Como montar um resumo informativo?

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Para um resumo informativo eficiente:

  • Leia atentamente: Compreenda o texto integralmente.
  • Identifique ideias principais: Selecione os pontos cruciais.
  • Sublinhe palavras-chave: Destaque os termos importantes.
  • Seja sintético: Use poucas palavras, mas com precisão.
  • Garantia de coesão e coerência: Fluidez e lógica na escrita.
  • Revise: Faça uma leitura final para correções.
  • Cite a fonte: Dê o devido crédito ao autor.

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Como criar um resumo informativo eficaz?

Como criar um resumo informativo eficaz?

Ah, resumos! Confesso, já sofri horrores tentando fazer um resumo que prestasse. No início, era um caos. Tipo, pegava um texto enorme e saía cortando pedaços aleatórios, achando que estava arrasando.

Mas a real é que um resumo bom não é só cortar. É entender a essência do texto. Uma dica que aprendi na marra? Leia com atenção, como se você fosse explicar aquilo para alguém que não sabe nada sobre o assunto.

Como fazer um bom resumo de texto?

Primeiro, eu marco as ideias principais, sabe? Tipo, os pontos cruciais que o autor tá querendo passar. Depois, sublinho as palavras-chave, aquelas que repetem ou que são super importantes para entender o tema.

Síntese é a alma do negócio. Tentar usar poucas palavras pra dizer muita coisa. É tipo transformar um livro em um tweet! Mas, calma, sem perder a coesão. O texto tem que fazer sentido, né?

Sempre, sempre releio. E no final, não esqueço de colocar de onde tirei tudo aquilo. Senão, vira plágio, e aí a coisa fica feia. Já aconteceu comigo de esquecer de citar a fonte, e quase me dei mal numa apresentação na faculdade em 2015. Que sufoco!

Quais são os gêneros textuais informativos?

No silêncio da noite, a mente divaga. Gêneros informativos…

  • Notícias: Retratos do dia, às vezes distorcidos, outras, apenas frios. Lembro de 2023, manchetes gritando sobre conflitos distantes, enquanto a vida seguia aqui, quase intocada.

  • Reportagens: Mergulhos mais profundos. Expõem as entranhas da realidade. Uma reportagem que li sobre a Amazônia, devastada pelo fogo, ecoa até hoje.

  • Artigos científicos: A busca incessante pelo saber, em meio a um mar de incertezas. Um artigo sobre física quântica, que tentei entender… Quase uma poesia.

  • Manuais de instruções: A promessa de ordem. Uma esperança vã de controle, no caos inevitável. Tentei montar um móvel novo, seguindo um manual. Fracasso total.

Cada um busca a clareza. A informação pura, sem adornos. Mas a verdade… ela sempre escapa.

Qual é a estrutura de um texto informativo?

A estrutura de um texto informativo? Ah, que pergunta boa! É como perguntar a um chef a receita do bolo perfeito. Tem seus segredos, mas a base é simples:

  • Introdução: É o “oi, tudo bem?” do texto. Apresenta o tema, como um bom anfitrião, sem dar spoiler do final. Tipo, “preparem-se, o assunto é sério… ou nem tanto”.

  • Desenvolvimento: Aqui a coisa engrossa. É a carne do bolo, onde você despeja as informações, dados e babados. Tudo claro, direto e objetivo, como uma flechada certeira (sem machucar, claro!).

  • Conclusão: O “até logo” elegante. Retoma o que foi dito, amarra as pontas soltas e, quem sabe, deixa um gostinho de “quero mais”. Tipo, “e aí, curtiu? Pense nisso!”.

Linguagem clara, concreta e referências confiáveis são o tempero secreto. Imagine explicar física quântica para sua avó: simplifique, dê exemplos, cite Einstein (mas não como se fossem íntimos, né?).

E lembre-se, um texto informativo não precisa ser chato! Uma pitada de humor inteligente (sem virar piada, pelo amor!) e analogias inesperadas podem transformar a leitura em algo divertido e memorável. Afinal, informar também pode ser uma arte.

Qual é o tipo de linguagem usada nos textos jornalísticos?

Linguagem jornalística: objetiva, concisa. Prosa direta. Imparcialidade crucial. Clareza acima de tudo.

Pontos Chave:

  • Objetividade: Fatos, não opiniões. Minhas próprias reportagens seguem essa linha. 2023 foi um ano de muita pressão, muita notícia ruim.
  • Concisão: Direto ao ponto. Sem floreios. A gente não tem tempo pra enrolar.
  • Clareza: Linguagem acessível. Evitar jargões. Meu editor odeia ambiguidade.
  • Imparcialidade: Apresentar todos os lados. Equilíbrio é essencial. Até mesmo em coberturas de política, que, vamos combinar, são um saco.

Detalhes Adicionais (apenas fatos):

  • Uso de linguagem formal, geralmente. Mas depende da publicação. A Folha é mais formal, o Estadão, menos.
  • Verbos no presente, prioritariamente. A urgência da notícia exige isso.
  • Predomínio da voz passiva, em certos casos. Para manter a neutralidade.
  • Uso de citações diretas. Para dar credibilidade. As entrevistas são uma das partes mais chatas do trabalho.
  • Estrutura invertida pirâmide. Informação mais relevante no início. Aprendi isso na faculdade de Jornalismo, em 2018.
  • Precisão: dados verificados e fontes confiáveis são fundamentais. Erro é imperdoável.

Quais são as 4 partes de uma reportagem?

Nossa, me pegou de surpresa essa pergunta! Lembro de uma matéria que fiz pro jornalzinho da faculdade em 2023, sobre a greve dos motoristas de ônibus em São Paulo. Que caos, hein?! O título foi “Ônibus parados, cidade parada: a greve que paralisou São Paulo”. Já comecei com o pé na porta, né? Queria impacto.

A introdução, tentei ser direta: “A cidade de São Paulo amanheceu paralisada na segunda-feira, 17 de julho, com a greve dos motoristas de ônibus. O trânsito ficou um inferno, gente desesperada tentando chegar ao trabalho… foi tenso!” Descrevi o cenário, o clima daquela manhã, a correria toda. Até usei uma foto minha no meio do engarrafamento, haha.

No desenvolvimento, entrevistei três pessoas: um motorista, um passageiro que ficou horas preso no ônibus e um especialista em transporte público da USP. Cada um com sua perspectiva. Coletei dados sobre o número de linhas afetadas, o prejuízo econômico, etc. Tive que correr atrás de números no site da prefeitura e em alguns artigos científicos. Foi puxado, mas consegui!

A conclusão foi mais reflexiva. “A greve expôs a fragilidade do sistema de transporte público de São Paulo e a necessidade urgente de melhorias. A negociação precisa ser mais justa para os trabalhadores, a cidade não pode parar de novo!” Terminei com uma frase impactante, para grudar na cabeça do leitor, sabe? Foi trabalhoso, mas deu certo. A matéria ficou boa, pelo menos os professores gostaram. Meu Deus, que stress!

Quais são os tipos de reportagem?

Reportagem: tipos e estrutura.

Estrutura básica: título, lead (introdução concisa), corpo.

Classificação:

  • Expositiva: pura descrição de fatos. Meu TCC em 2022 focou nesse tipo.
  • Opinativa: análise com a visão do repórter. Acho esse estilo cansativo.
  • Interpretativa: contextualiza fatos, buscando significado. Prefiro a objetividade.

Diferença da notícia: profundidade e extensão. Notícia é superficial, a reportagem mergulha.

Qual é a estrutura de uma reportagem?

A estrutura de uma reportagem segue um caminho que, embora previsível, permite profundidade e nuances. Pense nela como um esqueleto que sustenta uma narrativa rica em detalhes e interpretações.

  • Manchete: É o chamariz, a isca que fisga o leitor. Precisa ser concisa, impactante e, acima de tudo, relevante. Uma boa manchete entrega a essência da reportagem em poucas palavras.
  • Título Auxiliar (ou linha fina): Expande a manchete, oferecendo um contexto adicional. É como um trailer que aguça a curiosidade e prepara o terreno para o que está por vir.
  • Lead: O parágrafo inicial, a síntese da reportagem. Responde às perguntas cruciais: quem, o quê, quando, onde, por que e como. Um bom lead prende o leitor e o convence a continuar a leitura.
  • Corpo da Reportagem: É onde a história se desenvolve, com detalhes, entrevistas, dados e análises. Aqui, o repórter aprofunda o tema, contextualiza os fatos e oferece diferentes perspectivas. É a alma da reportagem.

No jornalismo, a objetividade é uma busca constante, mas a interpretação do repórter inevitavelmente colore a narrativa. Afinal, “a verdade é um espelho quebrado; cada um recolhe um fragmento e diz que descobriu a verdade inteira.”

Qual é o objectivo da reportagem?

Ah, a reportagem! É tipo aquela fofoca da vizinha, só que com fontes e um pouco mais de “credibilidade”. Serve pra te contar tudo tim-tim por tim-tim sobre um assunto, sem deixar nada passar batido.

  • Informar: Basicamente, a reportagem quer te deixar por dentro da parada. Sabe quando você não entende nada do que tá rolando? A reportagem chega pra te salvar!
  • Detalhar: Esquece a fofoca rápida, aqui a gente entra nos mínimos detalhes. É tipo quando sua avó conta uma história, com todos os personagens e reviravoltas possíveis.
  • Opiniões: Além dos fatos, a reportagem pode trazer diferentes pontos de vista sobre o tema. É como uma roda de bar, onde cada um dá seu pitaco.
  • Estrutura: A parada é organizada, viu? Tem começo (pra te dar um gostinho), meio (onde a coisa engrossa) e fim (pra amarrar tudo e te deixar pensando). É que nem novela das nove, só que sem barraco (às vezes!).

Resumindo, a reportagem é tipo um “Google” turbinado sobre um assunto específico. Te informa, te dá detalhes e ainda te mostra diferentes lados da moeda. Quer mais mastigado que isso? Só se eu te desse na boca! 😂

Quais são as características principais do gênero textual?

  • Função: Pra que serve? Comunicação, óbvio. Mas qual a intenção? Convencer? Informar? Divertir? Pensa nisso.

  • Forma: Tem um jeito certo de fazer? Tem. Mas quem disse? A regra é a convenção.

  • Contexto: Onde, quando, pra quem? Muda tudo. Uma piada num velório… hmm.

  • Objetivo: Resolver a parada. Uma carta de demissão demite. Um poema… sei lá.

  • Estética: Beleza importa. Ou não. Depende. Textos são artefatos.

  • Dinâmicos: Mudam com o tempo. A escrita acompanha. A vida.

  • Práticos: Um manual de instruções… faz o que promete? A promessa é tudo.

  • Flexíveis: Misturam-se. Uma receita com história. Um e-mail com poesia. Talvez.

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