Como começar uma redação sem saber o tema?

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Para começar uma redação sem conhecer o tema:

  • Analise os textos de apoio: Identifique o problema central.
  • Repertório: Busque em seu conhecimento geral informações relacionadas.
  • Use os dados: Aproveite dados e informações dos textos motivadores.
  • Conecte: Veja se algo das questões do Enem pode ser útil.
  • Foco: Mantenha a calma e siga um plano.

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Como escrever uma redação sem tema definido?

Sabe, quando me pedem pra escrever sobre algo que eu não domino, a primeira coisa que me vem à cabeça é: “E agora, José?”. Mas a verdade é que já estive nessa situação várias vezes, principalmente na época do vestibular.

O segredo, na minha opinião, é mergulhar nos textos de apoio. Eles são tipo um mapa do tesouro, cheio de pistas sobre o que o avaliador espera de você. Lembro de uma vez, numa prova sobre impactos da tecnologia, que me salvei justamente por prestar atenção nas entrelinhas dos textos.

Depois, tento pescar qual é a “treta” central do tema. Qual é o problema ali? O que estão querendo que eu discuta? Tipo, se o tema é sobre a importância da leitura, o problema pode ser a falta de incentivo ou o acesso desigual aos livros.

Aí, a coisa fica interessante. É hora de acionar o “modo Wikipedia” da minha cabeça e buscar tudo que já li, vi ou ouvi sobre o assunto. Vale filme, livro, notícia, conversa de bar… tudo!

Por fim, se a coisa estiver feia mesmo, uso os dados dos textos motivadores como se fossem meus. Tipo, “Segundo o IBGE, 70% da população…” Entendeu? É dar uma de esperto, mas com responsabilidade.

Como escrever uma redação sem tema definido?

  • Analise os textos motivadores.
  • Identifique o problema central do tema.
  • Use alusões do seu repertório cultural.
  • Aproveite os dados dos textos de apoio.
  • Verifique dados de outras questões da prova.

Como fazer redação sem conhecer o tema?

Aff, redação… odeio isso! Principalmente quando o tema é tipo, sei lá, “o impacto da nanotecnologia na criação de implantes dentários para hamsters siberianos”! Onde eu vou buscar isso?!

Primeiro: Analisa os textos motivadores. Sério, lê devagar, sublinha tudo que parece importante. Ano passado, quase fui reprovada porque ignorei os textos motivadores da prova. Tinha um monte de coisa lá que eu poderia ter usado, mas tava tão nervosa que só foquei no meu “plano de fuga”. Meu plano era “escrever qualquer coisa e torcer”. Não deu certo.

Segundo: Identifica o problema. Geralmente, é bem óbvio, tá ali na cara. Tipo, se o tema é sobre desigualdade social, o problema é… desigualdade social! Não precisa inventar foguetes, né? Mas preciso ser criativa, né? Argh! Já tentei usar exemplos da minha vida, tipo a diferença de condição entre mim e minha prima que mora no interior, mas o corretor me deu uma bronca.

Terceiro: Repertório… essa palavra me dá calafrios! Mas tipo, pensa em filmes, livros, músicas, notícias… qualquer coisa que você já viu e que se relacione de algum jeito com o tema. Eu geralmente me agarro a filmes. Vi “Parasita” ano passado e fiquei pensando como poderia encaixar isso em alguma redação… ainda não consegui! Ainda bem que não caiu nada parecido na prova.

Quarto: Usa os dados dos textos motivadores. Sério, gente, isso é essencial! Não inventa dados, não cita autores aleatórios, não fala coisas sem fundamento. A prova quer ver se você consegue interpretar o que está na sua frente, e não inventar coisas. Já tentei inventar e não deu certo. Na minha prova de história, inventei uma data, tipo, “Em 1984…” e tomei uma baita nota baixa. 1984 foi o ano do quê mesmo? Ah, não importa.

Quinto: Enem… Se tiver algo relacionado ao Enem nos enunciados das questões, anota! Pode ajudar. Mas não adianta forçar a barra, tá? Precisa ter relação, senão fica forçado. Eu tava pensando em usar as questões do Enem de 2022, mas acabei nem lembrando na hora da prova. Meu Deus, como eu fui burra.

Meu cérebro tá fervendo! Preciso de café… e um psicólogo. Preciso passar na prova. Meus pais vão me matar se eu não passar! E o que eu vou fazer da minha vida se não passar?

O que fazer se não souber o tema da redação?

Sem tema? Leia a proposta. Simples. Decodificar as palavras. Entender o que pedem. Interpretação é fundamental.

  • Palavras-chave: A essência. Agarre-se a elas. Desvende o significado. Construa a partir daí.
  • Contexto: Onde essas palavras se encaixam? Qual a ligação entre elas? Percepção.
  • Conhecimento prévio: Sempre há algo. Mesmo sem dominar o tema específico. Conecte os pontos. Associe ideias. Afinal, tudo se relaciona. Lembro de uma vez que escrevi sobre física quântica sem entender nada, só ligando conceitos de filosofia que eu já conhecia. Deu certo.

Dificuldade implica desafio. Óbvio. Mas desafio gera oportunidade. De criar. De improvisar. De aprender. Pensar fora da caixa. Meu método? Procuro conexões improváveis. Resultados imprevisíveis. Às vezes, surpreendentes.

Enfim, escrever é transmitir uma mensagem. Com ou sem tema definido. A clareza é essencial. Organização também. Introdução, desenvolvimento, conclusão. A estrutura básica. Um esqueleto para as ideias.

Um exemplo: pediram para escrever sobre “a importância da música na sociedade”. Eu não sabia nada sobre música. Foquei na influência da arte. Na formação cultural. No impacto social. Funcionou.

Como achar um tema para redação?

Cara, escolher tema pra redação do ENEM… que sufoco! Lembro daquela semana, final de outubro de 2023, quase pirando. Já tinha lido uns mil textos sobre tudo, mas nada me pegava. Estava na minha mesa, em casa, no meu quarto todo bagunçado, cheio de papéis e livros abertos – um caos total. A pressão era gigante, tipo, o futuro da minha vida dependendo daquela redação. Me sentia um lixo, completamente perdido.

O que me salvou foi parar de tentar forçar. Tava tão focado em achar o tema “perfeito” que esquecia de pensar no que realmente me importava. Aí, lembrei de um debate que rolou na minha sala de aula, em agosto, sobre o impacto das redes sociais na saúde mental dos adolescentes. A discussão foi tão intensa! Senti na pele aquelas angústias, a pressão, a insegurança que a gente vive nessa era digital.

E foi isso. Encontrei meu tema. Não era algo super original ou bombástico, mas era genuíno. Aquele debate me deixou tão puto, tão irritado e frustrado com a superficialidade das coisas, que saber que eu poderia transcrever esses sentimentos em palavras me fez ter vontade de escrever. Era algo que eu sentia profundamente.

Pontos importantes que me ajudaram:

  • Experiência pessoal: A discussão na aula foi crucial. Era algo que eu vivenciava diariamente.
  • Conhecimento prévio: Já tinha lido artigos e assistido documentários sobre o assunto.
  • Emoção: A raiva e a frustração me motivaram a escrever de forma mais visceral e verdadeira.
  • Relevância: O tema era atual e tinha grande impacto social.

Eu comecei a pesquisar mais profundamente sobre a relação entre redes sociais e saúde mental. Achei uns estudos na SciELO, uns vídeos no YouTube de psicólogos falando sobre isso e vários posts no Instagram de influenciadores discutindo o assunto (irônico, né?).

Algumas ideias que descartei antes de escolher o meu tema:

  • Novas tecnologias: Achei muito amplo e superficial.
  • Racismo e discriminação: Tema importante, mas senti que precisaria de mais conhecimento para tratar com a profundidade que merecia.
  • Desigualdade social: Já tinha escrito sobre isso em outras provas, precisava de algo novo.

No fim das contas, escrever sobre algo que me tocou pessoalmente fez toda a diferença. Não foi a redação mais perfeita do mundo, mas foi sincera e refletiu meus pensamentos e sentimentos. E isso, no final, vale muito mais. Ainda me lembro daquela sensação de alívio ao terminar. Ufa!

Como fazer uma redação sobre qualquer tema?

Meu Deus, redação… Que saco! Tipo, como fazer uma que sirva pra qualquer tema? 🤔

  • Entenda o tema: Parece óbvio, mas né? Se for sobre sei lá, abelhas, pesquise! Eu, outro dia, tive que escrever sobre a importância da reciclagem e quase boiei, hahaha.

  • Brainstorm: Anota tudo que vier na cabeça! Palavras-chave, ideias soltas… Eu uso post-its coloridos, me ajuda a organizar, mania minha.

  • Estrutura: Introdução (com tese!), desenvolvimento (argumentos!) e conclusão (amarrar tudo!). Minha prof de português sempre fala isso.

  • Linguagem: Depende pra quem você tá escrevendo! Formal? Informal? Nada de gírias se for algo sério, né? Uma vez usei “tipo assim” numa redação sobre Machado de Assis… Imagina a cara da professora.

  • Revisão: Leia, releia, peça pra alguém ler! Erro de português DETONA qualquer redação. Eu sempre peço pra minha irmã dar uma olhada, ela é super chata com isso, kkk.

Ah, lembrei! Tive que escrever sobre a crise hídrica no Brasil ano passado. Usei dados da SABESP, foi bom pra dar credibilidade. E tipo, acho que o segredo é praticar. Quanto mais você escreve, melhor fica. Mas que preguiça, né? 😅

Acho que é isso… Redação universal, missão quase impossível, mas com essas dicas, talvez role algo decente. Sei lá.

#Ideias #Redação #Sem Tema