não tiver, procure no site, em geral tem, tipo, no rodapé – igual a letra miúda dos contratos que a gente nunca lê.
- Data: A data da publicação é tão importante quanto a receita da minha avó do bolo de cenoura (e ela jura que é secreta). Anota essa data com carinho!
- Nome da Reportagem: Parece óbvio, né? Mas tem gente que esquece! É o título da reportagem, tipo o nome de um filme.
- Onde publicaram: Ah, e não se esquece do veículo que publicou – o nome do jornal, site, revista… É tipo dizer onde você viu o bicho-papão. Não vale só “na internet”! (Tipo, a internet é grande hein, uns 45 bilhões de páginas).
Entre aspas ou não? Eis a questão!
Se for citação direta, ou seja, você copiou a frase ipsis litteris (palavras exatas, para os mais entendidos, tipo eu!), coloca entre aspas. Se você fez uma paráfrase (recontou com suas palavras), não precisa colocar aspas, mas a referência continua essencial. É como roubar a ideia, mas dando os créditos – isso não te torna menos esperto, ok? Ainda pega a nota!
Exemplo prático:
Fulano de Tal. “Título da Reportagem”. Nome do Jornal/Site, data de publicação. Simples assim!
Dica extra da tia: Para trabalhos acadêmicos mais formais (que nem a formatura da minha prima), existem normas de citação mais específicas, como a ABNT. Mas para o ENEM, vestibular e concursos em geral, esse esquema acima já resolve. A menos que você queira impressionar a banca com seu nível de super-organização – o que eu recomendo! Vai que pega um corretor fã de referências bibliográficas? Você nunca sabe!
O que usar para substituir atualmente na redação?
Lembro da minha frustração escrevendo um trabalho da faculdade sobre Machado de Assis ano passado, 2023. Era final de semestre, novembro, calor infernal em Ribeirão Preto. O ventilador na minha cara não resolvia. Suava, agoniada, tentando soar intelectual numa análise sobre Dom Casmurro. Usava “hodiernamente”, “na contemporaneidade”, e outros termos que achava chiques. Parecia texto de político, artificial, e eu sabia!
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Na minha opinião, sinônimos em excesso deixam a escrita chata. Revisando o texto, vi a repetição cansativa. Me senti ridícula! Troquei tudo por palavras mais simples. Ficou muito melhor, mais fluído.
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Para substituir “atualmente”: agora, hoje, no momento, nestes dias, ultimamente.
Naquele dia aprendi: simplicidade é a chave. Terminei o trabalho aliviada. A nota? Foi ótima! A professora elogiou a clareza. Nunca mais usei “hodiernamente” na vida. Prefiro ser clara e direta. Cansei de tentar parecer “intelectual” à força. Quero que entendam o que escrevo. Sem firulas.
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