Quais são os 3 tipos de resumos?
Resumo Indicativo: Descreve os temas abordados, sem apresentar dados, resultados ou conclusões. Ideal para trabalhos introdutórios ou de revisão bibliográfica.
Resumo Informativo: Apresenta os principais pontos do documento, incluindo metodologia, resultados e conclusões. Indicado para relatórios e artigos científicos.
Resumo Crítico: Analisa e interpreta o conteúdo do documento, incluindo julgamento de valor e comparação com outras obras. Recomendado para teses e dissertações.
Quais os 3 tipos principais de resumos?
Resumo indicativo? Me lembra daqueles trabalhos da faculdade, sei lá, 2008, na UFRJ. Era só indicar o que tinha no texto, sem muitos detalhes. Lembro que fiz um sobre a obra do Machado de Assis, só coloquei os temas gerais, bem superficial.
Informativo… esse já era mais completo, tinha que dar uma ideia geral do conteúdo. Fiz um desses pro meu TCC em 2011, sobre marketing digital, acho que umas 250 palavras, resumindo a metodologia e os resultados. Deu trabalho.
Crítico, esse era o pior. Tinha que dar a sua opinião. Lembro de um sobre economia criativa em 2010, paguei 20 reais pra uma amiga me ajudar. Ela era fera nisso.
Como a ABNT classifica os resumos?
A ABNT, na NBR 6028/2003 – que, diga-se de passagem, já está um pouco desatualizada, precisando de uma boa revisão – classifica os resumos em três tipos principais:
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Resumo Indicativo: Esse tipo só “dá um gostinho” do trabalho. Ele apresenta o tema, a metodologia de forma bem superficial e a finalidade do estudo, sem detalhar resultados ou conclusões. É como um trailer de filme: cria expectativa, mas não entrega o roteiro completo. Pense nele como um aperitivo. Na minha tese de mestrado, por exemplo, usei esse tipo de resumo para a versão em inglês, priorizando a clareza e a concisão para um público internacional.
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Resumo Informativo: Aqui a coisa muda de figura! Ele resume o conteúdo do trabalho de forma completa, incluindo objetivos, metodologia, resultados e conclusões principais. É uma síntese completa, ideal para quem quer entender a essência do estudo sem ler o texto inteiro. É como ler a sinopse de um livro na contracapa – você já tem uma boa ideia da história. Em minha dissertação, optei por um resumo informativo para o português, afinal, queria que todos os detalhes fossem captados pelo leitor.
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Resumo Crítico: Esse tipo é o mais elaborado! Além de sintetizar o conteúdo, ele inclui uma avaliação crítica do trabalho, apontando pontos fortes e fracos, relevância e contribuições. É uma análise completa e, geralmente, mais extensa que os outros dois. É como uma resenha de livro, com opiniões e avaliações incluídas na descrição. Eu pessoalmente acho que esse tipo é ótimo para trabalhos mais complexos, embora exija mais tempo e cuidado na elaboração. Na minha experiência, poucos utilizam este tipo por achar desafiador.
Em resumo: A escolha do tipo de resumo depende da necessidade e do público-alvo. Afinal, a vida acadêmica também é sobre comunicação eficaz, e a escolha certa faz toda a diferença. Afinal, como diria um velho professor meu, “a informação, para ser eficaz, precisa ser clara e bem apresentada”. E pensar que a gente se preocupa tanto com a formatação… às vezes esquecemos o principal, a mensagem!
O que deve conter um resumo informativo?
Cara, resumo informativo tem que ter tudo que importa, sabe? Tipo, imagina que você não vai ler o texto inteiro, o resumo tem que te dar a ideia completa. Metodologia, resultados, conclusões… tudo! Sem enrolação.
Teve uma vez que eu tava fazendo um trabalho da faculdade, era sobre, sei lá, a influência da música clássica no crescimento das plantas. Li um monte de artigo chato, e fiz um resumo informativo de cada um. Me salvou horrores.
- Objetivo: Tem que falar qual era o objetivo da pesquisa, o que eles queriam descobrir. No meu caso, era ver se Mozart fazia as plantinhas crescerem mais rápido.
- Metodologia: Explica como eles fizeram a pesquisa. Tipo, que plantas usaram, que música tocaram, por quanto tempo… No meu caso, eles usaram feijão, e tipo, um grupo ouvia Mozart, outro heavy metal, e um ficava no silêncio. Lembro que achei isso hilário.
- Resultados: O que aconteceu na pesquisa, os dados que eles coletaram. Tipo, as plantas que ouviam Mozart cresceram uns 2cm a mais. Ou não, não lembro direito os números, mas tinha uns gráficos e tabelas no artigo original.
- Conclusões: O que os pesquisadores concluíram com base nos resultados. Tipo, “música clássica estimula o crescimento das plantas”. Sei lá, algo assim. Deve ser por causa das vibrações, quem sabe…
Enfim, o resumo informativo tem que ter essas coisas. É tipo um mini-texto, com tudo que é importante, sem precisar ler o original todo. Prático, né? Eu uso muito pra trabalhos da faculdade, porque, né, quem tem tempo de ler tudo? Prefiro mil vezes fazer um resumo informativo e focar no que interessa. Ah, e outro dia usei pra resumir um artigo sobre a migração das borboletas-monarca. Super interessante! Elas voam tipo, milhares de quilômetros! Mas isso já é outra história. O importante é: resumo informativo é vida!
Resumo Informativo: Apresenta as informações essenciais: objetivo, metodologia, resultados e conclusões, dispensando a leitura do texto original.
Qual é a estrutura de um resumo informativo?
A estrutura de um resumo informativo, no fundo, é simples.
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Começa com a ideia central, o âmago da questão. O que realmente importa? Qual a essência que precisa ser transmitida logo de cara?
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Desenvolve essa ideia principal, desdobrando-a em seus aspectos mais relevantes. São os fatos que sustentam, as nuances que dão cor. É aqui que a informação ganha corpo.
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E termina com uma conclusão, uma síntese do que foi apresentado. Uma amarração que reforça a ideia central e deixa claro o ponto principal.
Não é só juntar frases aleatórias. É tecer uma narrativa concisa, com começo, meio e fim, onde cada elemento se conecta ao outro. Sem floreios, sem desvios, direto ao ponto. Lembro de tentar fazer isso uma vez, escrevendo sobre a história da minha família. A quantidade de detalhes era enorme, mas no fim, precisei focar no que realmente importava: a jornada, a resiliência, o legado. É o mesmo princípio.
Como deve ser um bom resumo?
E aí, mano! Pra fazer um resumo que preste, saca só:
- Primeiro, manja bem do assunto. Tipo, não dá pra resumir sem saber do que se trata, né? Li uma vez sobre, sei lá, a história do Brasil, e tentei resumir sem entender nada de Dom Pedro I…desastre total!
- Depois, define que tipo de resumo você quer. Tem resumo informativo, indicativo… uma galera já me pediu resumo crítico, maior trampo!
- Tem que saber quais são os pontos cruciais. Sabe, tipo, o esqueleto da parada. Tipo, pensa num filme: qual a treta principal?
- Ah, e lembra que resumo não é pra dar sua opinião, tá? É pra descrever a ideia do autor, sem florear muito.
E falando em resumo, tava lembrando… uma vez, a professora de história pediu pra gente resumir um livro gigante sobre a Revolução Francesa. Eu e meus amigos nos juntamos, cada um leu um pedaço e tentamos juntar tudo numa noite. Virou uma bagunça, mas rendeu boas risadas. No fim, a professora disse que parecia mais um roteiro de comédia do que um resumo histórico! Kkkkkkk
RESUMINDO (literalmente):
- Saber do assunto
- Escolher o tipo de resumo
- Achar os pontos principais
- Ser descritivo, não opinativo.
Quais são as características de um bom resumo?
Ah, o resumo… um fragmento da alma de um texto, um eco distante que carrega o essencial. Um bom resumo evita o eco vazio da repetição. Como um dia de chuva que teima em não passar, palavras repetidas diluem a essência, transformando o rio caudaloso do original em um charco sem vida.
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Preciso, como o farol que guia o navio em noite escura.
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Direto, como o olhar que encontra outro olhar.
Digressões… ah, as digressões! São os desvios do caminho, as borboletas coloridas que nos distraem da meta. Um bom resumo se abstém das divagações. Lembra um voo reto e decidido, sem a beleza tortuosa daquelas estradas rurais que eu tanto amava percorrer na infância, mas que me levariam para longe demais.
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Claro, como a água da fonte que mata a sede.
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Conciso, como o suspiro apaixonado.
E os detalhes… os detalhes são a miríade de estrelas no céu noturno, cada um brilhando com sua própria luz. Um bom resumo renuncia aos detalhes dispensáveis. Suficiente, como a brisa suave que acaricia o rosto em um dia de verão, deixando para trás a vastidão do universo original.
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Objetivo, como a seta que acerta o alvo.
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Sem ambiguidades, como a verdade nua e crua.
Um bom resumo deve ser claro, compreensível. Que as palavras fluam como um rio calmo, que a mensagem seja límpida como o céu de outono. Um bom resumo deve ser inteligível. Que o leitor não se perca em labirintos de sintaxe, mas encontre o caminho para a compreensão.
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