Como escrever cocô?

Como escrever sobre cocô? Ai, gente, essa palavra! Que coisa, né? Meio boba, meio nojenta, meio… engraçadinha, sabe? Cocô. A palavra em si já causa um certo… arrepio. Será que é só eu que acho? Prefiro “fezes”, parece mais… adulto, menos infantilona. Mas no fundo, o que importa é o significado, né? Aquele negócio marrom, às vezes meio duro, às vezes uma papa, que todo mundo faz. Inevitável, como diz o texto. E, vamos combinar, às vezes bem fedido!

Lembro-me uma vez, meu Deus, quando eu era criança… Tinha uns cinco anos, sei lá, e fiz um cocô gigantesco! Um cocô MONSTRO! Fiquei tão orgulhoso… até minha mãe aparecer. A cara dela! Ainda hoje me dá um sorriso. Era tipo, 70% cocô, 30% pavor. Nem preciso descrever o cheiro… Ainda sinto o cheiro, quase, sabe? Era um cheiro que grudava na memória, tipo aqueles cheiros de infância que voltam de repente. Que coisa!

Mas enfim… fezes, cocô… palavras à parte, o assunto é delicado. A gente não fica falando disso num jantar de gala, né? Mas é uma parte da vida, ué! Acho que a gente precisa normalizar um pouco essas coisas. 70% dos adultos já passaram por situações embaraçosas relacionadas a… ahem… movimentos intestinais, sei lá, eu li isso numa matéria na internet, alguma coisa assim. Não me lembro de onde, mas era um número bem grande. Ou seja, eu não tô sozinha nessa. Graças a Deus.

Então, como escrever sobre isso? Com naturalidade, acho. Sem tanta vergonha. Afinal, é algo tão natural quanto… respirar, sei lá. Talvez com um pouco de humor, porque rir da situação toda ajuda. Até porque, às vezes, a gente precisa rir pra não chorar, né? E se for pra escrever um livro inteiro sobre isso? Talvez eu escreva um dia… Quem sabe? Um best-seller sobre a vida secreta das… fezes. Já pensou?