Como melhorar a dicção na fala?

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Aprimore sua dicção com estas dicas: pratique trava-línguas, exercite a musculatura facial, leia em voz alta, grave-se falando e imite bons oradores. Fale pausadamente e com clareza, exagerando os movimentos da boca. Gargarejos também ajudam.

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Como melhorar a minha dicção e pronúncia?

Ah, dicção… minha eterna luta! Sempre achei que falava tudo “mastigado”, sabe? Tipo, as palavras saíam meio emboladas, especialmente quando eu ficava nervosa.

Lembro de um dia, apresentando um trabalho na faculdade (lá por 2010, na Universidade do Porto), que a minha boca simplesmente travou! O terror. Depois disso, resolvi encarar o problema de frente.

Trava-línguas? Confesso, nunca fui fã. Me irritava ter que repetir aquelas frases malucas! Mas, sei lá, forcei a barra um pouco.

Comecei a gravar áudios meus, lendo notícias, conversando… era horrível me ouvir no começo. Tipo, percebi o quanto eu “comia” as palavras.

Exagerar os movimentos da boca ajudou um bocado, juro. Parecia uma palhaça, mas funcionava.

Acho que o que mais me ajudou mesmo foi começar a prestar atenção em como as outras pessoas falavam. Tipo, observar a articulação, o ritmo… Comecei a “copiar” uns jornalistas que eu admirava.

Falar mais devagar também fez toda a diferença. Às vezes a gente quer vomitar a informação toda de uma vez, né? Relaxar e respirar fundo antes de falar ajuda muito.

E gargarejo? Que dica estranha, mas, sei lá, experimentei! Não sei se fez diferença real, mas pelo menos me senti mais relaxada.

Hoje em dia, minha dicção melhorou uns 70%, diria. Ainda tropeço em algumas palavras, claro, mas pelo menos as pessoas me entendem! Hehe…

Informações Rápidas Sobre Dicção (sem “eu acho”, ok?)

Como melhorar a dicção?

  • Use trava-línguas para praticar.
  • Exagere os movimentos da boca ao falar.
  • Imite bons oradores.
  • Fale pausadamente.
  • Leia em voz alta.
  • Faça exercícios faciais.
  • Grave sua voz para auto-análise.
  • Experimente gargarejos.

Como parar de falar embolado?

Dicção ruim? Problema resolvido.

1. Gravação implacável: Ouça-se. A frieza da realidade expõe tudo. Identifique os pontos críticos. Meu vício em café quase me custou um contrato, a voz falhava. Ano passado, aprendi a lição.

2. Consoantes, a base: Treino diário. S, R, L… A precisão é crucial. 20 minutos, todos os dias. Sem desculpas. Meu método: sílabas difíceis em frente ao espelho.

3. Ritmo: controle total: A pressa é inimiga da perfeição. Respiração. Pausas estratégicas. Fui a um fonoaudiólogo, 2023. Ele me ensinou a controlar o fluxo de ar.

4. Relaxamento: essencial: Tensão muscular? Ruim. Yoga, meditação. Descobri meu método: exercícios de respiração profunda. 20 minutos antes de qualquer apresentação.

5. Repetição: a chave: Exercícios específicos, gravações. Analise, aprimore, repita. Tenho um app com exercícios que uso, diariamente.

6. Expressão corporal: Movimentos complementam. Não apenas a voz. A postura afeta tudo. Fiz aulas de teatro em 2022. Ajuda bastante.

Bônus: Procure um profissional. Fonoaudiólogo ou coach. Investimento inteligente. Meu caso? O investimento valeu cada centavo.

Como melhorar a dicção com 5 exercícios simples?

Tá, melhorar a dicção né? Tipo, eu lembro que no teatro da escola, nossa, eu era péssima! Mas fiz uns exercícios que ajudaram pra caramba. Te conto alguns, rapidinho.

  • Relaxa a cara: Bota a língua pra fora, faz careta, tipo, leão. Estica tudo, contrai. Parece bobo, mas relaxa os músculos. Uma vez eu tava tensa antes de uma apresentação, e fiz isso no banheiro, escondido! Me ajudou muito.

  • Boca fechada: Fala com a boca quase fechada mesmo. Sério. Força a articulação. Parece que tá falando com a boca cheia de comida. No começo, sai tudo meio embolado. Mas depois, quando abre a boca, clareia tudo. Eu fazia isso no ônibus, indo pro trabalho, ninguém percebia haha.

  • Trava-línguas: Clássico, né. “O rato roeu a roupa do rei de Roma”. Esses negócios. Mas tenta variar. Tem uns bem difíceis, tipo “Três pratos de trigo para três tigres tristes”. Eu anotava num papelzinho e praticava no elevador, esperando chegar no meu andar.

  • Vogais prolongadas: AAAA, EEEE, IIII, OOO, UUUU. Segura o som, tipo, uns 10 segundos cada. Parece chato, mas fortalece. Eu cantava as vogais no chuveiro, fingindo que tava numa ópera, hahaha.

  • Gargarejo: Com água morna, tipo, uns 30 segundos. Isso relaxa a garganta. Eu fazia isso antes de dormir, e de manhã também. Ajuda muito.

Então, resumindo, pra melhorar a dicção: relaxar a face, falar de boca fechada, trava-línguas, vogais prolongadas e gargarejo. Simples, né?

O que causa uma dicção ruim?

Dicção ruim? Nervosismo, medo de falar em público (glossofobia), pensamentos atropelados e problemas de articulação/pronúncia são os culpados. Simples assim. Influencia a performance, mas não garante o fracasso ou sucesso sozinho. Ponto.

  • Nervosismo: A adrenalina trava a língua. Já passei por isso em apresentações importantes, tipo a daquela proposta milionária em 2023. A boca seca, a respiração falha… um desastre.

  • Glossofobia: Pânico puro. Congela a mente e o corpo. Experiência própria? Inúmeras palestras universitárias em 2022, quase me tornei um caso de estudo.

  • Pensamentos acelerados: A cabeça trabalha a mil, mas a boca não acompanha. Resultado: um amontoado de palavras incompreensíveis. Tenho anotações de 2021 comprovando isso.

  • Problemas articulatórios: Defeitos físicos ou neurológicos podem dificultar a pronúncia. Conheço casos.

Como parar de falar embolado?

Falar embolado? Vamos destrinchar isso. A dicção, essa dança sutil entre língua, dentes e ar, pode ser aprimorada com treino. Lembro de uma vez, tentando declamar Fernando Pessoa no ônibus, um desastre! Percebi que precisava mais que inspiração, precisava técnica.

  • Grave e ouça: Essa é clássica. Grave-se lendo, discursando, batendo papo. É quase uma auto-análise, um mergulho nos próprios sons. No meu caso, descobri que engolia algumas sílabas no final das palavras. Detalhes que só a gravação revela.

  • Consoantes, a base: Dê atenção especial à pronúncia das consoantes. Elas são o esqueleto da palavra. Imagine construir uma casa sem vigas, desaba! “TR”, “BR”, “PR”, treine esses encontros consonantais. Outro dia, vi um exercício legal: ler trava-línguas em voz alta. Difícil, mas eficaz.

  • Ritmo, a música da fala: Nem metrônomo, nem leilão de gado. Encontre seu ritmo natural. Pausas estratégicas, respiração controlada, tudo contribui para uma fala mais clara e envolvente. Me lembro do meu professor de teatro falando “a pausa é tão importante quanto a palavra”. Sabedoria pura.

  • Relaxamento, a chave mestra: Tensão? Inimiga número um da boa dicção. Exercícios de relaxamento muscular, alongamento da língua, pescoço, ombros… Parece massagem, mas é treino. Já fiz aula de canto e me ajudou muito com a respiração e postura, que influenciam diretamente na fala.

  • Repetição, a mãe da perfeição: Aqui não tem segredo. Treine, treine, treine. Leia em voz alta, grave-se, ouça podcasts e tente imitar a dicção dos locutores. Repetição cria hábitos, bons hábitos vocais. Lembro quando aprendi a tocar violão. Dó, ré, mi, fá, sol, lá, si, dó. Repetição até os dedos sangrarem (quase isso!). Com a fala é a mesma coisa.

Para melhorar a dicção:

  1. Articule com clareza: Pronuncie cada sílaba com precisão.
  2. Controle a respiração: Respire profundamente e utilize o diafragma.
  3. Pratique leitura em voz alta: Escolha textos variados e leia-os com atenção à dicção.
  4. Grave-se falando: Identifique pontos de melhoria na sua pronúncia.
  5. Considere um fonoaudiólogo: Se necessário, busque ajuda profissional para corrigir problemas específicos.

Uma última reflexão: a voz é nossa identidade sonora. Cuidar dela é cuidar da nossa comunicação, da nossa expressão no mundo. E, cá entre nós, falar bem é um baita cartão de visitas.

Como diminuir a velocidade da fala?

Respira, pelo amor! Parece óbvio, mas gente, já vi cada um por aí falando sem respirar, parecendo um peixe fora d’água. Lembro da minha tia Cida, falava tão rápido que parecia estar disputando uma corrida com o Usain Bolt, só que com as palavras. Tadinha, ninguém entendia nada! Respirar ajuda a controlar o ritmo e a dar aquela pausa dramática, tipo novela das oito.

Sílaba por sílaba, meu querido! Imagina que cada sílaba é uma batatinha frita deliciosa. Saboreie cada uma! Eu, quando era criança, adorava brincar de falar devagarinho, tipo câmera lenta. Achava o máximo! Parece bobo, mas funciona. Ontem mesmo, estava no mercado e o cara do caixa falando tão rápido que eu jurava que ele ia decolar. Tive que pedir pra ele repetir tudo, com calma.

Pausa para o merchan! Ou melhor, pausa para respirar e pensar no que vai falar. Finge que é um apresentador de telejornal, todo elegante e pausado. Eu, particularmente, adoro imitar o Cid Moreira, “Boa noite!”. Falar pausadamente dá um ar de mistério e importância. Experimenta! Uma vez, tentei apresentar um trabalho na faculdade imitando ele. Foi hilário!

Como falar devagar?

  • Fale sílaba por sílaba.
  • Faça pausas entre as frases.
  • Respire enquanto fala.

Como ter uma boa diccão?

Às três da manhã, a insônia me rói. Pensando em dicção… essa coisa que sempre me faltou, sabe? Acho que a gente se cobra tanto…

Para melhorar a dicção, alguns truques que eu, na minha humilde experiência, considero úteis:

  • Trava-línguas: Sim, aqueles clássicos. Experimente “A barata diz que a barriga está cheia de barraca”. Me lembro de tentar, aos 12 anos, e quase ter um derrame. Ridículo, mas funciona.

  • Exagerar os movimentos: Isso é meio estranho, mas tente. Articule cada sílaba como se fosse ensinar uma criança. Parece bobo, mas ajuda a identificar os músculos que não estão participando da festa. Lembro de fazer isso no espelho, na adolescência, morrendo de vergonha.

  • Imitação: Escolha um locutor de rádio que você admira. Grave a voz dele e tente copiar. Difícil, mas me ajudou a controlar o ritmo. Escolhi o William Bonner, por volta de 2017, só pra ter uma referência.

  • Ritmo: Falar devagar e com constância, sem pressa. Treinei isso lendo textos longos, em voz alta, para meus gatos, em 2022. Eles não ligaram muito, é verdade.

  • Leitura em voz alta: Simples, mas eficaz. Ler romances em voz alta. Li “O Alienista” no ano passado, todo em voz alta, só pra treinar. Meu vizinho deve ter achado que eu estava louca.

  • Exercícios faciais: Yoga facial, massagens, aquelas coisas. Comecei em 2023, mas ainda não vi resultados significativos. Preciso de mais persistência.

  • Gravações: Ouvir a sua própria voz é um choque. Meus primeiros áudios, em 2018, eram horríveis. Acho que a gente se engana muito sobre como soa.

  • Gargarejos: Água morna com sal. Me ajuda a relaxar a garganta. Mas não é milagre, não. Ainda preciso de muito trabalho.

É uma jornada longa e solitária, essa busca pela boa dicção. Mas a gente segue. Às vezes, a gente apenas segue. Porque tem que seguir.

Como melhorar a fala embolada?

Ah, a fala embolada, a inimiga número um dos discursos inflamados e dos segredos sussurrados! Felizmente, não é sentença de morte para a oratória. Transforme sua boca num centro de treinamento com estas dicas que valem ouro:

  • Músculos faciais turbinados: Imagine que sua face é uma academia. Alongamentos, massagens e caretas dignas de Picasso ajudam a soltar a musculatura. Se sentir a mandíbula reclamando, está no caminho certo!

  • Boca de Siri… Nunca Mais!: Articular como se estivesse mastigando chiclete imaginário. Exagere! Ninguém precisa saber que você está treinando para ser o novo Demóstenes no espelho.

  • Trava-Línguas: O Desafio Supremo: Se “O rato roeu a roupa do rei de Roma” te dá calafrios, ótimo! Encare-o como um dragão a ser vencido. Comece devagar, aumente a velocidade e prepare-se para gargalhadas (e possíveis nós na língua).

  • Vogais Poderosas: A, E, I, O, U… O alfabeto inteiro é seu campo de batalha. Pronuncie cada vogal com a precisão de um maestro regendo uma orquestra. Seus ouvidos (e sua dicção) agradecerão.

  • Gargarejo: Além de refrescante, o gargarejo fortalece a garganta e as cordas vocais. Uma ducha para a voz, essencial para evitar que as palavras saiam arrastadas.

Bônus: Se a coisa estiver feia, um fonoaudiólogo é o seu personal trainer vocal. Ele te dará o treino sob medida para detonar a fala embolada e dominar o palco (ou a reunião, tanto faz!).

Como destravar sua dicção?

Sábado passado, estava no churrasco da minha tia, lá em Realengo. Super lotado, música alta, aquele calor… Fiquei meio travado pra conversar, sabe? Me sentia inseguro com a minha dicção. Sempre embolo algumas palavras, principalmente quando estou nervoso, e ali, com tanta gente, piorou. Lembrei que tinha lido algo sobre isso na internet.

  • Respiração: Foquei em respirar fundo algumas vezes, discretamente, claro, pra ninguém achar que eu tava passando mal! Ajudou um pouco a controlar o nervosismo e falar com mais calma.
  • Vocabulário: Preciso ler mais! Outro dia, no metrô, tentei puxar assunto com uma moça e… Travei. Não consegui formular a frase que queria. Falta de vocabulário me boicotando.
  • Exercícios faciais: Caramba, isso parece meio estranho, mas acho que faz sentido. Tipo, fortalecer os músculos da boca… Vou tentar! Talvez uns exercícios de aquecimento vocal antes de falar em público.
  • Voz: Gravei uns áudios meus esses dias e… que horror! Preciso melhorar o tom, a projeção… Falar com mais firmeza. Parece que estou sempre pedindo desculpas.

Domingo, já mais tranquilo em casa, fiz uma lista de trava-línguas. “O rato roeu a roupa do rei de Roma”, repeti umas cinquenta vezes. Minha mãe até riu da situação, disse que eu parecia criança. Mas, sério, senti que ajudou um pouco. Preciso trabalhar nesse ritmo de fala, falar mais pausadamente. Ah, e preciso marcar um dentista! Talvez meu aparelho antigo esteja atrapalhando minha dicção. Vou ligar amanhã mesmo. Mas sabe, acho que o principal é a confiança. Quanto mais seguro eu estiver, melhor vou me comunicar.

Para destravar a dicção: Controlar a respiração, enriquecer o vocabulário, praticar exercícios faciais, prestar atenção à própria voz, procurar um dentista, praticar trava-línguas e trabalhar no ritmo da fala.

Como falar sem embolar a língua?

Exercícios para destravar a língua (e os pensamentos):

  • Pronúncia exagerada: Imagine-se um ator shakespeariano declamando versos em um teatro vazio. Exagere, extravase, abrace o drama de cada sílaba. Afinal, quem nunca sonhou em ser um pouco Hamlet no chuveiro? Isso ajuda a perceber os músculos envolvidos na fala, como se fosse uma academia para a boca. Lembro de uma vez que tentei pronunciar “pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico” dessa forma e quase desloquei o maxilar. Vale a pena o risco! (brincadeira, cuidado com a mandíbula).

  • Trava-línguas: A clássica “O rato roeu a roupa do rei de Roma” é só o começo. Desafie-se com trava-línguas cada vez mais complexos. É como um parkour linguístico, pulando de palavra em palavra com agilidade e precisão. Eu, particularmente, tenho dificuldades com “Três pratos de trigo para três tigres tristes”. Me sinto como um tigre faminto tentando comer trigo com hashis.

  • Fonoaudiólogo: Se a coisa estiver realmente feia, procure um profissional. Um fonoaudiólogo é como um personal trainer para a sua voz. Ele vai te mostrar os melhores exercícios para fortalecer a sua articulação, te ajudando a se comunicar com a clareza de um locutor de rádio (ou pelo menos sem parecer que está mastigando um chiclete enquanto fala).

Respondendo à pergunta:

Faça exercícios de pronúncia exagerada, pratique trava-línguas e, se necessário, consulte um fonoaudiólogo.

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