Como dirigir uma carta formal?

Como escrever uma carta formal? Ai, gente, que cisma! Parece coisa do século passado, né? Mas ainda preciso fazer isso de vez em quando, e olha que já me aconteceram uns micos…

Lembro-me de uma vez, estava a tentar arranjar estágio numa empresa gigante, e mandei a carta para o “Departamento de RH”. Totalmente impessoal! Resultado? Silêncio. Nem um pio. Será que nem leram? Acho que sim, provavelmente foi direto para o lixo. Que frustração! Da próxima vez, procurei o nome do responsável pelo setor, e adivinha? Resposta em menos de uma semana. A diferença? Enorme!

O pulo do gato, mesmo, é acertar no nome e no tratamento. E é assustador, porque errar é tipo um crime imperdoável, sabe? Já me aconteceu quase, quase. Tive de escrever para uma doutora, e fiquei na dúvida se era “Doutora” ou “Dra.”. Fiquei tipo, horas a pesquisar, a suar frio, pensando “E se eu ofender a mulher?”. No fim, optei pelo “Doutora”, e parece que deu certo… Graças a Deus!

Usar o título certo é fundamental, né? Demonstra respeito e profissionalismo. Não é frescura, é simplesmente essencial. Aquele “Caro Senhor X” ou “Prezada Senhora Y”… parece tão formal, quase antiquado, mas faz toda a diferença.

Se eu não sei para quem dirigir, recorro ao “A quem possa interessar”, mas é meu último recurso, juro! Prefiro sempre descobrir o nome, dá um ar mais… humano, sabe? Demonstra que você se importou em pesquisar um pouco, que não está mandando uma mensagem em massa, num email genérico. Mostra cuidado, e acredite, isso faz toda a diferença. Eu, pelo menos, valorizo muito quando recebo uma carta assim, me sinto mais vista, sabe? Como se a pessoa tivesse realmente investido tempo em mim.

Enfim, escrever uma carta formal requer algum esforço, mas vale a pena, principalmente se for para algo importante. Ainda mais nos tempos de email, uma carta impressa bem escrita e formal se destaca. É um detalhe que pode fazer toda a diferença no resultado final, e acredite, eu já vi isso na prática… muitas vezes!