Como fazer a introdução de um trabalho de fim do curso?
Ah, a introdução... Pra mim, é como um aperto de mão num encontro: tem que ser memorável! Não basta jogar o tema ali, sabe? Eu gosto de contar como me apaixonei pela ideia, o que me fisgou e me fez pensar é isso que eu quero explorar!. Tem que ter paixão, mostrar que não escolhi o tema no bingo. E, claro, dar um gostinho do porquê ele é importante, porque alguém deveria se importar com o que eu vou apresentar. Senão, fica tudo meio sem graça, né?
Como fazer a introdução de um trabalho de fim de curso? Aí… que agonia, né? Parece simples, mas essa introdução… me dá um nervoso! É tipo, a primeira impressão é a que fica, né? Lembro da minha monografia… passei semanas pensando em como começar. Não queria só jogar o tema lá, tipo “A influência da internet no comportamento dos jovens” e pronto. Cadê a graça? Cadê EU naquilo?
Pra mim, tem que ser pessoal, sabe? Meio que… mostrar a jornada, como eu cheguei ALI. No meu caso, comecei a pensar no tema por causa da minha prima. Ela passava horas no celular, e eu ficava pensando: “Será que isso é normal?”. Daí comecei a pesquisar, ler artigos (alguns eram um saco, tipo, juro, dava sono só de olhar!), e aí me fisgou. Vi que era um tema complexo, importante… e me identifiquei. Acho que li uns… sei lá, uns 20 artigos antes de definir o tema final.
Então, na minha introdução, contei essa história. Falei da minha prima (sem dar o nome, claro!), do meu incômodo, e como aquilo me levou a pesquisar o impacto da internet na saúde mental dos jovens. Tipo, tentei fazer uma conexão emocional, sabe? Porque, convenhamos, ninguém quer ler um trabalho seco, parece relatório de empresa.
E, claro, tem que mostrar a relevância do tema, né? Tipo, por que diabos alguém se interessaria por isso? Li em algum lugar que quase 70% dos jovens usam redes sociais diariamente… (agora não lembro onde vi isso, mas era um número assustador!). Joguei esses dados na introdução, para dar impacto. Mostrei que não era só uma preocupação minha, mas um fenômeno global.
Então, resumindo a ópera: a introdução tem que ter a SUA cara. Mostre sua paixão pelo tema, conte uma história, explique porque aquilo te interessa, e, claro, mostre que o tema é relevante. Ah! E não esquece de dar um “spoiler” do que vem a seguir no trabalho, tipo um roteirinho básico. É como um trailer de filme: tem que instigar a pessoa a querer ver o resto!
#Como Iniciar#Introdução Ok#Tcc DicasFeedback sobre a resposta:
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