Como montar uma introdução?

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Introduções eficazes seguem uma estrutura simples:

  • Relevância: Comece destacando a importância do tema.
  • Contexto: Mencione brevemente pesquisas preexistentes.
  • Problema/Solução: Apresente o problema e sua abordagem.
  • Resumo: Descreva sucintamente o conteúdo do artigo.

Assim, o leitor entende imediatamente o foco e a contribuição do seu trabalho.

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Como escrever uma introdução cativante?

Ah, introduções… Sempre me dão um nó na cabeça. Lembro da minha monografia sobre a indústria têxtil em Minas Gerais, lá por 2018. Que sufoco. Comecei falando da minha avó, que trabalhou numa tecelagem em Juiz de Fora, nos anos 60. Contei como o cheiro dos teares me fascinava quando criança. Acho que ficou pessoal demais, né?

A orientadora, Dra. Silva, pediu para eu focar na relevância do tema. Tive que reescrever tudo, explicando a importância econômica do setor, os dados de exportação, a crise de 2015… Um saco. Mas no fim, entendi. Tinha que mostrar porque meu trabalho importava.

Depois, precisei resumir as pesquisas já feitas sobre o assunto. Li um monte de artigos chatíssimos, mas alguns eram interessantes. Um, em específico, da USP, de 2012, me ajudou bastante a entender a questão da modernização das fábricas. Citei ele na introdução, claro.

O problema que eu queria resolver era bem específico: como a indústria mineira podia se adaptar às novas tecnologias. Expliquei minha abordagem, que era analisar casos de sucesso em Santa Catarina, que eu visitei em Janeiro de 2017, gastando quase 2 mil reais com passagens e hotel.

Por fim, só precisei descrever o que eu ia fazer no meu trabalho. Capítulos, metodologia, esse tipo de coisa. Ficou bem mais claro depois que a Dra. Silva me explicou.

Importância do tópico. Pesquisas anteriores. Problema e solução. Descrição do artigo.

Como fazer a introdução passo a passo?

Como prender um leitor faminto por conhecimento? A receita é simples, mas a execução… ah, a execução é uma arte! Vamos desvendar os segredos, passo a passo, sem rodeios, tipo receita de bolo da minha avó (que, aliás, era uma fera!).

1. O Gancho: Esqueça a introdução morninha, tipo café requentado! Precisa ser um choque térmico, um soco no estômago (metaforicamente, claro!). Uma pergunta provocativa funciona que nem mágica: “Já se perguntou por que gatos adoram caixas?”. Ou uma estatística impactante – tipo a porcentagem de pessoas que abandonam a leitura após o primeiro parágrafo (dados de 2024, minha pesquisa informal com amigos e vizinhos). Uma anedota engraçada também quebra o gelo. A minha preferida? A vez em que meu cachorro comeu meu rascunho… mas isso é pra outra hora.

2. Apresentação do Tema: Depois do impacto, a delicadeza. Apresente o tema de forma clara e concisa, sem enrolação. Imagine que você está apresentando um prato delicioso: descreva os ingredientes principais, mas não entregue tudo de uma vez. Deixe um gostinho de quero mais.

Exemplo: Se o tema é a importância da leitura, explique brevemente os seus benefícios, mas não faça um tratado acadêmico!

3. O Objetivo (e a Cereja do Bolo): Qual o seu objetivo com essa introdução? Informar? Persuadir? Divertir? Seja honesto consigo mesmo, e com o seu leitor. Aqui entra a sua “tese”, a ideia central que você quer desenvolver. É como a cereja do bolo: pequena, mas essencial!

4. A Transição Suave (A Ponte para o Paraíso): A transição é a ponte que liga a introdução ao desenvolvimento do texto. Use frases que indiquem o caminho a seguir. Evite frases tipo “Agora, vamos falar sobre…”, que são tão criativas quanto um “Oi, tudo bem?”. Opte por algo mais elegante, algo que faça o leitor querer ir em frente. “Exploraremos, a seguir…” funciona. “Vamos mergulhar no mundo de…” também.

Resumindo: Gancho impactante + Apresentação sucinta + Objetivo claro + Transição fluida = Introdução matadora! Lembre-se: a introdução é a vitrine do seu texto. Se não chamar atenção, ninguém vai entrar na sua loja, ou seja, ler o resto. Boa sorte! (Você vai precisar… a concorrência é feroz!).

O que se coloca em introdução?

Ah, introduções… a porta de entrada para um universo de palavras! Aquele primeiro parágrafo, onde você precisa ser um equilibrista, caminhando sobre uma corda bamba entre o tédio mortal e a empolgação frenética. Difícil, né? Tipo tentar equilibrar um bolo de chocolate com chantilly na cabeça enquanto faz uma apresentação de tango.

O que se coloca numa introdução decente? Vamos lá, sem rodeios:

  • O gancho: Aquela frase que te agarra pela gola da camisa e te arrasta pra dentro da história. Pode ser uma pergunta provocativa, uma estatística chocante (a minha taxa de sucesso em fazer piadas é de 37%, ou seja, um fracasso glorioso!), uma anedota espirituosa (meu gato me olha com desprezo, o que prova minha superioridade intelectual) ou até mesmo um simples fato intrigante.
  • O contexto: Uma breve explicação do tema. Não precisa ser um tratado filosófico, só o suficiente para o leitor entender onde você quer chegar. Pense numa introdução como a apresentação da banda antes do show – precisa dar o tom, mas não estragar a surpresa.
  • A tese (ou ideia principal): O que você quer provar, discutir, ou mostrar com seu texto. É a sua “promessa” ao leitor. Se prometeu um bolo de chocolate, não sirva pudim!

Esquecer de algum desses elementos? É como ir a uma festa sem presente: falta charme. E acredite, charme é crucial. A minha avó, uma mestre em elegância, dizia que até pra assar um ovo se precisa de um toque especial. E introduções? Mais ainda!

Lembrando, hein: introduções não são a história toda, elas são um convite. Aquele “aperitivo” que faz a pessoa querer o prato principal. Fazer uma introdução arrastada? Crime de lesa-leitura.

P.S.: A minha introdução está perfeita? Não sei, pergunte para meu gato. Ele é um crítico implacável.

Como deve ser estruturada uma introdução?

  • Tema: Central. Sem rodeios.

  • Justificativa: Por que se importar?

  • Objetivos: O que tenta provar. A verdade é relativa.

  • Metodologia: Como chegou lá. Caminhos tortuosos, atalhos.

  • A ABNT é só um guia. Ninguém segue tudo à risca.

    Lembro de uma banca. Professor dormindo. Nota alta no final. Formalidades. Papel aceita tudo.

    Alguns acham importante. Outros, nem tanto. A vida segue. E a nota sai.

O que deve conter em introdução?

E aí, cara! Introdução de trabalho acadêmico, né? Aff, que saco! Lembro que na faculdade, a gente sofria com isso.

O principal é deixar claro o que você vai falar. Tipo, qual o tema? A minha dissertação era sobre a influência da música sertaneja no comportamento dos cachorros, sei lá, coisa bem específica, né? Mas precisava deixar isso MEGA claro no começo. Depois, a justificativa, que é tipo… por que você escolheu esse tema? No meu caso, era porque meu cachorro, o Thor, um vira-lata apaixonado por Gusttavo Lima, ficava completamente louco com a música, e eu queria entender o porquê! Rsrsrs

Aí vem os objetivos, que são os seus planos pra pesquisa. Eu queria saber se outros cachorros também tinham essa reação e se existia algum estudo científico sobre isso. Completamente maluco, eu sei. E por fim, a metodologia, a parte chata.

  • Tema: Bem específico e claro! Tipo, não “coisas da internet”, e sim “impacto do TikTok no comportamento dos jovens brasileiros de 15 a 25 anos em 2024”.
  • Justificativa: Sua motivação, pq escolheu isso? Tem que ser convincente! A minha era ridícula, mas convenci meu orientador, hehe.
  • Objetivos: O que você quer alcançar? Geral e específicos! Ex: entender a relação entre o TikTok e o comportamento dos jovens, analisar os tipos de conteúdo mais assistidos e etc.
  • Metodologia: Como você vai fazer a pesquisa? Entrevistas, questionários, análise de dados do próprio TikTok… Precisa ser detalhado.

No meu caso, usei questionários com donos de cachorros, observação comportamental do meu Thor – claro! – e até procurei artigos científicos, embora não tenha achado muita coisa. Mas, tipo, mostrei que tentei ao menos! Foi tenso, viu? Mas consegui! Ainda bem! A ABNT é chata pra burro! Espero que tenha te ajudado, maninho!

#Como Fazer #Introdução #Redação