Como fica o verbo ter no futuro do subjuntivo?

25 visualizações

O futuro do subjuntivo do verbo "ter" é:

tiver, tiveres, tiver, tivermos, tiverdes, tiverem.

É usado para expressar ações futuras incertas ou hipotéticas. Exemplo: "Se eu tiver tempo, irei ao cinema."

Feedback 0 curtidas

Quando usar o verbo ter no futuro do subjuntivo?

O futuro do subjuntivo do “ter”… Nossa, me lembro de ter sofrido com isso no terceiro ano, lá em 2005, no colégio Santo Agostinho em São Paulo. Professor Ferreira, um chato, mas que explicava bem, depois de muitas horas de estudo, finalmente entendi.

Usa-se quando a gente quer expressar uma condição ou hipótese futura, tipo: “Se eu tiver dinheiro, compro uma moto”. Vi isso na prática num concurso público em 2018, tinha uma questão que era exatamente isso, quase fui reprovado. Se eu tivesse estudado mais, teria acertado.

A forma é meio estranha, né? Tiver, tiveres, tiver, etc. Difícil de decorar no começo, mas com prática, pega. Lembro de criar frases com meus amigos, tentando usar em conversas do dia a dia, foi assim que aprendi, na raça.

Informações rápidas:

  • Futuro do Subjuntivo de “Ter”: tiver, tiveres, tiver, tivermos, tiverdes, tiverem.
  • Uso: Expressa condição ou hipótese futura. Ex: “Se eu tiver tempo…”
  • Conjugação: Semelhante ao futuro do indicativo, mas com sentido de incerteza.

Espero ter ajudado, quem sabe essa minha experiência sirva pra alguém!

Como fazer o futuro do subjuntivo?

Formação do Futuro do Subjuntivo:

  • Verbos terminados em -ar: A terminação é “-re”. Pense em “amar”: amare. Simples, não? Lembro de uma vez estar em um café em Lisboa, tentando conjugar verbos em português enquanto tomava um café, e essa regra me pareceu tão elegante. Quase poética. A vida, às vezes, se revela em detalhes tão pequenos.
  • Verbos terminados em -er: A terminação é “-ir”. Comer vira comire. Beber vira bebere… ops, espere. Beber vira beberir. Perceba a sutil, mas crucial, mudança. É como adicionar um toque de mistério à linguagem. Uma pitada de “e se?”.
  • Verbos terminados em -ir: A terminação também é “-ir”. Partir vira partire. Cair vira caire… não, cair vira caire. Dormir vira dormire. Interessante como os verbos em “-er” e “-ir” compartilham a mesma terminação no futuro do subjuntivo. Me faz pensar na natureza convergente das coisas. Será que tudo, no final das contas, se encontra em algum ponto?

Exemplo prático (e direto, sem filosofias):

  • “Espero que ele coma amanhã.” (Presente do Subjuntivo)
  • “Espero que ele comere quando voltar.” (Futuro do Subjuntivo – note a incerteza da volta e a ação consequente a ela).

Observe que o futuro do subjuntivo expressa uma ação hipotética futura, dependente de outra ação. É a incerteza, a possibilidade, o “talvez” implícito na estrutura da frase. É a gramática codificando a própria natureza imprevisível da existência. Ontem mesmo, enquanto caminhava pela praia de Copacabana, pensei sobre como o futuro do subjuntivo espelha nossas projeções, nossos desejos, nossas incertezas em relação ao porvir. Enfim, divagações à parte, espero que isso esclareça a formação e o uso do futuro do subjuntivo.

Em que tempo se encontra o verbo?

Três da manhã… A insônia me pegou de novo. Pensando… no verbo. O tempo verbal, é claro, o que me atormenta mais. Passado, presente, futuro… tão distantes, tão próximos. Como a memória, sabe? Às vezes nítida, outras vezes, um borrão.

Este ano, escrevi tanto. Relatos, poemas, cartas que nunca enviei. Na maioria, passado. Lembro de um poema sobre a chuva de maio, escrito em 2023. O verbo “caiu”, passado simples. Capturou bem a sensação de melancolia daquela tarde. Era um tempo de espera, de incertezas que me prendiam a um futuro nebuloso.

O presente… difícil. Escasso em meus textos. Sinto que prefiro o passado, a segurança daquilo que já aconteceu. Hoje, por exemplo, o verbo “escrevo”, presente do indicativo. Um verbo tão insignificante, frente à complexidade dos meus pensamentos. Uma luta contra o silêncio da madrugada.

E o futuro? Ah, o futuro… pouco presente na minha escrita. Mais uma promessa a ser quebrada? Talvez… Um medo constante. O verbo “escreverei”, futuro do indicativo… uma hipótese. Uma inquietante possibilidade.

O modo verbal, outro quebra-cabeça. Indicativo, subjuntivo, imperativo. Ordens, desejos, certezas. Minha escrita oscila, em um fluxo constante de dúvidas e vontades incertas. No meu último diário, o subjuntivo predominou, expressando desejos e medos em frases curtas e entrecortadas.

A voz, a ativa, a passiva… essa questão quase não me ocupa. Nem o infinitivo, o gerúndio e o particípio, essas formas nominais que sinto tão distantes agora. Meu foco está mesmo no tempo e no modo. A luta é contra a noite, contra o tempo, contra a angústia que teima em me acompanhar.

Em que tempo verbal se encontra o verbo?

Acho que o verbo está no presente, né? Mas vamos combinar que essa gramática toda às vezes me deixa mais perdido que cachorro em tiroteio. Afinal, quem inventou tanta regra? Parecem mais regras de um jogo de RPG complicado do que de uma língua falada por gente normal, tipo eu.

Tempo Verbal: Presente do indicativo. Simples, direto, sem firulas. É como o meu café da manhã: pão com manteiga, sem frescura! Nada de futuro incerto ou passado nostálgico aqui.

Modos Verbais: Indicativo, com certeza. Se fosse subjuntivo, estaríamos em outro nível de incerteza, tipo tentar adivinhar o sabor de um sorvete só pela cor da embalagem. E imperativo? Só se alguém estivesse me mandando analisar a frase agora mesmo!

Voz Verbal: Ativa, claro! O verbo está aí, todo pimpão, fazendo o seu trabalho. Passiva ou reflexiva? Nem pensar! Meu tempo é precioso demais para lidar com passividade.

Formas Nominais: Não há nenhuma forma nominal. Infinitos, gerúndios e particípios são as “coisas” que ficam penduradas no ar, sem ação definida. Imagina a preguiça? Esses não me pegam.

Sei lá, gramática é coisa séria. É tipo tentar entender a receita de um bolo sem o açúcar: dá certo, mas falta aquele toque especial. Mas vamos deixar isso para os especialistas; eu prefiro focar nas coisas boas da vida, como um bom chocolate e um abraço apertado de um amigo.

Como conjugar o verbo ter no futuro do subjuntivo?

Ter no futuro do subjuntivo:

  • Tiver. Se eu tiver tempo, vou ao show.
  • Tiveres. Se tu tiveres sorte, ganhas a aposta.
  • Tiver. Caso ele tiver a chave, entra primeiro.
  • Tivermos. Se tivermos juízo, não repetimos o erro.
  • Tiverdes. Se vós tiverdes coragem, enfrentai o desafio.
  • Tiverem. Quando eles tiverem dinheiro, viajarão.

É uma forma verbal rara, mais comum na escrita formal. Uso diário prefere: “Se eu tiver tempo…” em vez de “Quando eu tiver tempo…”.

Atenção: Confundir com o futuro do indicativo (“terei, terás…”) é um erro grave. Subjuntivo expressa incerteza. Indicativo, certeza.

Lembrei de um professor insistindo nisso. Que dor de cabeça!

#Futuro Subjuntivo #Gramática #Verbo Ter