Como formalizar um problema?

Formalizar um problema… cara, como isso mexe comigo! É tipo tentar agarrar fumaça, sabe? Onde começa, onde termina? Me sinto perdido num mar de “e se” e “talvez”. Tenho que ser preciso, quase cirúrgico, tipo dissecar a coisa toda pra isolar o tumor. Lembro de uma vez, no trabalho, tava com um projeto enorme nas costas. Um caos! Milhões de e-mails, reuniões intermináveis, e a solução? Parecia cada vez mais distante. Foi aí que percebi… eu não tinha nem definido direito o problema! Estava atirando no escuro.

Especificidade é a chave. Sem ela, me perco em detalhes que, no fim das contas, não levam a lugar nenhum. É como procurar uma agulha num palheiro sem saber que tipo de agulha é! Mensurável também. Como vou saber se estou chegando lá se não consigo medir o progresso? Tipo, digamos que quero ler mais. “Ler mais” é vago demais. Mas “ler 50 páginas por dia”? Aí sim! Consigo acompanhar, me motivar, e no final do mês… Pá! Quinhentos livros, não, pera… Quanto dá 50 páginas vezes 30 dias mesmo? Bom, muitos livros!

Realizável, claro. Quem nunca se frustrou com metas impossíveis? Queria aprender a voar, mas, né… A gravidade existe! (Brincadeira, mas você entendeu). Se a solução parece mais um monstro do que uma resposta, algo está errado. Muito errado. Tipo querer resolver a fome no mundo num fim de semana. Impossível! Melhor focar em algo menor, mais tangível, tipo… ajudar o banco de alimentos do bairro, sei lá.

E a clareza? Fundamental! Sem foco, sem clareza, a ansiedade me consome. Fico rodando, rodando, e no final não saio do lugar. É como dirigir na neblina sem faróis. Perigo na certa! Então, realismo, foco, clareza… Acho que é isso que preciso pra domar esse monstro da formalização. Ufa!