Como escrever uma declaração de interesse?

15 visualizações

Escreva uma declaração de interesse impactante com estas dicas:

  • Apresentação: Inicie com clareza e objetividade.
  • Motivação: Explique seus reais interesses e objetivos.
  • Diferenciais: Destaque suas habilidades e experiências únicas.
  • Experiências: Detalhe suas qualificações relevantes.
  • Finalização: Deixe uma marca positiva e memorável.

Uma carta concisa e bem estruturada aumenta suas chances de sucesso.

Feedback 0 curtidas

Como escrever uma boa declaração de interesse?

Escrever uma boa declaração de interesse? Nossa, me deu um nó na garganta só de lembrar da minha pra faculdade de Artes Cênicas em 2017, na UFRJ. Tive que me desdobrar! Apresentação? Falei da minha paixão por teatro desde os 10 anos, quando fiz minha primeira peça em Niterói, no grupo “Os Trapalhões Mirins” (que nome, né?). Gastamos uns 200 reais em figurinos improvisados, mas a emoção era imensa.

Motivação? Declarei meu desejo de revolucionar o teatro brasileiro, coisa meio pretensiosa, admito. Mas mostrei o quanto queria aprender, especificamente com a professora Helena, cujo trabalho com máscaras me fascinou. Diferenciais? Mencionei meu curso de interpretação em São Paulo, no ano anterior, e o vídeo que fiz com uma amiga, que viralizou no Youtube. Totalmente amador, mas com milhares de visualizações!

Experiências? Listei tudo: peças, workshops, até o trabalho voluntário no festival de cinema de Petrópolis. Finalização? Acho que me alonguei um pouco, mas terminei com uma frase forte, que resume a minha ambição. Não me lembro exatamente, mas tinha algo sobre “construir pontes entre a arte e a sociedade”. Ainda bem que deu certo! Entrei!

Informações rápidas:

  • Apresentação: Inicie com impacto, mostrando sua personalidade.
  • Motivação: Explicite o que te move.
  • Diferenciais: Destaque seus pontos fortes.
  • Experiências: Detalhe seu currículo relevante.
  • Finalização: Termine com clareza e impacto.

O que escrever numa carta de interesse?

Carta de interesse… hum… por onde começar? Ah, ser direto! Tipo, “olá, quero essa vaga por causa disso, disso e disso”. Sem rodeios, sabe?

  • Mostrar que entende a empresa. Pesquisa antes, né? Tipo stalkear no LinkedIn (risos). Brincadeira… mas nem tanto. Tipo, o que eles fazem, o que valorizam… aí junta com suas qualidades.

  • Habilidades e experiências relevantes. Isso é óbvio, mas tipo, não só listar. Contar uma mini história de como usou isso antes. Resultados, importantíssimo! Números chamam a atenção, tipo “aumentei as vendas em 20%”. Será que consigo inventar um número bom?

  • Entusiasmo. Mostrar que tá animado, mas sem parecer desesperado, né? Um “estou muito interessado” já basta.

A linguagem tem que ser formal, tipo “prezado(a)”, mas não robótica. Revisar! Erro de português é imperdoável, né? Tipo, pedir pro meu amigo revisar, ele é bom nisso.

E no final, pedir a entrevista. Tipo, “gostaria muito de discutir minhas qualificações em uma entrevista”. Um “aguardo ansiosamente” é demais? Acho que não. Concisão. Não encher linguiça, ninguém tem tempo pra isso.

Ah, uma vez mandei uma carta tão genérica que me responderam com um “obrigado pelo interesse”. Que vergonha! Nunca mais!

  • Personalizar, personalizar, personalizar. Nome do recrutador, se souber. Mostrar que não é ctrl+c ctrl+v.

Como escrever uma carta convincente?

Às três da manhã, a insônia me pega pensando nisso… como escrever uma carta que, de verdade, faça diferença? Sabe, não tem fórmula mágica, não existe um “truque” que garante sucesso. Mas algumas coisas ficam na cabeça, coisas que aprendi na raça, tentando me expressar de um jeito que me deixasse satisfeita.

Clareza acima de tudo. Preciso pensar no que quero dizer antes de começar a escrever. Se eu mesma não sei bem o que quero, como vou convencer alguém? Lembro de uma carta para a prefeitura sobre a reforma da rua onde moro, em 2022. Fracassei miseravelmente. A linguagem era confusa, não tinha dados suficientes, e pareceu uma reclamação irritada, não um pedido fundamentado. Uma lição dura, mas aprendi.

Demonstre paixão, mas com calma. Não adianta gritar no papel. É sobre mostrar que você realmente se importa. Mas tem que ser autêntico. Fingir entusiasmo não convence ninguém. Em 2023, escrevi uma carta para uma amiga, pedindo desculpas por uma briga boba. Foi difícil, mas a sinceridade, mesmo na dor, fez a diferença.

  • Seja objetivo: Evite rodeios. Vá direto ao ponto.
  • Use exemplos concretos: Números, fatos, datas… isso dá peso à sua argumentação. Lembro que, naquela carta para a prefeitura, eu só reclamei do “asfalto ruim”. Teria sido muito mais efetivo citar a quantidade de buracos, os acidentes, até fotos eu poderia ter anexado!
  • Revise, revise, revise: Erros de português, digitação… isso tira a credibilidade. Ainda reviso minhas mensagens no whatsapp 10 vezes, mesmo sendo curtas… imagina uma carta importante.

Conhecer o seu público é crucial. Uma carta para um amigo é diferente de uma carta formal para um chefe. O tom, a linguagem, tudo muda. Adapte a sua escrita ao destinatário. É como falar com cada pessoa em seu idioma.

Escrever uma carta convincente é um processo… uma busca pela expressão perfeita, que, muitas vezes, acaba incompleta, mas, ao menos, sincera. É isso que fica. A sinceridade. Que não tem preço.

Como dizer que tem interesse na vaga?

Lembro daquela vez, final de tarde em Curitiba, acho que era setembro de 2023, céu meio cinza, friozinho… Eu tava procurando vaga de designer, já exausta de tanto mandar currículo pra tudo quanto é canto. Aí, no LinkedIn, puuumba, vi uma vaga na Supernova Design, empresa que eu babava há tempos! A vaga era pra UI/UX Designer Sênior, exatamente o que eu queria. Me deu um frio na barriga! Fiquei ansiosa, sei lá, uma mistura de medo de não dar certo com a empolgação de finalmente achar algo que me encaixava.

Liguei pra minha amiga, a Carol, contei tudo, ela me incentivou pra mandar logo o currículo. E eu, toda insegura, “será que eu mando só o currículo pelo site? Será que mando mensagem pra alguém de lá?”. A Carol, sempre prática, me disse: “Liga pra lá! Mostra que você tem interesse de verdade!”. E eu, “ai, não sei…”. Mas respirei fundo e decidi que ia mandar mensagem InMail pra recrutadora mesmo.

Mandei assim:

Tenho muito interesse na vaga de UI/UX Designer Sênior anunciada pela Supernova Design. Possuo 7 anos de experiência em design digital e sou especializada em design de interfaces mobile.

Depois disso:

  • Esperei uns dias, roendo as unhas de ansiedade.
  • Recebi a resposta! Me chamaram pra uma entrevista.
  • Fiz a entrevista, fui bem (acho!).
  • E não é que consegui a vaga?!

Foi uma loucura. A Carol pirou quando contei. No fim das contas, mostrar interesse ativamente fez toda a diferença. Aprendi que, às vezes, a gente precisa ser mais proativa, sair da zona de conforto. E Curitiba, em setembro, me trouxe essa lição. Ainda sinto o friozinho na barriga quando lembro!

Como começar uma carta de intenções?

Ah, a carta de intenções, aquele flerte epistolar com o futuro! Começar é como chegar numa festa:

  • Apresente-se, oras! Seu nome, sua formação (se for relevante, né? Ninguém precisa saber do curso de tricô da tia se você quer ser astronauta). Seja direto, sem rodeios – a não ser que você seja um mágico, aí uns rodeios são esperados.
  • Declare suas intenções: Tipo “vim pra ficar”, sabe? Deixe claro o que te move, o que te atrai naquela oportunidade como um imã de geladeira a um freezer.
  • O “porquê” é crucial: Não basta dizer que quer. Explique por que você e por que ali. Seus motivos devem brilhar mais que purpurina em show de drag queen.

Dica extra: Se conseguir inserir uma pitada de humor inteligente (sem virar palhaço, pelo amor!), ganha uns pontos extras. Mas lembre-se, o tom geral deve ser de profissionalismo com um toque de “eu sou demais, mas sem ser chato”.

Agora, pensando bem, escrever uma carta de intenções é um pouco como tentar convencer o crush a te dar uma chance. Tem que ter charme, um toque de mistério e a promessa de que você vai valer a pena. Se a carta for chata e sem graça, sinto muito, mas o “match” não vai rolar.

O que é uma nota de intenções?

Aff, nota de intenções… Que saco escrever essas coisas! Lembro da última vez que fiz uma, pra estágio naquela empresa de marketing digital… Putz, quase esqueci!

  • Tinha que ser super formal, né? Odeio formalidade!
  • Detalhei minhas habilidades em SEO e mídias sociais, claro, pois é o que eu domino. Meu portfólio online ajuda muito, graças a Deus.
  • Falei também da minha experiência com Google Analytics… Sou viciada em métricas! Amo ver os números subindo.

Mas o que realmente é uma nota de intenções? É tipo um resumo do meu currículo, só que mais focado na vaga específica. Tipo um “olha, eu sou perfeita pra isso, vejam só”. Preciso ser mais objetiva, né? Meu Deus, que preguiça.

Ah, esqueci de mencionar que mencionei meu blog pessoal também. Ele tem um bom alcance, e mostra minhas ideias sobre marketing de conteúdo. Será que a empresa valoriza isso?

Uma nota de intenções é um documento que demonstra seu interesse em uma vaga, destacando suas qualificações e motivando a escolha de seu perfil. Simples assim, né? Por que tem que ser tão complicado?! Tenho que revisar isso mais tarde, pois estou cansada. Preciso de café. Agora? Não sei, preciso terminar isso antes. Esqueci do prazo! Meu Deus, que desastre. Vou tentar me organizar melhor. Mais café, sim!

Qual a formatação de uma carta de intenção?

Ah, a carta de intenção, aquele bilhete charmoso que abre portas (ou pelo menos tenta!). É como um bom perfume: não pode ser fraco demais, nem exagerado a ponto de espantar a presa. A receita básica? Segue o fio:

  • Cabeçalho: Seus dados + os do “felizardo” que vai te ler. Formalidade, sabe? Como um terno bem cortado.
  • Data: Para constar, né? Que não vivemos num mundo sem tempo.
  • Saudação: “Prezado(a)” ou algo do gênero. Sem inventar moda, por favor.
  • Corpo:
    • Introdução: O “oi, tudo bem?” elegante.
    • Desenvolvimento: Seus argumentos, seus objetivos. Seja claro, mas com um toque de mistério. Ninguém gosta de ler bula de remédio.
    • Conclusão: Amarre as pontas, mostre entusiasmo, deixe um gostinho de “quero mais”.
  • Despedida: “Atenciosamente”, “Cordialmente”… Nada de “beijos no coração”, ok?
  • Assinatura: Sua cereja no bolo.

Extras importantes:

  • Formatação: Profissionalismo acima de tudo! Parágrafos organizados, sem erros de português (pelo amor!).
  • Destaques: Negrito e itálico são seus amigos, mas use com moderação. Não transforme a carta num carnaval.
  • Tamanho: Seja conciso! Ninguém tem tempo a perder. Pense num tweet, só que mais elaborado.

Lembre-se: a carta de intenção é sua chance de brilhar. Use-a com sabedoria e um toque de humor! Mas sem exageros, claro. A não ser que seu objetivo seja virar piada no escritório. Aí, força!

O que não pode faltar em uma carta de intenção?

Era 2015, acho. Estava na aldeia Apiwtxa, no Acre, ajudando numa oficina de vídeo com os Ashaninka. Lembro de sentir um nó na garganta quando vi a luta deles pela terra, pela cultura… Era real, sabe? Não era livro, não era notícia. Era a vida ali, pulsando.

Quando decidi me candidatar pra antropologia na UFMG, sabia que precisava colocar tudo isso na carta. Não dava pra ser só “quero estudar”. Tinha que mostrar a conexão.

  • A trajetória: Contei da Apiwtxa, da oficina, do impacto que aquilo teve em mim. Falei das minhas leituras sobre povos indígenas desde a adolescência, como me moldaram.
  • Participação social: Detalhei o trabalho voluntário com o CIMI (Conselho Indigenista Missionário) em Minas. Não foi só “ajudei”, mas “organizei oficinas de direitos, acompanhei famílias em situação de vulnerabilidade”.
  • Motivação: Expliquei que queria antropologia pra entender melhor a relação entre estado e povos originários, pra poder atuar na defesa dos direitos deles.
  • Afinidade: Citei autores que me inspiravam (Manuela Carneiro da Cunha, Viveiros de Castro), mostrei que eu conhecia a área, que não era um tiro no escuro.
  • Expectativas: Falei do meu desejo de trabalhar com educação indígena, de produzir materiais didáticos bilíngues. Devolver pra eles um pouco do que eles me ensinaram.

Acho que o pulo do gato foi ser honesto. Não inventei nada, não floreei. Só coloquei a verdade ali, crua e intensa. Deu certo. Fui aprovado.

Em resumo, o que não pode faltar:

  • Histórico pessoal relevante: Sua jornada, não só o currículo.
  • Engajamento social (se houver): Detalhes, não só a participação.
  • Motivação clara: Por que esse curso?
  • Conexão com a área: Demonstre conhecimento.
  • Objetivos futuros: O que você pretende fazer com o que aprender.

E, principalmente, autenticidade. É sua história que conta.

#Como Escrever