Como funciona o conjuntivo?
Ah, o conjuntivo! Esse modo verbal que colore nossas frases com desejos, dúvidas e incertezas. Imaginem um mundo sem tomara que, quem me dera ou espero que... Seria tão sem graça! Ele dá vida à nossa subjetividade, expressando a fragilidade e a beleza daquilo que ainda não aconteceu, mas que ansiamos ou tememos que aconteça. É a porta aberta para os nossos sonhos e receios.
Ai, o conjuntivo… Quem diria que uma coisinha dessas ia dar tanta conversa! Para mim, sempre foi um bocadinho mágico, sabem? Tipo, imaginem a nossa língua sem aquele “quem me dera que…”, ou “tomara que…” Era tudo tão… seco!
O conjuntivo, pronto, é aquele modo verbal que usamos quando queremos falar de coisas que não são bem certezas. É a incerteza, o desejo, a dúvida, tudo embrulhado numa palavra só. Deixa-me explicar melhor, que isto soa a aula de gramática, e não é nada disso que quero!
Pensem num dia de chuva. Se eu dissesse “Está a chover”, é um facto. Acontece. Mas se eu dissesse “Gostaria que parasse de chover”, já é outra história. É um desejo meu, algo que não sei se vai acontecer. E é aí que o conjuntivo entra em ação!
Dá vida às nossas conversas, não acham? Torna tudo mais… humano. Imaginem um mundo onde só pudessemos falar de certezas absolutas! Credo, que chatice! O conjuntivo permite-nos sonhar, permite-nos expressar os nossos medos, aquelas coisas que nos roem por dentro.
Lembro-me de uma vez, quando estava a concorrer a um emprego que queria mesmo muito. Todos os dias, pensava: “Que eu consiga! Que me escolham!” Era o conjuntivo a trabalhar a todo o vapor! No fim, não consegui o trabalho, mas sabem que mais? Continuo a usar o conjuntivo para sonhar com o futuro. E vocês? Usam muito o conjuntivo? Em que situações? É que às vezes, nem damos conta, mas ele está lá, a pintar as nossas palavras com a cor da esperança e da incerteza. E isso, meus amigos, é que é bonito!
#Conjunção#Gramática#Língua PortuguesaFeedback sobre a resposta:
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